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sábado, 30 de junho de 2012

s Origens da Maçonaria e o Templo de Salomão

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O Clã de Yahwéh – Deus da tempestade

O mais antigo relato de Iahwéh ocorreu por volta de 3500 anos atrás. Ele era a divindade tribal de um pequeno clã de pessoas que trabalhavam os metais e viviam nas montanhas da Península do Sinai, entre o golfo de Suez e o Golfo de Acaba. É um lugar remoto e inóspito com poucos recursos, além de pedras preciosas e minerais dispersos que têm sido extraídos de lá desde do início das civilizações. Era o clã cainita, procuravam minerais para extrair, sendo uma vida muito dura. O Antigo Testamento fala de sua grande habilidade na arte de trabalhar tanto o ferro quanto o bronze para inúmeras finalidades.

Os cainitas tiravam seu nome da crença de que eram descendentes de Caim, filho de Adão e Eva, e o deus deles era Yahwéh, que era considerado uma divindade da tempestade das Montanhas do Sinai.


Não por acaso Moisés viveu ali, havia trabalhado para os cainitas como pastor, por pelo menos 40 anos. Era um andarilho barbado, originalmente um general bem barbeado do exército egípcio e importante membro da corte real até cometer um assassinato e entrar fugido no deserto do Sinai. Moisés casou com Séfora, que era filha do Jetro, ou sumo sacerdote e chefe dos cainitas. Moisés e o irmão Aarão tinham também sido iniciados no sacerdócio dos cainitas e começado a cultuar seu deus, Yahwéh (provavelmente um desvio das tradições sumério-acadianas e Babilônicas).


Moisés, Josué e Davi – A Invasão de Canaã



Um grupo liderado por Moisés, e mais tarde por seu sucessor Joshua (Josué) – palavra hebraica para Salvador -, avançou para o leste e para o norte até a terra de Canaã, que mais uma vez estava prometendo ser “uma terra de fartura”. Ao chegar, começaram a destruir cada lugarejo com que deparavam para se apoderar da comida e do suprimento de água. O trecho seguinte é típico da matança para qual parecem ter sido instruídos por Yahwéh:


Disse-me então Yahwéh: “Eis que já comecei a entregar-te a Seon, juntamente com sua terra. Começa a conquista para tomar posse da sua terra”. Seon saiu ao nosso encontro com todo o seu povo, para batalhar em Jasa. Yahwéh, nosso deus, no-lo entregou e nós o vencemos, bem como seus filhos e todo seu povo. Apossamo-nos então de todas as suas cidades e sacrificamos cada uma delas como anátema: homens mulheres e crianças, sem deixar nenhum sobrevivente, exceto o gado, que tomamos para nós como despojo, como também o saque das cidades que conquistamos.


Ao que parece, seguindo instruções explícitas de Deus, cada homem mulher e criança foi assassinado e seus bens saqueados em vilas e cidades numerosas demais para serem listadas.


O tempo se passou e Yahwéh e seu povo ocuparam boa parte da “terra prometida”. Mais de quatro séculos depois, o povo eleito de Yahwéh chegou a cidade Santa de Jerusalém, que foi submetida a Davi, rei dos israelitas. Afirma-se que Davi encarregou 30.000 homens de escoltar a Arca e seu conteúdo divino para sua nova capital. Para cumprir a etapa final da jornada, a casa móvel de Yahwéh foi colocada num carro novo, conduzido por Oza e Aio, filhos de Abinadab.


Enquanto o carro seguia adiante, Oza de alguma maneira invadiu acidentalmente o espaço pessoal de Yahwéh e morreu instantaneamente numa bola de fogo. Davi ficou muito irritado com a divindade temperamental e decidiu prosseguir. Depois de algum tempo, no entanto, foram feitos arranjos para que a viagem continuasse e Davi fez o melhor que pode para agradar a Yahwéh, sacrificando um boi a cada seis passos, e no tradicional estilo cananeu, com música e seu pessoal dançando em volta do carro enquanto ele seguia tropegamente à frente.


A Ascensão de Salomão

Na chegada a Jerusalém, Davi decidiu construir um templo para Yahwéh e sua arca num local acima da cidade, que teria sido o ponto exato onde Abraão pretendera sacrificar o filho Isaque, talvez quase 1000 anos antes, como descrito no capítulo 22 do Genêsis.


Os israelitas se instalaram em sua nova cidade capital e conforme o 2º livro de Samuel, Davi logo se apaixonou por uma bela mulher chamada Betsabeia, que tinha visto de sua janela quando ela estava no banho. Betsabeia era esposa de Urias, um dos oficiais de Davi, mas mesmo assim o rei fez com que a toruxessem para seus aposentos onde teve prontamente relações com ela. Isso resultou numa gravidez e o rei astuciosamente decidiu chamara Urias do campo de batalha para que relaxasse, se banhasse e tivesse algum tempo para visitar a esposa – na esperança de que a gravidez fosse atribuída a Urias.


Mas Urias recusou a oferta do rei. Dizendo que não poda “ir para minha casa, para comer, beber e me deixar com minha esposa” enquanto seus companheiros soldados estavam numa situação miserável, ao relento no campo de batalha. Não podendo se arriscar a ser alvo da ira de um popular general, Davi tomou providências para que Urias fosse colocado na frente de combate, onde logo foi morto.


Davi tomou Batsabeia como esposa, que posteriormente deu à luz o filho dos dois mas a criança morreu, a despeito das muitas preces de Davi a Yahwéh.


Betsabeia, no entanto, deu logo outro filho a Davi. Conforme o 2º livro de Samuel, 12,25, deram-lhe o nome de Jedidias, que significa “amado de Yahwéh”, embora o versículo anterior diga que a criança foi chamada de Salomão (Shelomoh em hebraico). Vários estudiosos sugeriram que seu nome normal era Jedidias e que só tomou o nome de Salomão quando o reino que coubera a Davi durante 40 anos chegou ao fim e o trono foi ocupado por ele. Essa interpretação faz muito sentido porque “Salomão” é um nome cananeu, que celebrava o velho deus da cidade. Shelomoh era uma espécie de jogo de palavras relacionado com Salém, nome original de Jerusalém – significando o planeta Vênus -, que por sua vez estava associado com a paz.


A ascensão de Salomão ao trono teve lugar em 971 a.c. ou possivelmente no início do ano seguinte. Durante seu reinado de 40 anos, Salomão se cercou de todo luxo e toda grandeza externa de um típico monarca cananeu, mantendo 700 esposas e 300 concubinas. Salomão é lembrado de que seus primeiro anos trouxeram grande prosperidade e influência para o pequeno reino israelita.


Juntamente com a tradicional devoção israelita a Yahwéh, Salomão cultuava uma série de outros deuses. A ideia de que o deus tribal de Israel era o único deus existente ainda não havia criado raízes. O próprio Salomão não via incoerência em sua devoção a uma série de divindades.


Entre as práticas mais desagradáveis adotadas por ele estava sacrifício dos filhos ao deus Moloque, uma antiga divindade solar cananeia. Acreditava-se que fosse um procedimento necessário para os cananeus que quisessem ser verdadeiros reis – designados e habilitados pelos deuses do céu. Foi uma prática que a nação israelita levaria a termo durante centenas de anos antes de abolir de vez o procedimento e inventar técnicas menos grotescas de definir o direito ao trono.


A palavra Moloque deriva da raiz Malak, significando rei. Moloque significa literalmente o ato de se tornar ou ser o monarca, reinando sob a autoridade dos deuses.


Salomão e seu governo prospera e ele entrou em uma aliança com Hiram I, rei fenício de Tiro, que lhe deu grande auxílio em suas extensas obras de construção – muito particularmente no grande templo onde Yahwéh poderia residir.


A Estrela Shekinah

A monarquia politeísta de Salomão exigia um templo que fizesse conexão com os deuses – uma espécie de “centro de comunicações” que desse ao governante “um canal para o reino dos deuses nos céus”. A chave para uma tal construção se encontrava numa compreensão da astronomia e, muito particularmente, nos movimentos a longo prazo do planeta Vênus – a deusa Astarte.


O culto da deusa Astarte (Ishtar, Asherat, Anat, Asherat, Baalat-Gebal, Ashtar) era de suma importância para Salomão. Astarte estava relacionada com a fertilidade, a sexualidade e a guerra. Em alguns cultos na palestina foi relacionada como esposa de Yahwéh, pelo nome Asherah.


Vênus é de longe o objeto mais brilhante do céu depois do Sol e da Lua e aparece pouco antes do amanhecer, como “estrela da manhã”, ou logo depois do anoitecer, como “estrela vespertina”.


A cada oito anos Vênus retorna ao mesmo ponto no céu, mas as estrelas que estão no fundo são agora diferentes; astronomicamente falando, Vênus cumpriu um quinto do caminho através do zodíaco – terminando onde havia começado. A cada 40 anos Vênus executa uma volta completa no zodíaco – terminando onde havia começado. Esse movimento é muito preciso, sendo um ótimo calendário aos sacerdotes. Ao viajar através dos céus, o planeta parece desenhar uma estrela de cinco pontas em volta do Sol – e essa é a base do pentagrama.


Como os reis antes e depois dele, Salomão sabia que cada aspecto importante da vida era governado por aquele período divino de 40 anos, como registra o Antigo Testamento:
Moisés conduziu o povo pelo deserto durante 40 anos, desde a idade de 80 anos (início do terceiro ciclo de Vênus) até sua morte aos 120 (fim do terceiro ciclo);
Por todo o antigo testamento Deus frequentemente permite que a terra repouse por 40 anos;
Israel agiu mal e Deus lhe deu um inimigo de 40 anos;
Eli foi juiz de Israel por 40 anos;
Saul, o primeiro rei ungido de Israel, tornou-se rei aos 40 anos de idade e governou por exatamente 40 anos;
Isbaal tinha 40 anos quando começou seu reinado;
O rei Davi governou 40 anos.


Salomão sabia que ele próprio só poderia reinar por 40 anos, e assim o fato se realizou.


Havia apenas um poder astral maior que Vênus e seu ciclo de 40 anos; era a sagradaShekinah. Esta brilhante “estrela” apareceria no céu em períodos de cada 12 ciclos de Vênus – a cada 480 anos. Ela se mostraria várias vezes durante alguns anos antes de desaparecer de novo.




