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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Protocolo Yoga 2

Eu sou Um Amigo.
De meu Coração a seu Coração, Irmãos e Irmãs, que a Paz, a Alegria os iluminem.
Eu volto com vocês para prosseguir a Revelação e o ensinamento do ‘Yoga da Unidade’.
Ontem, nós falamos do 2 e do 4 através das 3 Cruzes: a Cruz central, a Cruz anterior e a Cruz posterior.
Vamos, hoje, abordar uma segunda parte desse Yoga da Unidade, recorrendo, não mais ao quaternário da Cruz, mas ao triângulo.
Convém primeiro dar-lhes certo número de elementos com relação, justamente, ao que chamamos de ‘Triângulos’, bem antes que os falsificadores roubassem o simbolismo do Triângulo e da pirâmide.
É necessário compreender que o Triângulo é a base da arquitetura e do desenvolvimento dos Mundos, através das dimensões que estão além de todo antropomorfismo, a partir da 24ª Dimensão.
Trata-se, antes de tudo, do que é chamada de Civilização dos Triângulos.
Esta Civilização dos Triângulos, além de qualquer antropomorfismo, expressa e manifesta o que é chamado, em seu mundo encarnado, de tri-Unidade.
A tri-Unidade é uma característica que permite a uma forma existir e se manifestar, qualquer que seja a Dimensão.
Os Quatro Viventes que cercam o Trono e a Fonte são estruturas chamadas de Rodas nas Rodas: Hayot Ha Kodesh, Quatro Viventes, Quatro Elementos, Quatro Pilares.
Esses Quatro Elementos (cuja pálida cópia, no mundo encarnado, é chamada de elementos habituais: Terra, Ar, Fogo e Água) são, de fato, a redução dimensional e de densidade correspondente ao arquétipo levado pelos quatro Hayot Ha Kodesh, ainda chamados de Quatro Viventes, onipresentes, por exemplo, no que é chamado de Quatro Evangelistas, representados por símbolos bem precisos nos jogos de tarô.
Os exemplos poderiam ser tomados em todas as tradições (no Vedanta, no budismo...).
O objetivo não é se estender sobre isso, mas, sim, viver a quintessência.
As Estrelas espirituais, presentes na Roda de sua cabeça, são também agrupadas por três.
Isso lhes foi anunciado, em parte, pelo Arcanjo Metatron.
As cimeiras desses Triângulos são representadas pelas 4 Sílabas Sagradas com o ER em seu centro.
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AL é, portanto, a cimeira do Triângulo de Fogo.
IS é a cimeira do Triângulo da Água.
IM é a cimeira do Triângulo do Ar, enquanto que o OD é a ponta invertida para baixo do Triângulo da Terra, em ressonância com OD.
A ligação entre esses Quatro Viventes, representados em sua cabeça, é representada pelo ponto central ER, que estabelece o ‘cordão de Luz de Cristal’ unindo sua estrutura dissociada, por intermédio da Merkabah, ao seu Corpo de Existência [corpo de Estado de Ser].
Os trajetos AL-ER, ER-OD, ER-IM e ER-IS revestem-se de uma característica essencial.
Eu quero provar o único exemplo que darei hoje, ligado ao trajeto existente entre OD e ER: nesta faixa de Luz, chapeada na parte de trás da cabeça humana, encontra-se uma cor.
Esta é a cor característica da alma da pessoa, em ressonância direta com seu projeto de evolução, se é que se pode falar assim de evolução, mas, antes, seu projeto de ação na matriz.
A cor pode ser então o vermelho, o verde, o azul, o branco.
Além disso, sobre esta faixa chamada ER-OD ou OD-ER, encontra-se o painel de controle do que é chamado de ‘7 chakras principais’.
De fato, passando sua mão desde a raiz de implantação posterior dos cabelos e subindo para a cimeira do crânio, vocês vão encontrar sete depressões, cada uma dessas depressões correspondendo a um chakra.
É também sobre esta faixa de Luz, inscrita no osso existente neste lugar, que se encontra a memória: a memória akáshica, a memória de ressonância dita kármica, aquela que está, atualmente, em vias de transcendência.
OD-ER e ER-AL representam a linha mediana sagital anterior e posterior, onde se reunifica a dualidade.
Esta faixa é extremamente importante.
Ela representa a parte vertical da Cruz, seja para a Cruz central, para a Cruz anterior, ou para a Cruz posterior.
A cada extremidade desta Cruz central vai se desenvolver um Triângulo permitindo a animação da Roda na Roda e, portanto, a rotação que vocês percebem na cabeça.
