A ATLÂNTIDA
Como a Atlântida,
houveram também outros centros no nosso planeta que estavam se
desenvolvendo. Muitos seres estelares e outras raças vinham cumprir os
seus planos para o planeta Terra: germinando novas raças, materializando
seus propósitos maiores dentro da integração das polaridades.
Em termos gerais, podemos dizer que a
criação dessas influências estelares começou naqueles centros de
cristalização ou projeção em nosso Planeta que tomariam a forma dos
seres que foram chamados para tornarem-se a raça humana.
A hISTÓRIA RECENTE da Atlântida está ligada
a família de Anu – a raça ariana, raça branca que foi trazida à Terra
por Nibiru. Inicialmente, a Atlântida esteve aos cuidados de Thoth – O
Atlante e, nos milênios próximos à Queda da Atlântida, aos comandos de
Marduk.
A hISTÓRIA ANTIGA da Atlântida encontra-se
nas civilizações que já se encontravam na Terra antes da chegada da
família de Anu. Pois além dos Atlantes, quando Nibiru chegou pela
primeira vez à Terra, há 450.000 anos atrás, já existiam também as
civilizações dos Yus (os Orientais/raça amarela) na Ásia, e a
civilização da Lemúria no Pacífico.
As civilizações antigas, a Atlântida e os
Yus, foram consideradas desdobramentos da Lemúria (raça morena), pois
ambas tinham feito acordos de que a Lemúria atuaria como um império
materno para eles.
Em verdade, nas pleyades, cada família representa um povo, com seus planetas e sua própria tecnologia.
O sistema nebular das Plêyades possui mais de
300 famílias diferentes em distintas vibrações dimensionais e nas
próprias dimensões e níveis de cultura que isso representa. Ou seja, os
povos dos planos estelares que a humanidade foi ensinada a chamar de
“DEUSES” pertencem a diversas origens, principalmente dentre estas
famílias pleiadianas.
Os Atlantes foram liderados por Altea
(Atlas), vindos das Plêyades, e chegaram à Terra depois da destruição da
Hybornea, para recolonizar o planeta. Antes da chegada à Terra,
estabeleceram uma civilização também no Cruzeiro do Sul, que seriam os
seres ancestrais da Atlântida.
Quando os ancestrais do Cruzeiro do Sul
chegaram à Terra para implantar a raça vermelha com a Civilização
Atlante, conforme o seu projeto cósmico, tudo transcorreu de forma
harmoniosa e, durante milhares de anos, esse povo vivenciou de forma
pacífica e voltada para o desenvolvimento e o ancoramento dos propósitos
cósmicos elevados. Estes seres tinham consciência de sua origem e
sabiam de sua missão no planeta.
A
linhagem de Amélius / Adão esteve presente na Atlântida em seus anos
dourados e os seres dessa linhagem com o DNA original de 12 hélices
realizaram verdadeiros milagres do ponto de vista do homem moderno,
principalmente em termos de plenitude, longevidade, realização e
felicidade em suas vidas durante este período.
Com o tempo, foram chegando seres da mesma
origem e de origens outras para compor a Civilização Atlante. As novas
raças que chegaram já não possuiam um alinhamento tão natural com toda a
hierarquia universal, não tinha tanta consciência de suas origens
estelares e vinham para essa Civilização em busca de tal alinhamento
para si-mesmos e alguns com agendas de conquista, inclusive.
Principalmente aquela família das pleiades
que chegou liderando os ANUNNAKIS / Nibiruanos, assumiram uma posição de
destaque na nossa hISTÓRIA RECENTE: a famosa família de Anu. Estes
seres, além de terem uma proximidade original (Terra-Nibiru originários
da explosão de Sírius B) com a nossa Terra, havia também o fato de que
os Sirianos da Hierarquia Galáctica davam proteção ao povo Ariano das
Pleyades - os Nibiruanos - e suas ramificações.
Muitos
fatores da política estelar estão complicados de serem expostos dentro
de uma linha clara para nós. Na realidade, devemos sempre lembrar o fato
do principal jogo de nossa realidade ser a integração das polaridades e
a hierarquia galáctica e intergaláctica está sempre criando diretrizes
que possam favorescer a continuidade e finalização satisfatória dos
jogos.
E lembrar, também, por outro lado, que nossas hirarquias
planetárias e estelares são compostas por seres em evolução e
desenvolvimento como assim também nós somos.