Shekinah é causada pela conjunção dos planetas Mercúrio e Vênus – o que significa que, vistos da Terra, eles se sobrepõe e parecem uma única estrela, extremamente brilhante.
Acreditava-se (ou ainda acredita-se) que o aparecimento da Shekinah anunciava os momentos mais notáveis da história israelita e judaica. Uma particular importância tinha lugar a cada 1.440 anos -, quando o brilhante objeto está exatamente no mesmo lugar dentro do zodíaco. Um tal aparecimento da Shekinah deveria cair no solstício de inverno de 967 a.c. e Salomão ordenou que o terreno fosse limpo no topo da colina ao norte da cidade, para o lançamento, exatamente naquele dia, da pedra fundamental do templo outrora idealizado. Segundo os cálculos sacerdotais, a divina Shekinah apareceria no ainda escuro céu matutino como um farol brilhante, pouco antes da aurora.


Aquela data, diziam os sacerdotes, estaria ocorrendo precisamente 1440 anos após a arca de Noé, que quando as nuvens de tempestade do Dilúvio finalmente se separaram a “luz” divina brilhou por entre elas.


Salomão e os sacerdotes acreditavam que o aparecimento anterior da Shekinah, 480 anos antes, tinha ocorrido quando Moisés conduziu o povo através do Mar Vermelho.


A Shekinah era a junção do masculino (Yahwéh) e o feminino (Astarte ou Asherah). Representava o feixe de luz masculino penetrando o solo feminino fértil.


A motivação de Salomão era certamente mais complexa que um simples desejo de cumprir a vontade de seu pai, Davi, construindo um templo em Jerusalém para venerar Yahwéh. Ele queria mais que isso: queria um templo que funcionasse como um máquina para produzir uma resposta à luz da Shekinah. Uma espécie de comunicação entre a humanidade e os deuses.


Salomão precisava de um dispositivo Shekinah que o conectasse, por meio do seu deus Yahwéh (uma espécie de roteador?), com o cosmos acima (Aqui vemos a concepção de que Céu não é espiritual e sim material, o que reforça a tese de que os deuses eram extraterrestres). Infelizmente, nenhum sacerdote da tribo de Israel conseguiria construir tal estrutura. Foi necessário chamar estrangeiros mais especializados, o que dará início ao embrião da maçonaria.


Hiram Abiff, o primeiro Maçom

Por não ter mão de obra especializada, Salomão teve de pedir a Hiram, o rei da cidade-estado fenícia de Tiro, no atual Líbano, para ajudá-lo. A Fenícia foi o primeiro grande grupamento étnico caucasiano (ariano) a ser formado como descendente consanguíneo da Fraternidade Babilônica, um grupo que remonta as épocas mais remotas da civilização humana. Detentor absoluto dos Antigos Mistérios, e fundadores das “Escolas de Mistérios”. Iniciou-se como um grupo nas montanhas do Cáucaso, os chamados arianos, e influenciaram a maioria das culturas antigas, da Grécia até a Índia (em uma matéria posterior falarei mais sobre está Fraternidade).


Hiram cedeu engenheiros, trabalhadores qualificados e matéria prima adequada. Em troca, Salomão taxou violentamente o povo, extraindo produtos como azeite, trigo e vinho para serem mandados a Tiro.


Astarte era divindade principal da cidade de Tiro, portanto os sacerdotes fenícios tinham um conhecimento inigualável dos movimentos de Vênus, mesmo em comparação a egípcios e babilônicos. Os habitantes de Tiro eram ricos e cultos, um modelo para Jerusálem.


O homem enviado pelo rei fenício com a incumbência de edificar o novo templo em Jerusalém foi Hiram Abiff: mestre artesão e alto sacerdote. Todos os pedreiros selecionados por ele para construir o templo eram também sacerdotes e veneravam vários deuses.


Com a ajuda de Hiram Abiff, a pedra fundamental do novo templo foi devidamente lançada em 967 a.c., quatro anos depois de Salomão ter subido ao trono de Jerusalém e dois anos depois de Hiram ter se tornado rei de Tiro.


O Centro exato do templo tinha de ser erguido no terreno alto ao norte da cidade, que agora faz parte do Monte do Templo, para que a luz do sol nascente, durante todo o ano, irrompesse no horizonte em pontos precisos sobre a encosta da colina leste. O sol se levanta exatamente a leste duas vezes por ano, uma na primavera e outra no outono, nos dois equinócios, quando há exatamente 12 horas de luz do dia e 12 horas de escuridão.


A localização de Jerusalém não era acidental, pois trata de um lugar ideal para observar o nascer e o pôr do sol. O ângulo das sombras projetadas pelo sol nascente e poente varia de acordo com a longitude. No Equador, cada dia é mais ou menos igualmente dividido em luz e escuridão e o dia surge exatamente a leste e se põe exatamente a oeste. Nos pólos, o sol nunca se põe no verão e nunca surge no inverno. No meio desses extremos, o ângulo entre os dois solstícios aumenta à medida que a pessoa se afasta do Equador. A latitude de Jerusalém é 31º47’ norte, que significa que o ângulo das sombras projetadas pelos solstícios de inverno e verão é precisamente de 60 graus!
Para observar isso, só se precisava desenhar um círculo no solo e colocar uma estaca vertical no leste e outra a oeste. Na manhã do solstício de inverno, a estaca leste projetaria uma sombra de 30 graus ao norte do centro e nessa noite a estaca do oeste projetaria uma sombra de 30 graus ao sul do oeste.Aconteceria o aposto no solstício de verão, criando uma forma de diamante dentro do círculo. Uma linha norte-sul cruzando os dois ângulos produz um sinal indicativo que é único para essa latitude – e em Jerusalém forma a perfeita estrela de seis pontas que é conhecida como Selo de Salomão ou Estrela de Davi. Esse símbolo é um diagrama solar, que celebra a posição geográfica de Jerusalém.


Hiram Abiff, como bom sacerdote fenício, e adorador da deusa Astarte/Asherah, não queria somente que o Templo se limitasse aos padrões básicos do nascer e do pôr do sol. O nome Jerusalém na língua cananeia significa “fundação para observar a ascensão de Vênus e Hiram queria calcular os movimentos de Vênus e dos padrões extremamente complexos da Shekinah quando ela se ergue à frente do sol.


Imaginem o momento em que a Shekinah chegou, como previsto, em 967 a.c., 1440 anos depois do Dilúvio, no momento em que a pedra fundamental do novo templo era lançada. A estrela da manhã surgiu rapidamente e iluminou toda a paisagem por durante dez minutos, e os espectadores de joelho ficaram maravilhados.



Segredos do Templo


Conhecimento é poder, e os israelitas esperavam que Hiram Abiff revelasse a eles os segredos da astronomia e como chegar até os deuses.


O Antigo Testamento não se detém nos detalhes do trabalho da construção do templo, mas surpreendentemente as tradições orais da Maçonaria o fazem. Eles descrevem os acontecimentos cercando a construção do templo do rei Salomão em considerável detalhe e o ritual maçônico do Terceiro Grau é uma parte importante dessa informação.




No ritual do Terceiro Grau da Maçonaria diz que o rei Salomão, o rei Hiram e Hiram Abiff foram três Grandes Mestres. Isso sugere que ocupavam lugar numa ordem secreta que estaria de alguma maneira conectada à Maçonaria ou seria análoga a ela. Diz-se que eles se encontravam numa câmara secreta diariamente sob o “sacrário” do Templo – o santuário interno onde ficava a Arca da Aliança. Essa câmara se conectava por um corredor ao palácio de Salomão, na cidade do sul.


Segundo a cultura maçônica, como expressa no rito de Terceiro Grau, quando o templo estava quase completo, quinze veteranos pedreiros-sacerdotes israelitas, que estavam trabalhando como feitores, começaram a se preocupar com o fato de ainda não possuírem os segredos e decidiram recorrer a todos os meios para obtê-los – mesmo se isso significasse recorre à violência. Esse conhecimento tão importante estava relacionado com o poder de capturar a luz da Shekinah dentro do templo.


Esses pedreiros-sacerdotes resolveram preparar uma emboscada para Hiram e arrancar seus segredos pela força. Mas doze dos quinze acharam que isso era errado e saíram da trama. Sobraram três conspiradores que se colocaram nas entradas do templo, ao leste, norte e sul, e esperaram que o mestre chegasse para venerar o deus Sol. Sabiam que El sempre fazia isso quando dava meio-dia, quando o sol estava no zênite.


Tendo concluído suas orações, Hiram tentou retornar pela entrada sul, onde foi desafiado pelo primeiro dos sacerdotes que, segundo a lenda, tinha se armado com uma pesada régua de prumo. Erguendo a arma de modo ameaçador, exigiu ser inteirado dos segredos de um Mestre Maçom, advertindo que a conseqüência de uma recusa seria a morte.


Hiram Abiff respondeu que aqueles segredos só eram conhecidos por três pessoas no mundo e que, sem o consentimento e cooperação dos outros dois (o rei Hiram e o rei Salomão, não poderia, nem queria, divulgar os segredos e que preferia ser executado a trair a confiança sagrada depositada nele. O feitor, então, dirigiu um violento golpe para a cabeça de Hiram, mas não conseguiu acertar sua testa e só atingiu de raspão na têmpora direita, o que fez o mestre cambalear e cair sobre o joelho esquerdo. Recuperando-se do choque, Hiram avançou para a entrada norte.
Lá foi abordado pelo segundo dos conspiradores, que estava armado com um prumo. Hiram novamente repeliu a exigência que o homem fazia de conhecer os segredos e foi imediatamente atingido por um violento golpe, dessa vez na têmpora esquerda, que o fez cair no chão apoiado no joelho direito. Hiram cambaleou, fraco e sangrando, para a entrada leste, onde o terceiro conspirador armado com uma marreta atingiu-o com um golpe fatal na testa.


A ausência de Hiram logo foi percebida, e alguns dos sacerdotes mais antigos foram contar a Salomão sobre o desaparecimento do mestre. No mesmo dia doze artesãos que tinham originalmente se juntado à conspiração compareceram diante do rei e fizeram uma confissão voluntária de tudo que sabiam.


O rei Salomão selecionou quinze dos seus melhores homens e ordenou-lhes que fizessem uma busca cuidadosa de Hiram. Muitos dias transcorreram em busca infrutífera até que um dos homens agarrou-se a um arbusto que, para sua surpresa, saiu facilmente do solo. Ao examinar mais de perto, ele descobriu que a terra fora recentemente revolvida e , cavando alguns centímetros com seus companheiros, logo encontrou o corpo de Hiram.


O rei Salomão ordenou que os homens lavassem o corpo de Hiram Abiff para um sepultamento adequado. Os assassinos foram encontrados em uma caverna e confessaram o crime. Salomão os sentenciou a uma morte terrível.


O templo foi finalmente concluído, mas diz-se no ritual maçônico que os verdadeiros segredos continuaram perdidos, até os dias de hoje (será?).