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Assim, o Triângulo de Fogo é constituído, à frente, por AL, Bem e Mal.
O Triângulo do Ar é constituído por IM, Clareza e Unidade.
O Triângulo da Água, à sua direita, acima da orelha direita, é então constituído por IS, Precisão e Profundez.
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O Triângulo OD que tem, ele, a ponta para baixo, representa o símbolo dos povos de Sirius (Sirius A, como Sirius B, como Sirius C), que é a ‘fecundação do Espírito na matéria’.
Esse Triângulo, ponta para baixo, é então estabelecido entre OD, Ki-Ris-Ti e Visão.
Na visão anterior, a sobreposição do Triângulo da ponta AL e da ponta OD, reproduz muito precisamente a ‘Estrela de seis pontas’, representando o equilíbrio entre o Espírito e a matéria, entre o Fogo e a matéria.
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Assim, vocês determinam quatro Triângulos.
Cada um desses Triângulos tendo sob sua dependência um dos quatro elementos, vai então ser possível, de início utilizando suas mãos e os mudras extremamente específicos que vou lhes dar, ativar em vocês os potenciais e as funções ligadas aos elementos.
Não unicamente em suas funções fisiológicas ou energéticas, mas, bem mais, em suas funções espirituais que eu vou, em parte, desenvolver hoje.
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Visualizem, então, inicialmente, o primeiro Triângulo, o Triângulo de Fogo, correspondente ao ‘Gênio do Fogo’ chamado Véuhiah, diretamente sob a dependência do Senhor Metatron, a Luz branca, ofuscante, da Revelação.
É nesse Triângulo que ocorreu a falsificação do Arcanjo Lúcifer, que privou esse Triângulo dos outros Triângulos.
Assim, o Fogo de Véuhiah se tornou, nesse mundo falsificado que todos percorremos, o ‘Fogo de Prometeu’, aquele que é obrigado a se reconstituir cada dia para existir que não existe, é claro, absolutamente, nos Mundos Unificados.
Assim, tomando sua mão esquerda ou direita, vocês poderão colocar seus dedos no Triângulo, do seguinte modo: assim, colocando em contato com sua mão, seja esquerda ou direita, os três pontos desse Triângulo anterior, vocês vão ativar, em vocês, o Fogo.
Não o Fogo de Prometeu, mas o Fogo do Éter, o Fogo da Terra e o Fogo elétrico.
Isso vai permitir mobilizar em vocês certo número de ‘qualidades Vibratórias’ que lhes permitem se aproximarem do Fogo, da percepção do Fogo e da percepção do Fogo do Amor.
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O segundo Triângulo que visualizaremos está em relação com o elemento Ar [Triângulo do Ar], ou o ‘Cavaleiro do Ar’, ou, se preferem, o Hayot Ha Kodesh do Ar, situado do lado esquerdo e, portanto, necessariamente, com a mão esquerda.
O Triângulo será colocado do seguinte modo: consistirá em estabelecer um Triângulo entre, de um lado, Clareza, Aqui e, em seguida, o ponto posterior que está ligado à Unidade.
Colocando em sintonia, em ação, esse Triângulo, vocês vão ativar tudo o que corresponde ao Ar em vocês.
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Simétrico a este, situado do lado direito, acima da orelha direita, encontra-se então o Triângulo que está em relação com Agora, ou seja, o Triângulo da Água, antes de Precisão e atrás de Profundez.
Esse Triângulo da Água evoca, obviamente, através mesmo dos nomes que foram dados de suas Estrelas, as funções da Água, agente das profundezas, que está presente desde o alto até embaixo, através das Águas do Mistério e das Águas da manifestação.
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Resta, portanto, o Triângulo da Terra que, ele, está invertido, com a ponta para baixo, podendo ser feito do mesmo modo entre Ki-Ris-Ti, Visão e o ponto o mais baixo que é OD.
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É totalmente permissível associar esses Triângulos 2 a 2.
A Água e o Ar, por exemplo, o Fogo e a Terra, ou, ainda, o Fogo e o Ar ou o Fogo e a Água.
A associação vai então corresponder, em vocês, à ativação de certo número de ‘ressonâncias Vibratórias’ que lhes cabe percorrer, a fim de reencontrar o sentido que lhes é próprio, a função que lhes é própria, para além das generalidades do que correspondem os elementos.
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Esta segunda parte do ‘Yoga da Unidade’ vai lhes revelar, de maneira muito mais específica, o que é chamado de suas quatro linhagens.