O mais importante para nós no presente, é termos conhecimento do fato
de que durante a Queda da Atlântida, na nossa hISTÓRIA, ocorreram
fenômenos marcantes para a realidade como a experimentamos hoje. Aquilo
que hoje pensamos e entendemos desse período atlante terá muito a ver
com a nossa capacidade para solucionar os nossos próprios problemas no
presente. Investigue mais detalhadamente esta hISTÓRIA!
ORIGEM DA ATLÂNTIDA I – Vindos das Estrelas!
Conta a Lenda grega que…
No
começo dos tempos, depois da vitória sob os Titãs, os três filhos de
Cronos: Áries, Zeus e Poseidon dividiram o mundo: ficou para Poseidon o governo
das águas e Atlantida. Ali viviam os mortais Ivanor e Leucipa e sua
filha única Cliton, a qual Poseidon se apaixonou perdidamente.
Poseidon
com Cliton teve cinco casais de gêmeos. Atlas e Cadelos, foram os
primeiros, os mesmos nomes dos vulcões gêmeos que dominam a ilha. Atlas,
o primogênito, foi o primeiro rei da ilha e colocou o seu nome
Atlântis, o oceano que a rodeava.
Atlas
teve sete filhas com Pleione: Maia, Merope, Asterope, Taigueta,
Selaino, Electra e Alcione – as sete atlantes que os gregos chamavam de
Pleyades. Cada uma correspondiam a uma das ilhas da Atlântida, outro
filho de Poseidon com Euríola, foi Órion, o caçador gigante, que se
apaixonou pelas pleyades, mas conta a lenda que elas preferiram morrer
afogadas nas águas que ceder as suas pretenções.
Conta a hISTÓRIA que…
Os
repitilianos foram criados no planeta Aln na constelação de Órion e
toda esta constelação e seu vizinho Alpha Draconi são a morada base dos
reptilianos nesta nossa parte do universo, apesar de eles colonizarem
muitos outros sistemas e planetas.
A
raça humana evoluiu a partir de Vegan, sistema estelar da constelação
de Lyra, no planeta Avyon. Este planeta original dos humanos foi
destruído pelos reptilianos. Assim como os descendentes de Abraão
determinaram que a terra de Canaã seria o novo lar deles, Devin havia
determinado as Plêiades. Liderados, assim, por Amelius, os humanos
declararam Tiamat como seu novo lar.
Os
Répteis são mais avançados tecnologicamente - (masculino, escuro), do
que espiritualmente - (feminino, luz). Isto é o que eles estão
aprendendo a equilibrar, da mesma maneira que nós os Humanos estamos
aprendendo a equilibrar o outro lado.
Resumindo,
Órion é masculinamente polarizado e é terra dos reptilianos, as
Plêyades, incluindo o nosso Sol, é femininamente polarizada, e é terra
dos humanos depois da destruição de Avyon…
Hoje todos se misturam, o cênário mudou muito, mas é esta a hISTÓRIA, que se repete, repete e repete…
Vindos das Estrelas!
Em diversas culturas antigas podemos encontrar registros de
transmigrações estelares e das misturas raciais e espirituais aqui na
Terra em determinado momento da história humana.
Os registros sumérios dizem que a raça humana na Terra têm mais ou
menos 300.000 mil anos de idade, porém haviam outras civilizações na
Terra antes que esse Ciclo dos Nefelins/Nibiruanos chegassem dos céus e
estabelecessem a civilização suméria. Eram civilizações mais avançadas e
muitas delas foram sem voltar mais…
Muitos desses seres, que vieram ao planeta Terra, eram seres que
manifestavam e sustentavam, através da consciência, as Leis Cósmicas, ou
seja, os movimentos essenciais que manifestam a criação, que é a vida
em todas as dimensões e que se mainfesta de diversas formas.
Por motivos não muito óbvios para nós, as civilizações originadas por
estes seres não deixavam registros – pictografados, escritos ou de
outra forma material/física como a conhecemos hoje – para a posteridade,
uma vez que viviam totalmente no presente. Na felicidade e presença do
eterno agora em expansão.
No momento em que essa vibração elevada e pura dos ancestrais
criadores originais para cada uma das raças e civilizações antigas do
Planeta Terra foi tomando vibrações mais densas, como tinha que ser,
começou a preocupação e necessidade em gerar registros para as gerações
subsequentes e para a própria geração corrente que já não podia
sustentar o sagrado, a felicidade, a conexão cósmica em seu dia-a-dia.