Uma Nova Ordem Surge


Após esse triste episódio o rei Salomão convocou uma assembléia de todos os sacerdotes que viviam em sua terra e pronunciou o julgamento de que todas as crenças e deuses eram parte de uma única verdade integral. Ele é Ela e Ela é Ele; a luz Shekinah é a verdadeira luz de todas as verdades.


Todos os deuses são apenas fragmentos de uma singularidade integral, que é a mesma única e divina. Exatamente como cada pessoa faz parte da humanidade.


Salomão respeitava as tradições de Enoque, que antigamente eram para muitos judeus ainda mais importantes que as de Moisés.


Enoque esteve na Terra 2.000 anos antes de Moisés, e a existência do clero enoquiano retrocede até muito antes de haver qualquer conceito de judaísmo. Há um grau maçônico chamado “O Real Arco de Enoque”, e, também o famoso Livro de Enoque. Por volta de 500 d.c. as cópias deste livro foram destruídas, restando apenas os originais hipoteticamente no Vaticano. Porém, por uma ironia do destino, ou porque Eles quiseram, foram encontrados cópias nos famosos Manuscritos do Mar Morto e decifrados há mais de 50 anos (eu já o li pelo menos umas quinze vezes e citei em vários textos meus).


O rei Salomão decidiu empossar uma nova ordem sacerdotal baseada nos mistérios e ritos do clero enoquiano. A missão deles era instaurar uma Nova Ordem Mundial, onde os deuses seriam vistos como parte de um só. Essa nova divindade suprema é o Deus dos modernos judaísmo, cristianismo e islã, ou seja, essa Nova Ordem foi instaurada com gigantesco sucesso e perdura até os dias de hoje.


Os segredos da ordem sacerdotal de Salomão seriam passados de pai para filho, e o clero deveria ficar invisível ao homem comum. Sua missão era construir um mundo em que usariam sua influência para assegurar que todos os deuses fossem dignificados para glória da divindade máxima. Sua tarefa era unificar o mundo inteiro numa sociedade única, onde Deus governasse por meio do rei, seu regente na Terra. Deviam alcançar esse objetivo por qualquer meio, incluindo o uso criterioso do dinheiro, influência política e, se tudo mais falhasse, a força (a mais utilizada).


O centro dessa nova grande ordem ia ser Jerusalém.


Esses sacerdotes enoquianos deviam se transformar num clero hereditário que transmitiria seu antigo conhecimento às novas gerações. E, 2500 anos mais tarde, esse corpo sacerdotal continua suas obras sob a capa de uma ordem chamada Maçonaria.




Conclusão

Considerando as transformações na humanidade, vemos que essa Nova Ordem Mundial de Salomão, surgida há milênios, foi a iniciativa de maior sucesso na história da civilização humana.


Sendo assim, Salomão torna-se um dos maiores líderes da história da humanidade, e não apenas o rei de uma pequena tribo. Suas atitudes e pensamentos mudaram a trajetória neste planeta. Será que ele teve ajuda externa?

Sim. Foram comandados pelos arianos da Nobreza Negra da Fenícia, ligados a Fraternidade Babilônica, que por sua vez tinham ajuda externa, e aprenderam muito nas montanhas com os deuses e inteligências superiores do universo.

Ao mesmo tempo livros que descrevem a vida de Salomão, como o Kebra Nagast, mostram este rei absoluto e respeitado, viajando em seus carros voadores e utilizando dispositivos engraçados como a estranha “zion” para falar com Deus. Uma tecnologia impossível para época. Ajuda externa? Sim. Está bem documentado.

O Livro de Enoque é outro grande mistério, contém grandes verdades e um retrato de uma época onde “anjos” e humanos viviam e copulavam. Foi parcialmente destruído e guardado pelos poderosos, que não esperavam o “achado” do Mar Morto. Neste livro a uma lista do nome dos anjos decaídos e suas profissões, assim como dos anjos que bisbilhotavam em nome de Deus. Salomão tinha profundo respeito por esse livro, e com certeza conhecia a verdadeira natureza dos anjos e neflins, assim como seus sacerdotes.


É parte do plano fazer com que todos acreditem na existência de apenas um Deus, porém nem mesmo os fundadores deste pensamento acreditavam nesta possibilidade. Eles deixaram símbolos e algumas pistas na própria bíblia, para aqueles poucos que querem descobrir a verdade, ou tem capacidade para conhecê-la.


Eles sabiam que os deuses não eram espirituais, e isso é claro. O que será que procuravam na iluminação da Shekinah? A representação de uma luz vinda do céu, assim como os deuses faziam com seus carros?


A Nova Ordem Mundial foi implantada aos poucos, e nós estamos no centro dela, não há para onde correr. Eles criaram uma espécie de Matrix, uma blindagem de desinformação, para que não tenhamos chance de chegar perto da verdade que eles escondem. A maioria das pessoas não tem capacidade de distinguir o que foram condicionadas a pensar e o que são pensamentos próprios. Isso é uma triste condição, um legado tão forte que nem Salomão esperava.

Aos poucos alguns poucos batalhadores vão esclarecendo fatos que aconteceram na origem de nossa espécie, antes da existência destas ordens dominadoras, antes da existência destas sociedades de poderosos que buscam controlar as mentes humanas, antes desta nuvem escura que caiu sobre o mundo, que não permite que vejamos o horizonte. Que não permite que vejamos nossa condição perante o universo e nossa própria essência
André de Pierre, 30 anos
Escritor e pesquisador

sexta-feira, 29 de junho de 2012

OS NEFILINS



O objetivo dessa página é revelar a ponta do iceberg sobre o surgimento e a evolução do homo-sapiens na Terra. Desconsidere tudo que aprendeu nas instituições de ensino, sobre criacionismo ou evolucionismo! 

Tudo que tem sido ensinado, tem somente o objetivo de manter a humanidade ignorante e submetida aos sombrios interesses das corporações político-econômicas das nações. 

O material contido aqui tem o único objetivo de abrir sua mente para a verdade. Não é ficção! Não é fantasia!

A mais completa fonte de informações à respeito da nossa origem, se encontra entre os achados arqueológicos da civilização suméria. Os sumérios foram os co-fundadores da primeira grande civilização da Mesopotâmia, como era chamada à região compreendida entre os rios Tigre e Eufrates, que nascem nas montanhas da Turquia e desembocam no Golfo Pérsico

Onde atualmente está situado o Iraque. Sua organização social foi literalmente responsável pelo mundo como conhecemos hoje. Elementos que influenciaram na formação das sociedades greco-romanas, que por sua vez influenciaram todo o mundo ocidental e estão fortemente presentes até os dias de hoje:
  • Técnicas de medicina, arquitetura, engenharia e hidráulica, baseados em magníficos conhecimentos em matemática, química, física e astronomia. Seus conhecimentos astronômicos eram incrivelmente avançados: seus observatórios obtinham cálculos do ciclo lunar que diferiam em apenas 0,4 segundos dos cálculos atuais. Na colina de Kuyundjick, antiga Nínive, foi encontrado um cálculo, cujo resultado final, em nossa numeração, corresponde a 195.955.200.000.000. Um número de quinze casas!... Os gregos, no auge do saber, não passaram do número 10.000, o resto seria o "infinito".
  • Desenvolveram a agricultura com técnicas de irrigação e drenagem de solo, construção de canais, diques e reservatórios;
  • Sistema de leis baseados nos costumes;
  • Habilidosas práticas comerciais;
  • Sistema de escrita cuneiforme, assim chamado porque escreviam em plaquetas de argila com um estilete em forma de cunha;
  • Sistema de unidade política das Cidades-Estados ou Estados soberanos, como Ur, Nipur e Lagash;
  • Sistema de hierarquias sacerdotais para organização religiosa;
  • Fundaram as primeiras bibliotecas. Na cidade de Nipur, 150 km ao sul de Bagdá, foi encontrada uma biblioteca sumeriana inteira, contendo cerca de 60.000 tabletes de barro com inscrições cuneiformes sobre a origem da humanidade.
Criaram os fenomenais projetos arquitetônicos denominados zigurates. Verdadeiros complexos piramidais que englobavam vários módulos de edifícios, abrigando desde templos religiosos até plenários políticos, construídos ao redor de um bloco-célula central e interligados por rampas espirais desde a base até o topo.

O maior especialista, em cultura suméria, é o historiador e arqueólogo Zecharia Sitchin nascido na Rússia e criado na Palestina, onde adquiriu profundos conhecimentos de arqueologia e história oriental. 

Formado em história pela Universidade de Londres, é um dos poucos estudiosos do mundo capacitados a traduzir a escrita cuneiforme, característica das civilizações mesopotâmicas, trabalhou como jornalista e editor em Israel e atualmente é escritor e consultor da NASA.

Obs.: Zecharia Sitchin faleceu em 26/10/2010

Sitchin tem traduzido massivamente, ao longo de sua vida, os escritos de mais de 2000 placas sumérias encontradas em suas pesquisas arqueológicas. E tem escrito inúmeros livros contendo essas traduções e sua interpretação sobre o assunto. Basicamente, o legado do conhecimento sumério revela que a Terra, teve origem através da colisão de dois gigantescos corpos celestes, Nibiru e Tiamat.

Os escritos afirmam que Nibiru, um planeta avermelhado (Que já foi avistado pela NASA e atualmente vem sendo chamado de “planeta X") foi desviado de um sistema binário, há milhões de anos, e capturado pela gravidade do nosso Sol.

Esse planeta viajou em nosso sistema solar, abaixo da elíptica, passando por Netuno e Urano. Como seu campo magnético era muito intenso, ele deslocou Urano para seu lado quando passou por ele. Naquela época não havia o planeta Terra, mas sim um outro planeta, muito maior, Tiamat, coberto quase que só de água.


Durante a trajetória, as luas de Nibiru atingiram Tiamat dividindo-no em duas partes, pulverizando a metade onde ele foi atingido (criando o cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter) e empurrando a outra metade para uma órbita mais baixa, a atual órbita da Terra.

Durante esse processo, uma das luas de Nibiru foi capturada pela gravidade da Terra, e se tornou o nosso satélite. A primeira passagem de Nibiru foi responsável pela atual configuração do nosso sistema solar.

Plutão era uma lua de Saturno que foi arrancada de sua gravidade e empurrada para a sua atual órbita. Em Fevereiro de 2000, chegava ao fim a "Missão Near" (sonda Near) da NASA, chefiada pelo Dr. Cheng, confirmando esta gigantesca trombada celeste no início do nosso sistema solar (catastrofismo).

Nibiru tem um período órbital de 3600 anos se comparado com a Terra e orbita dois sóis. Os sumérios descreveram-no como sendo quatro vezes maior do que a Terra, de cor avermelhada, e responsável por grandes catástrofes, no nosso planeta, durante suas passagens através de nosso sistema solar.