Cada ser humano presente sobre esta Terra é a resultante de um conjunto de Vibrações, além desse corpo físico criado por Maria, de certo número de potenciais chamados de Linhagens ou, ainda, Pilares.
Essas Linhagens e esses Pilares são, para o um, relacionadas com o Fogo, para o outro, em relação com a Terra, o terceiro, com o Ar e, o quarto, com a Água.
Assim, por intermédio desse mudra que vai colocar uma de suas mãos ou as duas mãos sobre esses quatro Triângulos, sobre dois desses quatro Triângulos no máximo, vão, pouco a pouco, fusionar em você mesmo a característica essencial de sua Linhagem.
Procedendo assim, apenas por alguns minutos por dia, e sempre utilizando a respiração, você vai se revelar, a você mesmo, suas próprias Linhagens, permitindo-lhe fazer ressoar, em você, a força procedente de suas Linhagens.
Vou tomar um exemplo (e paro aí os exemplos, porque cabe a você mesmo fazer esta descoberta Vibratória e de Consciência): imagine que em sua linhagem do Ar, se encontre a ‘linhagem das Águias’.
Isso vai se revelar a você, além do aspecto Vibratório, por certo número de percepções que o remeterão à Águia.
Outro exemplo com a Água: o povo da Água corresponde, antes de tudo, aos cetáceos e à origem de alguns sistemas solares, em ressonância com os cetáceos (os cetáceos ou os mamíferos marinhos que não vivem, aliás, exclusivamente na Água, como em seu mundo, mas também no Ar).
Assim, ativando, em você, o Triângulo da Água, vai se revelar a você qual é sua parte e qual é sua linhagem em ressonância com a Água (por exemplo, o povo dos Golfinhos, em ressonância com Sirius).
Assim, ativando, sucessiva e progressivamente, ao seu ritmo, os quatro Pilares, vão se revelar a você suas quatro Linhagens.
O acesso à Existência, por intermédio das 12 Estrelas, pelo Bindu, pelo canal central de Cristal, via Merkabah interdimensional, faz parte da ‘Revelação de suas Linhagens’.
Porque é pela Revelação de suas Linhagens e tomando apoio nelas, através dos quatro Triângulos, que você poderá realizar sua ‘translação dimensional’.

Isso faz parte, portanto, da Revelação final existente nesse mundo: a Revelação de suas quatro linhagens.
Restará, certamente, outra Revelação que é sua origem dimensional, qualquer que seja sua filiação espiritual ou suas Linhagens espirituais,
Mas isso será abordado em outro momento.
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O importante, nas duas primeiras partes que acabo de lhes dar, ontem e hoje, é compreender que, num primeiro tempo, vocês devem realizar a Cruz no interior de sua cabeça, porque é esta Cruz que vai permitir tomar o apoio do movimento rotatório existente entre OD-AL-IM-IS, e ER ao centro, permitindo girar.
Esta rotação vai ativar progressivamente uma Estrela atrás da outra.
O modo de ativação será profundamente diferente.
Nós, ao nível do cosmos e das Dimensões Unificadas, nós as ativaremos sobre esta Terra como foi dado por Maria.
Mas vocês podem também ativá-la de diferentes modos, coisas que veremos na terceira parte desse ‘Yoga da Unidade’, se querem, amanhã.
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Aí está o que tinha a dizer e que é bastante breve, espero, relativamente a esta segunda parte do ‘Yoga da Unidade’, referente, portanto aos Triângulos.
Se existe em vocês questionamentos relativos a esta prática, ou ainda questões relativas a informações complementares referentes ao que são chamadas de Linhagens ou Pilares, em ressonância direta com os quatro Elementos, gostaria, se me é possível, de ali trazer um esclarecimento.
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- CONTINUA com ‘PERGUNTAS & RESPOSTAS’ - 2a. Parte:
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Nota do Redator:
Nos próximos dias, vocês encontrarão no site, na rubrica “protocolos”, intitulado “Yoga da Unidade”, a recapitulação das três etapas dadas por Um Amigo, em 17, 18 e 19 de setembro de 2010.
Para situar mais precisamente esses diferentes pontos, vocês encontrarão o detalhe das “Estrelas de Maria” (http://portaldosanjos.ning.com/group/autresdimensions/forum/topics/serie-protocolos)
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Mensagem do Venerável UM AMIGO no site francês:
18 de setembro de 2010
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Versão do francês: Célia G. http://leiturasdaluz.blogspot.com
Postado por Célia G.
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Transcrição e edição: Zulma Peixinho

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