Porém isso não ocorreu tão rápido, segundo o nosso tempo terrestre. A
Atlântida, por exemplo, contam as hISTÓRIAS, que a primeira raça de
seres que chegou para este projeto o fez a quatro ou cinco milhões de
anos e não foi a primeira a vir a Terra, nem isso aconteceu no começo
dos tempos… há fatos e hISTÓRIAS anteriores…
No caso do projeto da civilização dos atlantis, estes primeiro seres
possuíam estatura elevada, cor dourada bem clara e seus corpos eram
muito sutis quase transparentes, e tinham uma aparência diferente da
raça humana como ela foi se desenvolvimento posteriormente; tinham
orelhas levemente pontudas, olhos amendoados de tonalidade azulada e
esverdeada, nariz afilado e testa larga - muito semelhantes aos felinos.
Estes seres vieram das Plêiades, da estrela de Atlas – estrela da
constelação de touro. Atlas, em seu casamento com Pleyone, originou a
espiral das plêyades ou espiral de Alcione - e se instalaram
primeiramente no Cruzeiro do Sul. Permanceram no Cruzeiro do Sul por
muitas eras terrestres para, então, poderem se instalar no campo sutil
do planeta Terra. Primeiramente no nosso mundo astral implantaram o
embrião da Raça Vermelha, raça raiz que é o DNA cósmico ancestral destes
seres e que após sua expansão como raça manifestada iria se desenvolver
como uma grande civilização em nosso Planeta.
Este DNA cósmico, podemos dizer ser a própria essência vibracional da
consciência destes seres ancestrais extraplanetários que, manifestada
nas Plêiades, estendeu-se para o Cruzeiro do Sul e precisava continuar
estendendo-se até a terceira dimensão da Terra e manifestar-se como DNA
biológico no veículo físico terrestre. Foi quando foram criados os
veículos físicos que chamamos de corpos para que, a partir daí, estes
seres pudessem chegar fisicamente até o planeta e manifestarem a Raça
Vermelha.
Em um processo semelhante ao dos Felinos, quanto semearam a Terra
para a criação da raça negra humana. Em verdade, um processo semelhante
ao início de todas as grandes civilizações de seres estelares que
semearam o planeta Terra neste processo emigratório e civilizatório da
galáxia para o planeta Terra no início e no andamento dos jogos
planetários.
A Raça Vermelha era assim pura a princípio, mas no processo de
desenvolvimento da Atlântida, como veremos, chegaram outros seres de
outras partes do universo - de outras famílias das plêyades,
principalmente - e tomaram parte, ao entrarem nos mesmos veículos
físicos dos atlantis, por vezes com algumas modificações adaptativas.
Estes seres ficavam nesta região, da chamada Raça Vermelha, e
passaram a ser considerados parte desta raça, tanto quanto os seres
originais que a fundaram/introduziram no planeta, digamos assim.
No processo de colonização planetária, os seres vindos de diversas
constaleções, estrelas e partes diferentes do universo tomam parte em
mais de uma raça. O que não permite hoje dizer que as raças das diversas
cores/raízes sejam puras em termos de origens estelares. Ainda que
existam classificações interessantes em termos de raças e sub-raças
raízes que procuram identificar o máximo das origens das diversas raças
que aqui chegaram e ainda chegam.
Este projeto que daria origem à Atlântida foi também conhecido por
outros nomes, como Aha-Men-Ptah, próximo ao final dos tempos para a
Atlântida, e muitos outros, chegando até nós, por herança grega, o nome
pela qual mais a conhecemos: Atlântida.
Após os ancestrais vindos das estrelas terem ajustado a sintonia
através do alinhamento vibracional, entre as frequências mais sutis e
mais materializadas do DNA da Raça Vermelha, puderam, então, começar a
grande migração para o planeta Terra pelo processo natural da vida e
nascimento físico, trazendo a Atlântida do plano sutil para o físico,
dando continuidade ao projeto.
Morada na Terra: Localização da Atlântida.
A posição que o continente da Atlântida ocupou, foi entre o Golfo do
México, onde hoje está a fenda na América Central até o Mar
Mediterrâneo, até o estreito de Gilbratar. Evidências desta civilização
perdida encontram-se no coração dos Pirinéus e de Marrocos, por um lado,
a Honduras Britânica, Yucatán e na América por outro.