Eles explicam que a aproximação desse planeta foi a causa do dilúvio citado na Bíblia, devido a um deslocamento polar na Terra. Os estudiosos do legado sumério, têm se questionado como seria possível que uma civilização tão antiga tivesse informações tão precisas sobre astronomia, numa época onde supostamente não havia equipamentos tecnológicos?

A resposta está no trabalho de Zecharia Sitchin. O conhecimento sumério, sobre o sistema solar, só poderia ser obtido por meio de uma fonte externa. Que fosse capaz de viajar pelo espaço e observar esses eventos. A dimensão do trabalho de Sitchin é tão importante que ele foi consultor pessoal dos generais norte-americanos Colin Powell e Norman Schwarzkopf, durante a guerra do Golfo.

Powell, que posteriormente se tornou Secretário de Estado, tinha um particular interesse na organização militar dos sumérios. Coincidência ou não, nos últimos quinze anos as campanhas militares norte-americanas se tornaram extremamente intensas na região que foi o berço da civilização suméria.

As placas sumérias tem informações precisas sobre os planetas do sistema solar. O mais impresionante são os dados sobre Plutão (planeta que só foi descoberto em 1930). Eles sabiam o tamanho de Plutão, sua composição química e orgânica e afirmavam que Plutão era na verdade um satélite de Saturno que se "desprendeu" e ganhou uma nova órbita. Eles chamavam a Lua de pote de chumbo e diziam que seu núcleo era uma 'cabaça' de ferro.

Durante o programa Apolo, a NASA confirmou esses dados... Esse conhecimento seria possível há 3.000 anos atrás? Em 1983, o Satélite Astronômico Infravermelho (IRAS) fotografou um grande objeto na imensidão do espaço. O astro seria tão grande quanto Júpiter e provavelmente poderia fazer parte do nosso Sistema Solar.

Em 1987, a Agência Espacial Norte-Americana (NASA) anunciou oficialmente que admitia a provável existência do chamado Planeta X. Em uma conferência realizada no Centro de Pesquisas Ames, na Califórnia, o pesquisador John Anderson declarou: “Um décimo segundo planeta pode estar orbitando o Sol. Sua localização seria três vezes a distância entre o Sol e Plutão”.

A questão é delicadíssima. De um lado temos escritos de milhares de anos sobre a formação da Terra, com informações precisas e riquezas de detalhes, traduzidos pelo maior especialista em civilização suméria e de outro lado temos a discreta confirmação dessas informações pela maior agência espacial do mundo.

A questão da origem do planeta Terra e da humanidade é, de fato, extremamente delicada, porque ameaça completamente o mainstream social moderno (pelo menos nas sociedades ocidentais). A humanidade é guiada pela ciência e/ou pela religião. Pelo empirismo ou pela fé. Entretanto, tanto um como o outro se tornaram instrumentos de poder para grupos poderosos interessados em dominar as grandes massas populares. Sistematicamente, os dois extremos têm ocultado ou distorcido, ao longo da historia, informações sobre a origem do homem no planeta.

No campo científico, homens como Charles Darwin induziram a humanidade à acreditar que o homem evoluiu progressivamente e naturalmente de um tipo de antropóide. Essas afirmações foram baseadas nas observações e pressuposições de Darwin, que em suas viagens de estudos pelo mundo, desenvolveu a idéia de que um processo de seleção natural era responsável pelas mutações das diversas espécies de animais, para se adaptarem as mudanças geofísicas sofridas pela Terra no passado.

Até aí tudo coerente, porém Darwin, precipitadamente concluiu que os seres poderiam sofrer qualquer transformação para se adaptarem. Para ele um lêmure voador poderia se transformar em um morcego, sobre uma determinada circunstância: - "Não vejo qualquer dificuldade em acreditar na possibilidade de que a seleção natural possa desenvolver a membrana no lêmur voador, até transformá-la num verdadeiro membro alado, à semelhança do que deve ter ocorrido com o morcego". Seguindo essa linha de pensamento ele concluiu que um símio poderia ter perdido os pêlos, a cauda, ter erguido a coluna vertebral, ficado inteligente e se tornado homem de maneira natural.

Atualmente o Darwinismo também tem sido chamado de "teoria da origem inferior das espécies". A antítese ao "evolucionismo" de Darwin é a "teoria da origem superior das espécies", uma variação da teoria criacionista, baseada nas descobertas de fósseis humanos descomunais e ruínas de construções megalíticas, encontrados em várias partes do mundo.

O pesquisador suiço Erich Von Däniken foi um dos primeiros defensores modernos, da teoria da origem superior. Tendo viajado meio mundo e dedicado boa parte de sua vida ao estudo das civilizações antigas, como os sumérios, babilônios, hindus, incas, maias e astecas, Däniken é pioneiro na abordagem técnica sobre a influência de seres extraterrestres no desenvolvimento da vida na Terra.

À despeito de inúmeras difamações e ataques sofridos, escreveu diversos livros, entre os quais o clássico "Eram os Deuses Astronautas?", enfatizando sistematicamente que as mutações fisiológicas, além do fator "inteligência", foram introduzidos no hominídeo ancestral, via engenharia genética, resultando no homo-sapiens. E todo o processo civilizatório foi igualmente, introduzido pelos mesmos seres, supostamente superiores, gradativamente.

Däniken, através de seminários e palestras, foi o primeiro pesquisador a confrontar o sistema e expor publicamente essa linha de pensamento. Seus trabalhos, muito ricos em detalhes, são referências obrigatórias para quem estuda esse assunto, sendo, inclusive mencionados por Sitchin.

Segundo os sumérios, essa raça de extraterrestres eram os Anunnaki (Os Do Céu Que estão Na Terra), que mais tarde foram chamados de Elohim (Senhores do Céu). Humanóides gigantes vindos do planeta Nibiru e que devido à problemas no seu ecossistema, decidiram iniciar um processo de colonização no nosso planeta, por volta de 450 mil anos atrás.

A primeira expedição Anunnaki, liderada pelo mega-cientista ENKI (Senhor da Terra) , aterrisou na região do Golfo Pérsico, onde estabeleceu a primeira base de operações: ERIDU (Lar Longínquo Construído). O plano original era extrair ouro do mar, o que de fato foi feito, mas à medida que esse processo foi ficando inviável, a única alternativa foi extrair o minério do sudeste da África, que já havia sido explorada por ENKI.

Sem perda de tempo ele partiu p/ o continente africano, c/ uma equipe e ergueu o complexo ABZU. O ouro obtido nas minas da região iria ser transportado em embarcações até a Mesopotâmia, para derretimento e refinamento.


Em seguida os lingotes eram enviados, através de uma nave de carga até uma outra nave que ficava orbitando a Terra, aguardando a chegada periódica de uma nave-mãe que levava o precioso metal para Nibiru, para ser usado como partículas suspensas, na atmosfera, a fim de conter o avanço de um fenômeno semelhante ao efeito estufa.

A ampliação das atividades de mineração, trouxe uma segunda expedição liderada pelo comandante ENLIL (Senhor do Comando), meio-irmão de ENKI e logo os Anunnaki ergueram um gigantesco complexo logístico nas imediações do Monte Ararat.

ENKI e ENLIL eram filhos do governante de Nibiru, ANU (Senhor das Alturas) e rivais, devido ao fato de que, mesmo sendo primogênito, ENKI não era o primeiro na linha de sucessão do trono nibiruano, mas sim ENLIL.


Posteriormente uma terceira missão foi enviada, liderada pela médica-geneticista NINTI (Senhora da Vida), meia-irmã dos dois líderes, acirrando a disputa entre eles. Contudo, ao longo do trabalho dos Anunnaki, que já eram aproximadamente 600 na Terra, além de mais 300 em órbita, uma série de conflitos culminaram em um motim, durante uma inspeção de rotina, nas minas africanas.

Os Anunnaki, astronautas e cientistas, improvisados como operários mineradores, reclamavam das tarefas designadas. Pressionado, ENLIL informou a ANU sobre a revolta e se dispôs à abandonar o comando da missão e retornar ao seu planeta. Uma corte marcial foi instaurada e ANU, tendo vindo à Terra, exigia que os líderes do motim se revelassem.

Ouvindo os depoimentos, ANU concluiu que o trabalho era realmente muito duro e as reivindicações dos Anunnaki eram justas. Mas como interromper a mineração do ouro? O equilíbrio do ecossistema de Nibiru dependia do metal.

ENKI, imediatamente ofereceu uma solução genial. Ele informou que no sudeste africano, vagava um ser que poderia ser treinado para executar o trabalho de mineração e desde que a "marca dos Anunnaki" (DNA) pudesse ser colocada nele. ENKI se referia à uma espécie de hominídeo que tinha evoluído naturalmente na Terra, mas que ainda estava num nível evolucionário extremamente distante do atingido pelos habitantes de Nibiru, não obstante ENKI sabia que esse primata, assim como todos os seres da Terra, possuíam material genético compatível com os de Nibiru, porque aqui a vida teria se iniciado com esporos orgânicos trazidos de lá, após a colisão com Tiamat.

Esse tipo de fenômeno, denominado de Panspermia Cósmica, segundo cientistas de vanguarda, é comum nas galáxias, podendo ocorrer de forma acidental ou dirigida, como fizeram os Anunnaki.


Na unidade médica de ABZU, ENKI e NINTI concluíram que poderiam extrair o óvulo de uma fêmea primata, fertilizá-lo, in vitru, com o espermatozóide de um macho Anunnaki e implantá-lo no útero de uma fêmea Anunnaki. Após muitas tentativas e erros, estava criado o modelo perfeito do homo-sapiens.

O processo foi repetido várias vezes, formando a primeira geração de híbridos humano-alienígenas, na Terra, que contudo eram estéreis. E à medida que os LULU (Trabalhadores Primitivos) eram desenvolvidos e encarregados no trabalho de mineração na África, os Anunnaki que trabalhavam na Mesopotâmia começaram a invejar os seus colegas e a clamar pela presença de humanos naquela região. Apesar das objeções de ENKI, ENLIL apoderou-se de um grupo de terráqueos e os levou para a principal base do Golfo Pérsico, ERIDU.

"Iahweh (ENLIL) tomou o homem e o colocou no Jardim do Éden para cultivar e guardar". Gênesis

A característica de longevidade do relógio biológico dos Anunnaki, onde 1 ano corresponde à 3.600 anos terráqueos, não foi inicialmente introduzida no material genético da primeira geração de humanos, que envelhecia rapidamente e tinha vida curta, o que levou ENKI a aperfeiçoar a manipulação genética dos híbridos, usando seu próprio esperma.

