Raul Barcellos, falecido em março de 2003
com quase 90 anos, foi um médico carioca que passou metade da vida
demonstrando clinicamente que os sintomas do câncer podem ser revertidos
através de dieta e eliminação dos vermes. Um resumo do que ele explica:
O câncer pode ser causado por uma série de fatores, genéticos ou adquiridos. Os genéticos se deveriam a um problema qualquer nos genes, unidades hereditárias situadas no cromossomo que determinam as características do indivíduo e que estão sendo estudadas agora. Os fatores adquiridos vêm através da radiação (de todos os tipos, inclusive solar), da poluição química do ar, da água e do solo, dos campos eletromagnéticos à nossa volta, do stress que provoca excesso de oxidação no organismo, da comida, da bebida, das drogas – da vida, enfim: viver é perigoso.
Existem basicamente quatro tipos de câncer: carcinomas, sarcomas, linfomas e leucemia. Carcinomas surgem na pele, nas membranas mucosas, nas glândulas e na maioria dos órgãos; sarcomas surgem nos ossos, músculos e tecidos conectivos; linfomas são a forma de câncer do sistema linfático, e leucemia é o câncer do sangue. Dentro desses quatro tipos há mais de cem variedades de câncer.
Mas todo câncer começa pequenininho. Uma turminha de células destrambelhadas escapa de ser vista e comida pelo sistema imunológico, e como células adoram se multiplicar, elas crescem e se multiplicam, formando um tecido anormal. Falta a elas a intervenção do sistema imunológico, e falta também uma parte do código genético que diz ao tecido quando ele deve parar de crescer. Por exemplo, um osso: o tecido ósseo sabe a forma exata daquele osso. Todos os dias ele se refaz do mesmo jeito. Isso porque cada célula carrega dentro de si o código genético apropriado dentro de uma molécula minúscula chamada DNA, ou ácido desoxiribonucléico.
Faz parte também da sapiência da célula a coleta de nutrientes na corrente sangüínea, e entre esses nutrientes estão os aminoácidos que se agrupam em combinações diferentes para formar proteínas. Existem cerca de 500 tipos de proteínas pesquisadas, e todas derivam de alguma combinação entre os vinte e poucos aminoácidos conhecidos. Elas participam de absolutamente tudo na vida orgânica, inclusive de processos hormonais, enzimáticos e genéticos; mas sua principal função é formar tecidos. Osso é tecido, sangue é tecido, cabelo é tecido, assim como pele, membrana mucosa, unha, músculo, tendão, nervo. A proteína forma a trama e os outros nutrientes a preenchem . O sangue vai passando com a matéria-prima e as células de cada tipo de tecido – inclusive do sangue e da linfa – vão recolhendo aquilo de que precisam para sua renovação, ao mesmo tempo que jogam de volta à corrente sangüínea aminoácidos e outras substâncias que estiverem sobrando, numa espécie de respiração celular.
No caso do câncer, segundo a teoria do dr. Barcellos, as células desvairadas recolhem do sangue justamente os aminoácidos que vão ajudá-las a crescer em delírio. Por isso, só tem um jeito: jejum nelas. A dieta vai alimentar o corpo, mas não o tumor – já que, na ausência daqueles aminoácidos, seu padrão de crescimento não consegue se manter. Começa uma regressão, que ao mesmo tempo é a degeneração do tecido canceroso, e isso aumenta a descarga de resíduos tóxicos no sangue. Daí a importância que o dr. Barcellos dá à desintoxicação.
ABÓBORA (Cucurbita moschata) Sementes tostadas no forno combatem os vermes, principalmente a tênia. Para isso as sementes devem ser frescas, sem a pele, moídas e misturadas com mel.
ALHO (Allium sativum) 3 a 4 dentes por dia. Com as seguintes observações: doses elevadas podem produzir cefaléia, gastralgia, vomito, tontura, diarréia e cólica intestinal; é contra-indicado (quando ingerido em grande quantidade) para mães que amamentam, porque pode provocar cólicas intestinais nos bebês; é contra-indicado para pressão baixa. O cheiro é combatido comendo salsa crua, ou bebendo suco de limão com igual quantidade de água meia hora antes da ingestão do alho.
CEBOLA (Allium cepa) Suco misturado a pequena quantidade de mel, 1 colher das de sobremesa uma vez ao dia, em jejum.
CENOURA (Daucus carota) Ralar uma quantidade de cenoura suficiente para encher um pires, misturar com alho picado e um pouco de erva-doce e ingerir pela manhã em jejum, durante 3 a 5 dias.
CHICÓRIA (Chicorium endivia) Chá por tisana, 3 a 5 xícaras por dia.
COUVE (Brassica oleracea acephala) Suco, várias colheres de sopa por dia.
HORTELÃ PIMENTA (Mentha piperita) Chá por infusão, 1 xícara em jejum, diariamente por uma semana.
MAXIXE (Curcumis anguris) Fruto ao natural, em saladas cruas.
RABANETE (Raphanus sativus) Sementes, em chá por decocção, 3 a 5 vezes por dia.
FRUTAS
ABACAXI (Ananas sativus) Ao natural ou em sucos, várias vezes ao dia.
AMÊNDOA (Amygdalus communis) Dez amêndoas em jejum.
AMORA (Morus nigra, Morus alba) Casca da raiz, chá por infusão 3 a 5 vezes ao dia.