Existem algumas partes salientes dentro do continente americano que
deve ter por uma vez ou outra feito parte deste grande continente, porém
a grande parte da américa como a conhecemos hoje estava em sua quase
totalidade submersa nos últimos milhares de anos do continente da
Atlântida.
Nas Bahamas, em uma porção da mesma, pode ser visto no presente parte
da Atlântida. Se as pesquisas geológicas fossem realizadas em alguns
desses lugares, especialmente em Bimini no Golf Stream e nessas
proximidades, elas poderiam ser determinadas, segundo sugerido por
Thoth.
Platão também situa as cadeias de ilha da Atlântida no mar
Mediterrâneo, depois das colunas de Hércules, que se encontraram no
estreito de Gilbratar, ao mover-se verticalmente sob o planeta sob a
linha de 45 graus de longitude a oeste do meridiano de
Greenwich. Partindo da linha a zero graus de latitude do equador,
chegamos a linha de 25 graus de latitude norte, um pouco mais acima do
trópico de Câncer sob o meridiano de 65 graus de longitude oeste.
Exatamente aí encontram-se as ilhas bermudas, pelo lado direito sob o
meridiano de 25 graus de longitude encontram-se as ilhas Açoures, entre
esses dois extremos estão os limites exatos das margens direita e
esquerda da cadeia das ilhas desaparecidas – aos 50 graus e 40 graus de
longitude, a Atlântida estava exatamente na fratura de Atlantis, a greta
do atlântico.
Harmonia Superior
No início dos tempos, na Atlântida, a harmonia entre a natureza,
manifestada na dimensão da Terra, e as manifestações nos planos mais
sutis, era plena. Estes seres comungavam com os planos mais sutis e com
as demais consciências e reinos da natureza de forma direta, em virtude
do alinhamento frequencial, sustentado naturalmente pela consciência.
Além disso, todos detinham a lucidez da missão planetária a qual
pertenciam.
As frequências criadoras contínuas da vida em todas as dimensões, na
unidade de sua origem, nesta dimensão também se manifestavam através da
consciência do ser feminino mulher e do ser masculino homem, e viviam em
harmonia, na sustentação das energias entre si e na plenitude da
unidade da consciência. Assim, a vida era sustentada de forma natural e
simples pela consciência dos seres que reconheciam as leis cósmicas e
manifestavam-nas através de suas próprias ações.
Nesta época, os seres de Atlântida viviam a plenitude do
reconhecimento do sagrado que há em tudo e se relacionavam a partir da
unidade da consciência. Por isso, não havia a fragmentação entre os
seres humanos e os demais seres da vida orgânica de Gaia - a Mãe Terra e
todos os seus reinos. Era possível compartilhar da existência do ar e
movimentar-se pelo céu, através do ajuste frequencial do indivíduo com a
frequência do ar, bem como entrar na água e respirar naturalmente, pelo
mesmo processo.
Não existia nenhuma doença nem sofrimento físico de espécie alguma. A
longevidade do corpo físico se dava de forma natural e os seres viviam
nesta dimensão física de acordo com a necessidade de suas missões de
vida e planos divinos, mediante suas responsabilidades perante a missão
planetária. Sustentavam a vitalidade do corpo físico do mesmo modo que
sustentavam a unidade com o Planeta e assim seguiam até o momento de
retornar ao plano espiritual, onde se preparavam para novas tarefas e
poderiam retornar a Atlântida para continuar a sustentação da missão,
impulsionando a expansão da consciência planetária.
Nesta época ainda não havia a necessidade de um sistema organizado de
vida em sociedade. Esta ordem e organização se davam de forma natural e
espontânea, pois todos sabiam o que deviam manifestar, de acordo com os
planos divinos individuais e planetários, e o alinhamento dos mesmos
com os comando superiores da Heirarquias Planetária, Solar, da
Constelação e Galáctica - era algo que se manifestava de forma natural e
espontânea.
Era uma civilização muito pacífica, feminino-polarizados. Rapidamente
as pessoas evoluíam espiritualmente dentro dos corpos físicos e do
mundo material e reconheciam os seus corpos e o mundo material como
parte do que eles mesmos eram.