Ele e NINTI desenvolveram um outro "modelo perfeito" de terráqueo, um macho que foi o primeiro representante da raça adâmica. O ADAMU ou ADAPA (Aquele Nascido na Terra) possuía alto grau de inteligência e longevidade maior.

Em princípio, os primeiros híbridos machos e fêmeas eram estéreis e foram gerados no útero de NINTI e das enfermeiras voluntárias de sua equipe médica. Sitchin ressalta que durante as muitas tentativas e erros dos dois cientistas nibiruanos, para a criação do "humano ideal", várias espécies de mamíferos, anfíbios, répteis, aves e peixes, foram utilizados como doadores de material genético.

O resultado dessas ousadas experiências foram seres antropomórficos, de aspecto exótico ou monstruoso, que ficaram conhecidos, ao longo da história, como quimeras (centauros, cíclopes, hárpias, tritões, sereias, minotauros, hidras, górgonas, sátiros, etc). Criaturas que possuíam cabeça e tronco humanos e membros inferiores de animais ou as vezes, o inverso, ou uma bizarra combinação de ambos ou de vários animais, ou ainda seres humanos com dois pares de membros superiores.

Algumas placas sumérias com anotações de ENKI, à respeito dessas experiências, revelam que muitos tinham sérias disfunções biológicas, mas outros se adaptavam bem e desenvolviam, inclusive alto grau de inteligência. Ao contrário do que se pensa, esses seres não eram meros mitos, mas sim resultado de avançada engenharia genética.

A ciência moderna, secretamente, tem dado os primeiros passos em direção à essas atividades (Por exemplo: Transplante de órgãos de animais em seres humanos). O fato é que esses seres fantásticos conviviam com os humanos criados pelos Anunnaki, e foram citados em muitos textos de civilizações antigas, principalmente as greco-romanas e indo-européias.

Alguns deles ficaram famosos em seus tempos, como a górgona Medusa, o sátiro Pan e o ser minotauro, da ilha de Creta, ou o homem-pássaro hindu Garuda. Inicialmente eram considerados semi-deuses, mas à medida que as civilizações iam ficando mais sofisticadas, esses seres passaram a ser vistos como ameaças e foram perseguidos e combatidos por homens como Gilgamesh, Perseu e Hércules.

À despeito das quimeras, o projeto do homo-sapiens foi bem sucedido, mas a primeira geração de híbridos não procriava, então ENKI decidiu criar clones modificados, utilizando o DNA mitocondrial de sua esposa NINKI (Senhora da Terra) combinado com o DNA do tecido retirado de ADAMU, criou uma fêmea apta para procriação. Sendo assim "Adão e Eva", do livro do Gênesis, receberam o "fruto do conhecimento", ou seja foram iniciados no conhecimento sobre procriação, além de outros assuntos.

Sitchin diz ainda, que o mito da "serpente tentadora" do Éden, se refere ao termo "Nahash" (Portador do Conhecimento), um dos muitos epítetos de ENKI, que enalteciam suas habilidades científicas.

O brilhante Anunnaki possuía um cajado de metal, em forma de haste circundado por duas serpentes, em referência a dupla hélice do DNA humano.

Esse símbolo, o Caduceu, foi adotado pela Medicina em todas as épocas.

O fato é que ENKI e NINTI eram brilhantes cientistas e dominavam plenamente a ciência da manipulação genética, se referindo à ela como a ciência da "Árvore da Vida".

Sitchin revela uma curiosidade interessante: A palavra "mãe" se originou de MAMI, um dos epítetos suméricos de NINTI, a Senhora da Vida.

"Com amplo entendimento ele o aperfeiçoara... Para ele dera o Conhecer... A vida eterna não lhe concedeu." Gênesis

ENLIL, além de comandante e administrador, também tinha profundos conhecimentos científicos em engenharia genética mas era totalmente contra a sua aplicação em seres humanos e animais, só tendo permitido as experiências de ENKI porque o ecossistema de Nibiru dependia do sucesso delas. ENLIL fazia uso dos seus conhecimentos somente p/ modificação de sementes e grãos de vegetais e ENKI, além das experiências c/ os humanos, modificava animais que seriam usados p/ alimentação ou produção, como vacas e ovelhas.

Não é possível afirmar se ENLIL realmente era contra as experiências c/ humanos, por valores morais ou somente para rivalizar o irmão. Ele sempre mantinha ANU informado sobre tudo que ocorria na Terra, que curioso para ver o resultado do trabalho de ENKI e NINTI, ordenou que ADAPA fosse levado à sua presença. ENKI, temia que este consumisse alguma substância, que aumentasse o seu ciclo biológico e o induziu à evitar os alimentos que lhe fossem oferecidos, contudo, ANU, surpreso com a perfeição da "criação", quis que o ADAPA fosse mantido em Nibiru, mas ele acabou sendo trazido de volta à Terra e ficou temporariamente sob a guarda de ENLIL, na base EDIN/Éden (Lar dos Justos), no Oriente Médio.

Eventualmente ADAPA e sua fêmea começaram a amadurecer sexualmente e esse fato irritou profundamente ENLIL que sempre se opunha aos planos de ENKI e tomado pela ira, os expulsou da base. Eles retornaram para a base africana ABZU e começaram a reproduzir. Sua prole era então clonada por ENKI p/ acelerar e ampliar a descendência e as gerações futuras geravam mais e mais humanos de agradável aparência física e portadores do gen de longevidade Anunnaki, embora vivessem bem menos que eles. Mas ainda assim atingiam idades fantásticas para os padrões biológicos atuais.


Os textos do Antigo Testamento falam que os homens das primeiras gerações adâmicas, viviam centenas de anos e em alguns casos quase atingiam a idade de 1000 anos, como exemplo, Matusalém, Noé e Enoque, que foram alguns dos principais patriarcas pre-diluvianos. Mas Sitchin faz uma revelação perturbadora:

Segundo ele as primeiras civilizações humanas aprenderam a fazer cálculos baseados numa média orbital entre Nibiru e a Terra. Como os Anunnaki controlavam o seu tempo baseado na órbita do seu planeta, os homens foram instruídos a fazer cálculos com esse referencial.


A primeira grande civilização pós-diluviana, a sumérica, dominava o complexo sistema matemático elaborado pelos Anunnaki, para aplicação na Terra, onde o dígito 1 correspondia à 60 unidades (o atual sistema cronográfico onde 1 h. = 60 min. = 3.600 seg. é baseado nesse modelo), portanto o ciclo de vida dos primeiros homens adâmicos, seguindo esse padrão, poderia ter durado alguns milhares de anos. 

Essa característica genética foi mantida até as primeiras dinastias egípcias, quando então começou a se deteriorar, porque o próprio relógio biológico dos Anunnaki ficou debilitado pela vida neste planeta.

Sitchin faz uma observação, em seus livros, à respeito da raça adâmica e da origem do nome Adão: Ele admite que possivelmente não havia um indivíduo assim chamado, mas de fato o primeiro modelo ideal do homo-sapiens ficou famoso entre os Anunnaki e os homens da Terra, porque foi a primeira matriz biológica e porque gozava da proteção de ENKI, que o chamava de ADAPA (Nascido na Terra).

Se de fato ele foi clonado, é possível que em determinado momento o termo passou a se referir a toda a primeira geração de homens. Sendo assim, é provável que algumas citações históricas distorceram o termo ADÃO/ADAMU/ADAPA para o singular, assim como foi feito com a palavra Elohim ("deuses" e não "Deus").

Um detalhe interessante sobre a descendência de Adão e Eva, pode ser observado no incidente de Caim e Abel.

Sitchin tem uma teoria muito interessante: ENKI teria ensinado a pecuária aos homens e ENLIL, a agricultura. Caim e Abel eram respectivamente agricultor e pastor e lideravam grupos de trabalhadores nessas atividades. As constantes disputas entre os dois líderes Anunnaki, acabaram influenciando o comportamento dos humanos. E desentendimentos e ciúmes entre os trabalhadores acabaram culminando no assassinato de Abel. Então Caim foi condenado ao exílio por ENLIL, que ficara perplexo diante da primeira demonstração de violência entre os homens e pretendia evitar que aquilo gerasse uma reação em cadeia.

Tomado de pavor de uma vingança, Caim teria implorado a ENLIL que o protegesse. O comandante Anunnaki, irado pelo crime contra seu pupilo, Abel, se manteve irredutível na sua decisão, mas pediu a NINTI que lhe fizesse uma modificação genética para que os outros homens soubessem que ele carregava um "sinal de Deus" e não o molestassem. A famosa "marca de Caim", citada no Antigo Testamento, consistia numa alteração cromossômica p/ que os seus descendentes não tivessem pêlos faciais.


Banido, Caim teria vagado com sua família e seguidores por longas distâncias e Sitchin sugere que eles teriam chegado até a América Central e se fixado lá. Sua descendência, ignorada pela história, teria sido a base genética dos ameríndios, que têm com característica principal a ausência de pêlos faciais.

Ao longo dos milênios as gerações de humanos, deixavam de ser apenas trabalhadores ou escravos nas minas. Eventualmente aprendiam novas tarefas e logo cozinhavam, dançavam, tocavam músicas, eram instruídos em todas as ciências e até construíam "casas" para os "deuses", que eles chamavam de "templos".

Logo o objetivo central da missão, foi desaparecendo e os Anunnaki pareciam se agradar daquela excelente vida na Terra. Porém, como havia poucas mulheres nibiruanas na Terra, muitos Anunnaki se sentiram atraídos pelas fêmeas humanas e começaram à tomá-las por suas mulheres: "Quando os filhos dos deuses viram que as filhas dos homens eram bonitas, as tomaram como esposas".

Desse cruzamento nasceram os híbridos gigantes, os chamados nefilins, anakins, refains ou titãs.

Sitchin afirma que, segundo os sumérios, a estatura média dos Anunnaki é de 3,5 a 4m atingindo até 7m e que seus descendentes titãs mantiveram esse nível.

O fato é que em alguns milênios eles acabaram organizando os homens em centros urbanos e os instruíam em todos os seguimentos possíveis, gerando então poderosas civilizações.

Däniken, em seus estudos, cogita a possibilidade das lendárias civilizações da Lemúria e Atlântida, terem sido as primeiras erguidas por esses seres, que conviviam com a humanidade, e foram adorados como deuses e semi-deuses.

Porém, em certo momento as relações entre homens e Anunnaki ficaram comprometidas por ódios e paixões, levando-os à toda sorte de comportamentos bizarros, que se agravavam mais ainda pela aproximação do planeta gigante Nibiru, que já estava causando terríveis mudanças no clima agradável do planeta e logo os flagelos naturais somados às perturbações sociais, causaram a deterioração moral daquela sociedade híbrida.