Assim, quanto ao fornecimento do necessário para sustentar a vida
física tal como conhecemos hoje, em vestuário, ou o fornecimento de
outras necessidades físicas / materiais, foram inicialmente fornecidos
através da natureza, por elementos naturais, e com o tempo veio a
evolução da forma de produção - como seriam denominados nos dias atuais -
dessas coisas materiais, o que seria denominado de idade elétrica.
Surgindo, em seguida, as formas e maneiras de produção da matéria que
já não pertenciam as próprias necessidades físicas, e que já poderiam
ser classificados no que chamamos de desejos e que, por influências
diversas, começou a desenvolver o que conhecemos hoje por apego ou
identificação.
Menos Harmonia
Com o tempo, como deve ser, os ancestrais mais antigos foram
retornando ao Cruzeiro do Sul e novos seres foram vindo para a Atlântida
para darem continuidade ao “projeto-missão”.
Muitos destes seres já não tinham o pleno alinhamento à consciência
cosmológica e sim, traziam em si (em seus dharmas e karmas) a
necessidade de encontrar este ajuste vibratório. Estes seres foram
chegando à Atlântida com a necessidade desta oportunidade de cura para
si mesmos, pois já traziam, em suas memórias estelares ancestrais
desequilíbrios que necessitavam ser alinhados ao valores da consciência
superior.
Se no início tudo era sustentado de forma natural e simples, agora já
se necessitava de movimentos mais incisivos e intencionais para que
ocorresse a sustentação da missão e alinhamento com o sagrado, com o
cosmos, com a totalidade da existência, assim como nos dias atuais em
que se necessita muito esforço para conseguir este alinhamento.
Nesta época, os seres foram se multiplicando entre as funções
políticas e administrativas, sociais e uma grande parte permaneceu nas
funções relativas à educação espiritual, como mantenedores diretos das
energias da Atlântida.
As frequências manifestadoras da vida, que eram enviadas de forma
direta para Atlântida pelos seres originais do Cruzeiro do Sul,
continuaram a ser direcionadas. Porém, devido à necessidade vibratória
da dimensão da Terra, eram agora reunidas em portais, os quais os
ancestrais antigos deixaram materializados para que a sustentação fosse
feita de forma mais visível e, portanto, mais sustentável perante o
nível menos evoluído de consciência dos recém-chegados e todos chegados
posteriormente.
Assim, nesta época nasceram os Templos e, com eles, as sacerdotisas e
os sacerdotes, que se dedicavam diretamente às funções de sustentação e
que depois foram reconhecidas como espirituais.
O modo de vida, a forma da moral, do social, da vida religiosa dessas
pessoas, eram semelhantes ao que começava acontecer ao redor da Terra
em todas as civilizações existentes: surgiram as classes sociais, na
Atlântida existiu na mesma ordem que existia nos outros cantos do globo,
mas a influência pelo gosto bélico nestas pessoas – como um povo - como
se fez nas outras porções do universo, não existia a princípio.
Todos os seres, em todas as áreas, realizavam suas tarefas
manifestando seus talentos ancestrais com base no despertar da memória e
sustentavam, na lucidez da consciência, o reconhecimento de que eram
parte deste projeto de evolução. Todos os setores de trabalho eram
comandados pela consciência da origem como o princípio criador,
sustentado diretamente pelas Sacerdotisas Ansiãs do Templo da Deusa, que
era a possibilidade da expansão da civilização da Atlântida de forma
sustentada.
A organização das ações naturais do dia-a-dia até as mais complexas,
envolvendo decisões e direcionamentos superiores, eram manifstados a
partir da observação dos ciclos naturais dos astros e estrelas que
manifestava frequências de expansão sustentada, necessárias para a
criação na dimensão da Mãe Terra, sendo, por isto, reconhecida também
como Mãe, pois é nutridora e sustentadora da criação, da vida.
Depois de milênios de distanciamento da consciência do Sagrado, a Lua
é entendida de forma fragmentada e limitada como um mistério do
feminino, por conta de sua força de comando sobre a gravidez e o
nascimento. Mas até esta força encontra-se distorcida nos dias de hoje e
sob as influências das programações negativas colocadas no grande
cristal lunar, pelo domínio nibiruano de Marduk.
O calendário em Atlântida era lunar, e o tempo era contado na
extensão contínua de seus ciclos; o preparo da Mãe Terra, o plantio e a
colheita seguiam também sua ciclicidade, e a fecundação, bem como o
nascimento físico, também eram direcionados perante estas observações.