Esses fatos irritavam seriamente ENLIL que estimulava cada vez mais a desconfiança em ANU e nas altas hierarquias Anunnaki, que já repudiavam o comportamento dos alienígenas nesse planeta. Cedendo a pressão de ENLIL, ANU ordenou que os chefes Anunnaki se reunissem em conselho para julgarem a humanidade e decidirem o que deveria ser feito, como punição.

Aproveitando a nova passagem de Nibiru, pelo nosso sistema solar, que causaria um cataclisma na Terra, ENLIL e ANU votaram por deixar a humanidade ser dizimada. Essa decisão acabou aceita pela maioria do conselho, mas sob protestos veementes de NINTI e ENKI. O fato é que preveleceu a pressão e o poder de persuasão de ENLIL sobre ANU que obrigou o conselho à prestar juramento de que não alertaria os homens quanto à catástrofe iminente. A grande verdade é que o transtorno planetário, foi usado por ENLIL para fazer uma "limpeza racial" na Terra porque não admitia a miscigenação entre os Anunnaki e os terráqueos.

"Viu o Senhor que era grande a maldade do homem na terra, e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era má continuamente. Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem na terra, e isso lhe pesou no coração. E disse o Senhor: Destruirei da face da terra o homem que criei, tanto o homem como o animal, os répteis e as aves do céu; porque me arrependo de os haver feito." Gênesis 6:1, 7.

Inconformado e temendo pela sua obra, ENKI designou, secretamente, um homem, de nome sumério ZIUSUDRA (Noé ou Noah, em hebraico), para reunir grupos de humanos e espécies animais diferentes, que seriam salvas das inundações do planeta causadas pelo deslocamento dos pólos, devido à aproximação de Nibiru, em uma nave submarina submergível desenvolvida por ele, para essa finalidade.

ENKI elaborou ocultamente um plano de sobrevivência para os seres selecionados por ZIUSUDRA, pois não ousava desafiar seu pai ANU, nem as hierarquias de Nibiru. Sem tomar conhecimento do seu plano , os Anunnaki evacuaram a Terra e de suas naves estacionadas na órbita do planeta, observaram o desastre e se entristeceram, sofrendo pela destruição daquela grandiosa obra e amargurados por terem abandonado os humanos ao terrível cataclisma.


Com a passagem de Nibiru, duros tempos se iniciaram na Terra.

Um detalhe curioso, revela o grau de comprometimento de ENKI com a humanidade naquele momento: Tendo sido obrigado a prestar juramento, ele não podia revelar aos homens sobre o perigo iminente e nem ajudá-los, mas incorfomado c/ a situação encontrou uma peculiar maneira de alertar pelo menos um pequeno grupo. Nos tabletes sumérios, referentes ao episódio do dilúvio, é mencionado que ENKI tinha ciência que não podia contar aos homens, mas nada o impedia de "falar com as paredes".

Uma noite ele se aproximou da casa onde morava ZIUSUDRA, se detendo do lado de fora perto do aposento onde este dormia, e falando alto ou através de algum aparelho, propagou sua voz pelo local dizendo: "Parede, o teu senhor ENKI te ordena que construa uma embarcação, reúna quantos familiares e agregados puderes, abandona tuas posses e salva tua vida, pois os elohim conderam a humanidade à morte..." 

ENKI teria deixado um tipo de relógio regressivo, sensível à oscilações geodésicas e um projeto de construção de um submergível à cargo de um Anunnaki de sua confiança designado para ajudar Noé. Além de ter feito uma seleção de animais e espécies de plantas para redistribuir pelo planeta após o holocausto.

Entre muitos pontos em comum, nos textos de Däniken e Sitchin, um particular chama a atenção: Os dois autores afirmam que no processo de exploração do nosso sistema solar, os Anunnaki teriam construído bases de operações em Marte e nas suas luas. Nos primeiros milênios após sua chegada à Terra, essas bases teriam servido de "escalas" até Nibiru, durante o período de transporte do ouro extraído aqui e além da mineração na Terra, os Anunnaki também extraíam silício na nossa lua. Sendo assim, Sitchin argumenta que essas bases teriam servido de refúgio para os extraterrestres durante os anos pós-diluvianos, quando o elevado nível dos oceanos não permitia o retorno à Terra.

Quando o nível das águas cedeu e as camadas de lama que cobriam a Mesopotâmia secaram, o suficiente para permitir o repovoamento, os Anunnaki retornaram à Terra e se surpreenderam quando viram os sobreviventes do cataclisma. E num primeiro momento se indignaram quando ENKI revelou ter elaborado o plano de sobrevivência das espécies terráqueas.

Contudo, a revolta cedeu lugar ao contentamento, pela possibilidade de reconstruir a humanidade. NANNAR, um dos filhos de ENLIL, recebeu uma extensão de terra que ia do oeste até o Mediterrâneo e ficou encarregado de reconstruir ERIDU, que viria a se tornar Summer ou Suméria e fundando outras, como Ur, a cidade onde nasceu Abraão.

Ao filho mais novo de ENLIL, ISHKUR (Senhor das Montanhas Distantes), coube as terras a noroeste. Ásia menor e as ilhas do Mediterrâneo, onde a "realeza" Anunnaki se espalhou, dando origem ao panteão dos deuses greco-romanos. ENKI e seus descendentes, entre eles seu filho NINGISHSIDA (Senhor da Árvore da Vida) ficaram encarregados de reconstruir ABZU, nas terras africanas.

De fato, todo planeta foi repartido entre os Anunnaki, que se tornaram as deidades das mitologias indo-européias, asiáticas e andinas.

Däniken, menciona que em determinado momento, NINGISHSIDA (chamado de TOTH pelos egípcios), teria ido para América Central explorar a região dos Andes, juntamente com um grupo de sobreviventes africanos e teria erguido a civilização dos olmecas, que seriam os mentores dos astecas (segundo Däniken, a palavra asteca deriva da raiz az-tlan e se refere aos sobreviventes que vieram das terras da Atlântida).

Ele ainda expecula que a base do povo asteca era formada pela descendência de Caim misturada com os exilados atlantes.

Sitchin não faz menções sobre a Lemúria e Atlântida, mas as peças acabam se encaixando. No comando dos olmecas e dos astecas, o hábil e engenhoso NINGISHSIDA teria ficado conhecido, como o deus Quetzalcoatl (A grande Serpente Emplumada).

ISHKUR, posteriormente, também teria ocupado as terras da península de Yucatán, no México, e ficou conhecido como o deus Viracocha.

As civilizações reerguidas na Mesopotâmia, fizeram várias citações aos Anunnaki e a mais peculiar é a que deu base para a referência bíblica dos "Nefilins, os anjos caídos! Aqueles que desceram dos céus para cruzarem com as mulheres dos homens!" 

Zecharia Sitchin relata que na sua juventude, durante uma aula de hebraico, sobre o capítulo VI do livro do Gênesis, ousadamente questionou seu professor sobre o termo "gigantes" ser o significado da palavra Nefilim. 


Sitchin enfaticamente afirmou que mesmo derivando da raiz "nefal" (queda), o significado real seria "aqueles que foram lançados" ou "aqueles que aterrisaram na Terra". Nos anos que se seguirarm, à medida que aprendia a língua, a história e a arqueologia do antigo Oriente Médio, os Nefilins tornaram-se uma obsessão. 


Os achados arqueológicos e a decifração dos textos sumérios, babilônicos, assírios, hitititas, cananitas e outros textos antigos e contos épicos foram progressivamente confirmando a precisão das referências bíblicas à reinos, cidades, governos e culturas na antiguidade. Não havia mais dúvidas de que os Nefilins foram os visitantes da Terra, vindos do céu, num passado distante.

"Esses Nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houveram na antigüidade." Gênesis 6.4" 

"Antes haviam habitado nela os Emins, povo grande e numeroso, e alto como os Anaquins; eles também são considerados Refains como os Anaquins; mas os moabitas lhes chamam Emins." Deuteronômio 2.10-11 

"Porque só Ogue, rei de Basã, ficou de resto dos refains; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos amonitas? O seu comprimento é de nove côvados [4 metros], e de quatro côvados [1,78 metros] a sua largura, segundo o côvado em uso." Deutoronômio 3.11 

"Também vimos ali os Nefilins, isto é, os filhos de Anaque e éramos aos vossos olhos como gafanhotos." Números 13.33

"Então saiu do arraial dos filisteus um campeão, cujo nome era Goliah, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo [2,89 metros]." 1 Samuel 17.4

Os relatos das civilizações antigas estão repletos de referências à seres de tamanho gigantesco, força descomunal e portadores de tecnologias avançadíssimas, participando direta ou indiretamente nas sociedades humanas. 

Devido às suas potencialidades, eles foram sistematicamente considerados divindades: Os nefilins da mitologia hebraica, o panteão egípcio, os deuses do Olimpo, cíclopes e titãs da mitologia greco-romana; os suras, asuras e devas da mitologia hindu; os guerreiros do Valhalla da mitologia escandinava não eram outros senão os Anunnaki. Gigantes astronautas de tempos imemoriais, vindos do planeta Nibiru.

Particularmente, os sumérios, sempre foram pragmáticos ao explicar de onde eles vieram, porque estavam aqui e porque agiam como agiam. E sem sombra de dúvida, as gritantes marcas das atividades desses seres estão, definitivamente, espalhadas pelo mundo. 

Em monumentos, monolitos e ruínas milenares espalhadas pelos continentes e mesmo no fundo dos oceanos e certamente na estrutura genética dos seres humanos (gens recessivos), desafiando à nossa medíocre compreensão. Não admitir tal verdade é uma tolice, que pode ter um custo muito alto para a humanidade!

Óbviamente imagens valem mais do que palavras, então definitivamente as imagens abaixo são indiscutíveis:


ARQUITETURA ANUNNAKI







DNA ANUNNAKI - CROMOSSOMOS RECESSIVOS NO PASSADO






DNA ANUNNAKI - CROMOSSOMOS RECESSIVOS NO PRESENTE




Eu gostaria de ressaltar um fato ocorrido, que foi divulgado amplamente na internet. Recentemente uma empresa árabe de fornecimento de gás natural chamada ARAMCO, durante uma de suas escavações numa região desértica, ao sudoeste da Arábia Saudita, chamada "RAB-UL-KHAALEE" (quartel vazio), encontrou um esqueleto humanóide absurdamente gigantesco. 


Provavelmente o maior revelado até hoje. Quando a notícia foi divulgada, em sites de notícias na internet árabe, imediatamente as forças armadas árabes isolaram toda a área, impedindo totalmente o acesso ao local.

Exceto aos funcionários da ARAMCO.