Neste período, a magia se desenvolveu muito como o entrecruzamento de
frequências criadoras contínuas, que eram emanadas pelos portais da
Atlântida. A verdadeira magia é a consciência das leis cósmicas
criadoras, a consciência de como as frequências se movimentam para
manifestar a grande teia cósmica, a grande Teia Mãe, a grande criação.
O canto e a dança sagrados eram canais para as frequências criadoras
contínuas poderem também se manifestar através da voz e do corpo,
materializando um campo vibratório propício para a realização de todas
as ações. Nesta época se cantava e dançava com esta consciência para
todas as ações: para fecundar a terra, plantar, colher, para o
nascimento, para o retorno às dimensões espirituais, para a cura, para
tecer, limpar, cozinhar, em fim, para todas as manifestações.
O canto e a dança sagrados eram meios verdadeiros de se entrecruzar
com as dimensões mais sutis, com os seres manifestados em todas essas
dimensões, com os reinos da Mãe Terra, com os seres destes reinos e,
assim, se estabelecer a verdadeira comunicação a partir da unidade deste
entrecruzamento.
Quando um grupo de seres, uma Egrégora se reúne para manifestar o
canto e a dança sagrados, isto se torna um meio de se expressar a
unidade da consciência, todos entram numa mesma sintonia, a fim de
poderem sustentar o movimento sem fragmentá-lo. Este entrecruzamento de
várias pessoas direcionadas com pureza para a mesma sustentação se torna
a própria unidade do movimento. Unidade da consciência não é todos
fazerem tudo sempre de forma igual, mas sim, todos direcionandos para um
propósito uno, onde a individualidade é preservada.
Na consciência da unidade, a individualidade é preservada, pois é na
unidade que as essências se manifestam em movimentos individualizados.
Os seres de Atlântida começaram a se perder, quando a consciência
mais inferior não conseguia compreender a essência desta sabedoria, e
começaram a não sustentar mais a unidade da consciência por conta do
individualismo. Perderam a capacidade da visão criadora, a partir da
origem.
É mais fácil você compreender a partir da observação de uma teia de
aranha, onde a origem deste movimento está no centro e tudo se expande a
partir deste núcleo nun entrecruzamento, sustentando a unidade da
própria teia.
Para tanto é necessário o alinhamento das pessoas com os valores da
consciência superior, que estão acima da fragmentação da consciência.
Porém, é imprescindível a observação das escolhas internas, pois a
unidade é uma lei que se manifesta naturalmente.
Sendo assim, a unidade pode se manifestar também na dualidade da
consciência, quando um grupo de seres com propósitos afins sustenta esta
unidade direcionada para objetivos contrários à essência desta lei.
Isto significa inversão da origem em seu movimento natural, e tudo que é
contrário a naturalidade original se torna distorção.
Apesar do movimento contrário ter iniciado, neste tempo, os seres
ainda eram conscientes de que a Atlântida era o núcleo deste projeto e
que este núcleo necessitava se expandir para outras regiões do planeta,
pois este era o movimento natural de toda a evolução do plano divino
deste projeto, que se reuniu naquele espaço geográfico para depois ir
para a expansão.
O amor, o ser verdadeiro e o respeito entre todos, ainda eram guias
seguros para uma convivência livre de sentimentos inferiores, o que
continuava permitindo a sutentação da unidade da consciência superior.
Os ciclos foram se movimentando, impulsionando o caminhar do tempo.
Os mais antigos continuavam o retorno natural às dimensões mais sutis e
os mais novos chegando, porém manifestando cada vez mais o
desalinhamento vibratório pela não sustentação da unidade com a
consciência superior e propiciando, assim, a materialização da densidade
das energias na Atlântida.
Mais Expansão
Atlântida foi se tornando uma civilização muito conhecida e já
expandida para outros núcleos, e havia a convivência com as outras
civilizações também existentes, como a suméria, por exemplo, que não
eram em alinhamento à consciência cosmológica e, desta forma, foram se
permitindo a uma contaminação vibratória. Naturalmente houve uma
densificação em todos os corpos mais sutis dos seres e na própria
egrégora da Atlântida.
Com o passar do tempo, essa contínua extensão foi enfraquecendo o
alinhamento vibratório às frequências superiores, e o contato direto com
essas esferas e com os ancestrais, e foram esquecendo-se de que eram
parte do projeto, parte da grande Teia Mãe, deixando de sustentar a
origem cósmica.