Helicópteros militares sobrevoaram a área e tiraram várias fotos e o governo árabe negou-se a qualquer esclarecimento, considerando o assunto extritamente secreto. Porém, algumas dessas surpreendentes fotos vazaram e foram publicadas em inúmeros sites na web. Poucos dias após a divulgação mundial do caso, surgiram posts em fóruns de ufologia explicando que a foto do esqueleto seria uma fraude. (Como sempre, os limitados que se dizem ufólogos e seus simpatizantes devido às suas sempre exteriorizadas ignorâncias, fazem o "servicinho" sujo de contra-informação em favor dos interessados em omitir revelações desta natureza. São milhares de exemplos somente no Brasil).

Uma montagem, resultado do trabalho da empresa de designer gráfico Worth1000, para fazer proganda dos produtos Corel Draw e Photoshop.

Junto com o texto uma outra foto foi divulgada, que supostamente seria a mesma tirada no local das excavações da ARAMCO, porém o fóssil encontrado teria sido de um mastodonte e a foto teria saído dos arquivos da Cornell University, norte-americana. Então os sites que publicaram o primeiro material sobre o evento, imediatamente retificaram seus textos, concluindo que as imagens foram renderizadas por alguém ligado à empresa. Um "hoax"! Será? Analise os detalhes:
  • Se a ossada encontrada no local era realmente de um mastodonte, por que o governo da Arábia Saudita, onde seguramente achados arqueológicos são comuns e corriqueiros, deslocaria o exército para isolar a área e se negaria a dar informações sobre o caso, alegando que se tratava de "assunto sigiloso"?
  • Por quê, se de fato foram tiradas fotos da ossada de um mastodonte, as outras fotos não foram divulgadas para eliminar qualquer dúvida de uma "fraude"? Obviamente que diversas fotos de ângulos e distâncias diferentes seriam incontestáveis e no entanto apenas duas fotos foram usadas para comparação. E todas "tiradas" do alto. Quem conhece o básico sobre designer gráfico e utiliza com certa frequência programas como Corel Draw e Photoshop, sabe que é muito mais fácil fazer montagens com fotos tiradas do alto, do que no mesmo nível do objeto.
  • Ao analisar a primeira foto, você vai perceber a complexidade com o que o esqueleto humanóide está misturado com o terreno, semi enterrado, a disposição dos ossos, a iluminação e sombras no fosso.
  • O DETALHE DEFINITVO: SE HOUVE MONTAGEM DA MESMA FOTO (PRIMEIRA E TERCEIRA), POR QUE, NA SUPOSTA "MONTAGEM", ONDE APARECE O HUMANÓIDE, O SOLO ESTÁ SECO? E NO SUPOSTO "ORIGINAL" ONDE APARECE O MASTODONTE, O SOLO ESTÁ ENLAMEADO, ENCHARCADO D´ÁGUA. PRESTE ATENÇÃO NA FOTO DO MEIO: UM CANO OU MANGUEIRA MOLHANDO O FOSSO.
Qual foto realmente foi alterada? Tire suas conclusões!





Ainda tem dúvidas?? Saiba que achados arqueológicos de esqueletos, pegadas fossilizadas, artefatos, geoglifos e pinturas rupestres denunciando a atividade de humanóides gigantes extraterrestres, no passado, são mais comuns do que as autoridades da ciência admitem e ainda que a prática da desinformação aumenta na mesma proporção que as fantásticas descobertas, os disinformers e debunkers não conseguem ocultar a verdade! Contra fato não há argumento!

ACHADOS ARQUEOLÓGICOS


É impossível ignorar essas imagens. As evidências estão em toda parte, denunciando um passado que desafia e ao mesmo tempo completa a ciência moderna. Ao vê-las, você pode estar se perguntando: "Se existem tantas provas incontestáveis dessa atividade sobre-humana, em diversos lugares, por que os governos, em particular o norte-americano, pioneiro em pesquisas espaciais e ufológicas e os das nações árabes, não informam à humanidade sobre isso? 


De fato a resposta é simples! Porque a revelação de que humanóides alienígenas gigantes, conhecedores de tecnologias avançadíssimas, há milhares, talvez milhões de anos, colonizaram a Terra e influenciaram geneticamente na formação da raça humana, causaria a ruína de todo o establishment (estabelecimento) contemporâneo. Todas as instituições entrariam em colapso, porque fraudes milenares seriam descobertas. 

O que aconteceria com a Igreja Católica, se as pessoas tomassem conhecimento de que são herdeiras genéticas de alienígenas? 

Os cristãos se perguntariam: "- Então não somos feitos à imagem e semelhança de Deus? Então Adão não existiu?"

O problema é que a mente humana, atualmente, está atrofiada! Os praticantes do Cristianismo e do Islamismo, crêem cegamente em um ícone divino criador de todas as coisas, mas têm sido enganados pelas falsas interpretações das escrituras onde estão descritas as atividades dos "deuses-astronautas" no passado: A bíblia e o alcorão, versões cristãs e islâmicas do Antigo Testamento, são compilações de antigas escrituras sumérias e mesmo os textos Vedas hindus, foram influenciados pelos babilônios.

Nestes textos, os Anunnaki têm sido sistematicamente citados como "anjos" e "mensageiros do Senhor", criando, acidentalmente ou intencionalmente, um equívoco histórico que tem mantido a humanidade submissa aos cleros e aos governos seculares e manipuladores, que desde de milhares de anos se organizam em sociedades secretas, manipulando o antigo conhecimento mesopotâmico.

No oriente as escrituras asiáticas são mais naturais e abertas em suas referências aos grandes "devas" que, no passado, voavam pelos céus em naves vímanas. No ocidente ocorre o ocultamento total do assunto. Instrumentos de repressão, como a Ordem dos Cavaleiros Templários e a Inquisição, foram usados para suprimir esses conhecimentos da humanidade e mantê-los nos porões da igreja católica ou sob o domínio de obscuros rabinos.

O que as pessoas pensariam se soubessem que a expressão "ser feito à imagem e semelhança de Deus", no caso do planeta Terra, se refere à manipulação genética de uma espécie semi-humana por outra super-humana, resultando numa outra espécie humana peculiar? E temos que considerar que o termo "Deus" não era usado pelos sumérios. Eles eram cientes da condição extraterrestre dos Anunnaki.

O aspecto "divino" desses seres começou à ser atribuído na medida em que seus herdeiros diretos na hierarquia de poder, os faraós do Egito, utilizavam essa condição para legitimar e garantir sua posição no poder, como "filhos dos deuses".

As sociedades que foram influenciadas diretamente pelos Suméria, como as greco-romanas e indo-européias, distorceram a condição dos Anunnaki em relação aos sumérios, passaram a adorá-los como "deuses" e acabaram consolidando o politeísmo. Divindades de diversos lugares como Zeus, Apollo e Posseidon, na Grécia; Ptah, Ra e Hórus no Egito; Brahma, Vishnu e Shiva, na India ou Odin, Thor e Loki, na Escandinávia eram os mesmos Anunnaki.

Entretanto, os hebreus que repudiavam o politeísmo egípcio e mesopotâmico, manipularam o conceito dos Anunnaki, de outra forma, adotando no singular o termo "elohim"(que é plural = deuses) para se referir à um Deus único.

Sitchin revela que isso ocorreu porque os semitas eram uma nação serviente à ENLIL, o autoritário e vingativo comandante Anunnaki que, se apresentava para os hebreus como Javé (YWHW) e teria formado uma aliança com esse povo, inclusive tendo-os guiado através do deserto, por quarenta anos, em direção à Cashemira, na Índia, que segundo Däniken, seria a verdadeira terra prometida e não a Palestina.

Ele afirma que esse longo período no deserto, foi uma experiência feita por ENLIL para garantir a não interferência de outros povos na linhagem genética dos semitas, que eram seus protegidos (enlititas).

Apesar de ENKI ter sido literalmente o "senhor da criação" na Terra, a "administração" do planeta ficava sobre o comando de ENLIL, que na condição de sucessor direto de ANU, no governo de Nibiru, fazia valer sua autoridade entre os Anunnaki e os homens.

Determinando leis, impondo ordens e realizando feitos notórios que o deixavam na condição de "senhor da humanidade". Alguns desses feitos foram decisivos para que ENLIL viesse a ser confundido como o Logos Criador do universo, ao longo da história:
  • A decisão de manter o ADAPA e sua fêmea, sob sua guarda, quando ele foi trazido de volta de Nibiru.
  • A decisão de expulsá-los da base EDIN quando atingiram a maturidade sexual.
  • A decisão de deixar a humanidade perecer no dilúvio, que foi interpretada pela humanidade, não como uma demonstração de arrogância, mas como uma demonstração de poder sobre a vida e a morte.
  • A decisão de assumir para si e seus descendentes a reconstrução da Mesopotâmia, após o dilúvio, o que consolidou sua condição de "senhor" das antigas nações do Oriente Médio.
  • As vitórias do seu clã em várias disputas travadas com o clã de ENKI, mostravam o peso do seu poder de comando. Ele era sempre enaltecido como "Aquele que Decide os Destinos".
  • A decisão de permitir que seu clã propagasse diversas línguas diferentes entre as civilizações dos homens para manter a dispersão dos povos, evitando a coesão de grupos rebeldes, uma vez que o incidente da Torre de Babel trouxe sérios problemas para os Anunnaki.
  • A decisão de permitir que Sodoma e Gomorra fossem destruídas, em mais uma disputa com o clã de ENKI.
  • A aliança com a nação hebraica, que acabou sendo o berço do Cristianismo.
  • A entrega dos mandamentos recebidos por Moisés para manter o equilíbrio moral e social da sua nação protegida.
  • A dizimação do exército egípcio, em perseguição aos semitas, no deserto, durante o êxodo.
  • O combate dos hebreus às formas de adoração aos outros Anunnaki (politeísmo). Visando reduzir ao máximo a influência do clã de ENKI que ainda era forte no Oriente Médio.
Como o planeta Nibiru está diretamente relacionado com a atual formação do nosso sistema solar, assim como os Anunnaki estão relacionados com o surgimento do homo-sapiens, naturalmente os povos influenciados pelos sumérios passaram a deturpar essas informações e a confundir os líderes extraterrestres com o criador de todo universo. O Logos primordial.

Os fatos mencionados acima e esse detalhe peculiar devem ser analisados friamente para se entender porque as duas principais religiões da humanidade, o islamismo e o cristianismo (ambas com raízes hebraicas) adotaram o conceito de "deus único".

Contudo, não deixa de ser uma grande ironia o fato de que ENLIL/Elohim, o mesmo que determinou que a humanidade devesse perecer no dilúvio, fosse adotado como "Deus" e não ENKI, que foi o criador do homo-sapiens.

Uma questão importante tem que ser levantada para entendermos como a cultura Anunnaki influenciou o Cristianismo: Podemos presumir que Jesus, de descendência sumérico-hebraica, certamente sabia da existência dos Anunnaki. Então como ele lidava com isso? Não se pode afirmar que Cristo se referia à ENLIL quando falava em Deus, porque na sua real condição de avatar ele dispunha de conhecimentos transcendentais que certamente iam muito além do mundo físico. Pode se supor que ele diferenciava as coisas, evitando a confusão de informações culturais e separando os conceitos de "espírito criador" e "matéria criadora". Dessa forma, quando falava de Deus, pregando sua filosofia de vida, ele estaria se referindo ao Logos Criador e não à ENLIL ou à qualquer outro Anunnaki.

Porém o peso da influência hebraica prevaleceu e a grande massa de cristãos e judeus não teria assimilado a filtragem feita por Jesus, e acabou mantendo o conceito distorcido de que ENLIL seria "O Deus Criador". 

E até hoje o seu nome adotado pelos hebreus, Yahwe ou Javé (YWHW), é mencionado como sendo o nome de Deus. Nesse contexto, podemos levantar uma ousada hipótese: Tendo sido o império romano, um clone do império faraônico egípcio, sabemos que o politeísmo romano "sampleou" as deidades egípcias. Aprendendo a história da mesopotâmia, sabemos que os seus deuses e semi-deuses, não eram outros senão ENLIL, ENKI e seus descendentes e agregados.

Muitos corrompidos pelo poder e pela adoração dos homens, eram capazes de tudo para perpetuar suas glórias. Lembremos que o ofício do sacerdócio começou na Mesopotâmia (ou mesmo antes, na Lemúria e Atlântida), onde os Anunnaki transmitiam conhecimentos de ciências e ocultismo para um seleto grupo de iniciados. O que no começo era para o bem comum, com o passar do tempo acabou sendo usado para manutenção de poderes. E esses grupos/sociedades secretas se tornaram ferramentas políticas.

Então ficam no ar, as seguinte questões:
  • Os sacerdotes e profetas que não se prestavam à esses objetivos obscuros, não teriam se tornado uma ameaça ao poder de grupos Anunnaki, e seus afins (faraós, imperadores, reis, césares, etc)?
  • Teria sido, a perseguição dos egípcios e romanos aos que pronunciavam mudanças sociais com o nascimento de avatares, como Cristo, uma repressão programada para impedir ameaças à estrutura de poder criada pelos Anunnaki?
  • Não teria sido, a perseguição e crucificação de Cristo e seus seguidores, uma medida tomada "acima" da esfera de poder romana?
Quero deixar claro aqui, que não tenho a intenção de questionar ou negar a existência do Logos Criador e nem afirmar que todos os Anunnaki agiam como deuses, pois mesmo entre os Anunnaki, havia o conhecimento desse poder original.

Algumas placas sumérias continham um diário de ENKI, que foi traduzido por Sitchin e publicado com o título "O Livro Perdido de ENKI". 

Nessas crônicas ele revela que durante o conselho no qual foi decidido que ele deveria criar um híbrido terrestre-alienígena através de engenharia genética, ENLIL protestou duramente, argumentando que os Anunnaki tinham vindo à Terra para mineração e não para "brincar de Deus".

Eles sabiam perfeitamente da existencia do Logos primordial, responsável pela criação e expansão da energia e da matéria que compõe o universo, mas na condição de mestres das ciências, eles não se opuseram a possibilidade de interferir na evolução natural de mundos em formação, como a Terra, no passado, porque o ecossistema de seu planeta natal estava ameaçado e sob a pressão das circunstâncias eles precisavam de mão de obra para a mineração da Terra, como já foi dito antes.

Como ENLIL, sempre rivalizou com ENKI, ele utilizava frequentemente essa polêmica para acirrar suas disputas de poder, mas mesmo assim não deixava de ter uma certa razão ao expor todos os riscos inerentes às experiências de manipulação genética e ao perigo de se interferir na ordem natural das coisas.

A vastidão do universo dá certeza de que a vida é um fenômeno constante em incontáveis mundos, sendo prova irrefutável da existência desse Logos Criador. E de fato, é interessante pensar na possibilidade de que outros seres tão inteligentes, poderosos e qualificados quanto os Anunnaki, viajem de mundos em mundos, espalhando, modificando ou aperfeiçoando a vida e contribuindo para um propósito cósmico maior. Certamente que esse assunto incomoda a maioria das pessoas, mas nos tempos atuais, de avançada tecnologia, onde viagens espacias e biogenharia são assuntos correntes na mídia, essa verdade ancestral poderia e deveria ser divulgada. Esse conhecimento seria fundamental para a preparação da humanidade para a próxima passagem do planeta Nibiru.

OS ANUNNAKI EM PAINÉIS


Leia com atenção à trechos de uma entrevista concedia por Zecharia Sitchin, onde ele revela o seu trabalho de tradução das placas sumérias:

P - Da palavra hebraica Nafal, que significa "queda"? 


- Exato. Queda, vir abaixo, descer. Assim, o que isto significa? Isto me levou aos estudos bíblicos e então às mitologia, arqueologia e todos os outros assuntos, inclusive ao estudo das linguas antigas, que se tornou a minha educação e vocação. Então, daí vem a minha pesquisa e decisão de escrever sobre isto começando com uma pergunta: quem eram os Nefilins?

Todas as escrituras antigas, a Bíblia, os mitos gregos, os mitos e textos egípcios, os textos da pirâmide, tudo, me levou aos sumérios, cuja civilização foi a primeira conhecida em 6.000 anos atrás. Eu me concentrei na Suméria, a fonte destas lendas e mitos e textos e cheguei às suas repetidas e persistentes declarações sobre estes seres, que os sumérios chamavam de Anunnaki, que vieram à Terra de um planeta chamado Nibiru. O planeta era designado pelo signo da cruz e Nibiru significa, "planeta da passagem [travessia]."

A questão em minha pesquisa então mudou de quem eram os Nefilim e os Anunnaki, para, que planeta é este Nibiru? O que me forçou a ser proficiente em astronomia, e tive que aprender bastante sobre isto para lidar com o assunto. Eu descobri que os eruditos estavam divididos. Alguns diziam que (Nibiru) era Marte, que de fato foi descrito e conhecido pelo povo antigo, e outros diziam que não, que era Júpiter. Aqueles que diziam que era Júpiter e não Marte, tinham argumentos muito convincentes do porque não podia ser Marte. E aqueles que diziam que era Marte e não Júpiter, tinham argumentos muito convincentes do porque não podia ser Júpiter também .

Sendo capaz de ir diretamente à fonte, os tabletes de argila e a escrita cuneiforme, a mim pareceu que ninguém estava certo, porque a descrição de Nibiru e sua posição quando perto do Sol indicava que nem podia ser Marte e nem podia ser Júpiter. E então uma noite acordei com a resposta: com certeza, é um planeta a mais que vem periodicamente entre Marte e Júpiter; e algumas vezes está mais perto de Marte e outras mais próximo de Júpiter, mas não é nem Marte e nem Júpiter.

Tendo entendido que esta era a resposta, que existe um planeta a mais, tudo mais se encaixou. O significado do Épico da Criação mesopotâmico onde são baseados os primeiros capítulos do Gênesis e todos os detalhes sobre os Anunnaki, quem eles eram e quem eram seus líderes e como eles viajaram do planeta deles para a Terra e como caíram no Golfo Pérsico e sobre o primeiro assentamento deles, seus líderes e assim por diante, tudo ficou claro!

Os Sumérios tinham um enorme conhecimento. Eles sabiam sobre Urano e Netuno e os descreveram, e eles sabiam sobre Plutão. Eles eram exímios em matemática e, em muitos aspectos, seu conhecimento ultrapassava o dos dias modernos. Eles diziam, "Tudo o que sabemos nos foi dito pelos Anunnaki."

A publicação do primeiro livro, seu impacto, foi a compreeensão de que povos antigos, a começar pelos Sumérios, sabiam e descreviam e falavam de um planeta a mais no nossso sistema solar. Não era uma descoberta como a de Plutão em 1930 (o qual os Sumérios conheciam há 6.000 anos). Plutão foi uma descoberta astronômica muito interessante, os livros didáticos tiveram que ser revisados. Mas para a pessoa média, o homem das ruas, realmente não fez nenhuma diferença. Nibiru, por outro lado, era uma história muito diferente. Se existe Nibiru, (e este é o planeta que os astrônomos de nossos dias chamam de planeta X) então os Anunnaki existem.

Assim, a existência de Nibiru não é uma simples questão de mais um planeta em nosso sistema solar. Isto é diferente, porque se existe Nibiru, e os Anunnaki existem, então a declaração da Suméria de que eles voltam a nossa vizinhança a cada 3.600 anos, e que por vezes no passado nos deram civilização, então não estamos sós e há pessoas mais avançadas do que nós em nosso sistema solar.

P - O que acontecerá da próxima vez? 


- Quem sabe como eles se sentirão a nosso respeito quanto voltarem? Será que decidirão nos dar mais conhecimento, e mais avanço técnico e mais civilização, ou eles decidirão que não somos bons, como aconteceu nos tempos do Dilúvio, e tentarão se livrar de nós?

Então, o primeiro livro, estabelece os fundamentos e descreve o conhecimento Sumério e conclui sobre a existência de um planeta a mais e realmente é a chave para a compreensão do que seja tudo isto. Que são as lendas do Gênesis, o que são as lendas da criação, qual foi o nosso passado, e uma maneira pela qual será o futuro.

P - O que mais você pode nos dizer sobre os Anunnaki, se temos livre arbítrio ou se isto é deteminado pelos mesmos Anunnaki? 


- Me perguntaram, "Eles se parecem conosco?" e eu disse, não, nós nos parecemos com eles. Eles nos fizeram por engenharia genética. Eles dispararam a arma da evolução, e nos fizeram parecer fisicamente com eles, e sermos parecidos emocionalmente. Isto é o que diz a Bíblia quando diz: "Vamos fazer Adão a nossa semelhança e imagem." Fisicamente, externa e internamente. Tanto quantos eles assim sejam, assim somos nós.

Há uma tremenda diferença quanto ao período de vida. É isto que dá a noção da imortalidade deles. Porque um ano deles é uma órbita deles ao redor do Sol. Assim, um ano deles equivale a 3.600 anos nossos. Esta é diferença chave entre eles e nós.

Então há a diferença entre o avanço tecnológico deles que os capacita não apenas a viajar no espaço, e ter viajado a meio milhão de anos atrás, mas também reviver os mortos e fazerem outras coisas que nos tempos bíblicos eram consideradas milagres.
Fonte textos: http://osnefilins.tripod.com/

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