Tudo o que antes era claro e aberto começou a se tornar obscuro e de
difícil acesso, principalmente a verdade de nossa origem cósmica. E o
que antes era comum a todos, foi ficando acessível apenas a alguns que
conseguiam se manter mais alinhados vibratoriamente, sustentando suas
memórias ancestrais ancoradas.
Todo o projeto começou a sofrer sérios comprometimentos. Atlântida,
agora, vivia o ciclo da dualidade da consciência pela perda do
reconhecimento da origem ancestral, e o rompimento com a essência, com o
Sagrado.
As forças femininas foram as primeiras a sofrer os desequilíbrios As
mulheres, naturalmente, reúnem em si mesmas uma maior capacidade
criadora. Então, o comando feminino era natural, já que manifesta, em si
mesmo, a cosmologia sagrada do princípio mãe, dentre outros
significados importantes.
As outras civilizações que rodeavam Atlântida não tinham a
consciência para sustentar a sabedoria cosmológica, e compreendiam o
comando feminino como sendo domínio de mulheres que detinham muito
poder. Pensavam que as mulheres dominavam os seres maculinos por estes
serem fracos e também por acharem que as mulheres possuíam uma força
misteriosa, muito poderosa, a qual precisavam ter sob controle.
O contato com estes conteúdos trouxe, entre os seres da Atlântida,
sentimentos e questionamentos que antes não existiam. A dúvida, a
intriga, o poder, a cobiça, o desejo, a inveja, a competição, a
fascinação e o desequilíbrio sexual foram se agregando à consciência
daqueles que antes eram distantes vibratoriamente de toda a egrégora
negativa de tais energias.
Assim, as novas raças externas foram se infiltrando entre os
pseudos-sábios de Atlântida, fornecendo informações deturpadas sobre o
poder e sobre as forças femininas. Com o passar dos tempos, as próprias
forças femininas começaram a romper entre si na desunião e na
fragmentação do todo, e com isto foram enfraquecendo, e, aos poucos,
dando vazão ao poder das forças masculinas polarizadas, que já estavam
muito longe da sabedoria e do contato com o superior.
Estes seres masculinos foram se aproveitando do enfraquecimento da
força feminina que, na realidade, foi se perdendo em si mesma, e
tiveram, assim, a grande oportunidade de se aproximar e fazer a
tentativa do grande domínio.
Eram agora, totalmente direcionados pelas forças negativas, que se
apossaram da egrégora de Atlântida alimentadas pelos sentimentos
negativos e intenções totalmente desvirtuadas de toda uma comunidade que
se deixara conduzir por sentimentos inferiores, levando-os a
desenvolverem o desejo excessivo pelo poder, domínio e sobreposição da
vontade individual de uns sobre os outros.
Os Templos sagrados foram invadidos; as sacerdotisas mais antigas,
aquelas que mantinham ainda a consciência da missão, foram afastadas e
mortas para dar lugar a outras que se achavam mais capacitadas e que
melhor favoreciam aos novos interesses políticos e administrativos.
Atlântida precisava crescer e tornar-se o centro de domínio
terrestre. A consciência masculina dominante queria fazer de Atlântida o
local mais poderoso do planeta e dominar todas as outras civilizações a
partir do domínio de seu comando. Todos os que não partilhavam desta
nova proposta foram eliminados.
Consituíram, assim, uma nova era em Atlântida: era de poder, riqueza,
domínio, magia negra; era de dor, de sofrimento, de muita negatividade e
de total fragmentação da consciência, que passou a inverter totalmente a
força original.
Atlântida se transformou em um ponto negro no planeta. A força
feminina foi dominada para melhor servir à força masculina, ainda se
necessitava da força feminina criadora, para servir à propósitos
totalmente contrários à luz da consciência superior. Esta hISTÓRIA
continua na experiência lemuriana na Atlântida!
Retirei de um site chamado : Histórias da Terra, que não existe mais.
Foi para mim um relato bastante chocante, verdadeiro ou não, há diversas teorias sobre os mistérios do Triângulo das Bermudas.
Não descarto nada, tudo é possível
quando se trata deste planeta tão maravilhoso com humanos maravilhosos,
que acrescentam sempre histórias para aguçar a nossa imaginação.
Fabiana.
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