AZEITONA (Olea europea) Folhas e casca do tronco, chá por infusão 3 a 5 vezes ao dia.
CIDRA (Citrus medica) Chá por infusão das sementes ligeiramente tostadas e moídas, juntamente com sementes de outros cítricos. 1 xícara pela manhã, em jejum.
COCO (Cocos nucifera) 1 colher das de sopa de coco verde ralado, diariamente em jejum.
FIGO (Ficus carica) Folhas e talos, suco diluído em igual quantidade de água, 2 colheres das de sopa em jejum, durante 1 semana.
MAMÃO (Carica papaya) Látex do fruto – leite que se obtém ao se cortar o mamão – 20g diluídos em 1 xícara de água, adoçado com mel, em jejum, pela manhã.
PÊSSEGO (Prumus persica) Flores, chá por infusão, 1 xícara 3 a 5 vezes ao dia.
PITANGA (Stenocalyx pitanga) Folhas, chá por decocção, 1 xícara 3 a 4 vezes ao dia.
ROMÃ (Punica granatum) Casca do tronco – chá por decocção, um copo pequeno de 3 em 3 horas, durante alguns dias.
SAPOTI (Achras sapota) Casca do tronco, chá por decocção, 1 xícara 3 a 4 vezes ao dia.
TAMARINDO (Tamarindus indica) Folhas, chá por decocção – 1 xícara 3 vezes ao dia.
ERVAS MEDICINAIS
AGRIÃO (Nasturtium officinale) Folhas e talos, suco, 1 xícara das de café duas vezes ao dia.
ARTEMÍSIA (Artemisia vulgaris) Folhas e raízes. Chá por infusão, 15g em 1 litro de água, tomado aos goles durante o dia.
BELDROEGA (Portulaca oleracea) Sementes – comidas em jejum ou preparadas sob a forma de chá por decocção, 50g a 100g para 1 litro de água.
CARQUEJA (Baccharis trimera) Planta toda – chá por infusão ou decocção, 3 a 5 vezes ao dia. Nos casos de diabetes faz diminuir o açúcar do sangue, até sua completa normalização.
ERVA DE SANTA MARIA (Chenopodium ambrosioides) Folhas, flores e sementes. Chá por infusão, 10g em 1 litro de água. Tomar 1 colher das de sopa de hora em hora, por 1 a 3 dias. Após tomar essa infusão, ingerir 2 ou mais colheres das de sopa de óleo de rícino. Deve ser empregada com cautela, pois em doses excessivas é muito tóxica.
LOSNA (Artemisia absinthium) Chá por infusão, 20 g de losna para 1 litro de água, tomando-se 2 colheres das de sopa de hora em hora. Jamais usar o suco da losna, pois é altamente tóxico ao natural. A infusão elimina parte desse efeito. O uso excessivo pode produzir efeitos neurotóxicos, com perturbações da consciência e convulsões.
PICÃO (Bidens pilosa) Folhas. Chá por infusão ou decocção, 3 a 5 vezes ao dia.
Infusão: é quando se põe a água quase fervendo sobre as folhas, abafando e esperando 10 a 15 minutos para tomar.
Decocção: é quando se ferve durante quinze minutos, ou mais, as cascas, sementes e raízes da planta.
O câncer pode ser causado por uma série de fatores, genéticos ou adquiridos. Os genéticos se deveriam a um problema qualquer nos genes, unidades hereditárias situadas no cromossomo que determinam as características do indivíduo e que estão sendo estudadas agora. Os fatores adquiridos vêm através da radiação (de todos os tipos, inclusive solar), da poluição química do ar, da água e do solo, dos campos eletromagnéticos à nossa volta, do stress que provoca excesso de oxidação no organismo, da comida, da bebida, das drogas – da vida, enfim: viver é perigoso.
Existem basicamente quatro tipos de câncer: carcinomas, sarcomas, linfomas e leucemia. Carcinomas surgem na pele, nas membranas mucosas, nas glândulas e na maioria dos órgãos; sarcomas surgem nos ossos, músculos e tecidos conectivos; linfomas são a forma de câncer do sistema linfático, e leucemia é o câncer do sangue. Dentro desses quatro tipos há mais de cem variedades de câncer.
Mas todo câncer começa pequenininho. Uma turminha de células destrambelhadas escapa de ser vista e comida pelo sistema imunológico, e como células adoram se multiplicar, elas crescem e se multiplicam, formando um tecido anormal. Falta a elas a intervenção do sistema imunológico, e falta também uma parte do código genético que diz ao tecido quando ele deve parar de crescer. Por exemplo, um osso: o tecido ósseo sabe a forma exata daquele osso. Todos os dias ele se refaz do mesmo jeito. Isso porque cada célula carrega dentro de si o código genético apropriado dentro de uma molécula minúscula chamada DNA, ou ácido desoxiribonucléico.
Faz parte também da sapiência da célula a coleta de nutrientes na corrente sangüínea, e entre esses nutrientes estão os aminoácidos que se agrupam em combinações diferentes para formar proteínas. Existem cerca de 500 tipos de proteínas pesquisadas, e todas derivam de alguma combinação entre os vinte e poucos aminoácidos conhecidos. Elas participam de absolutamente tudo na vida orgânica, inclusive de processos hormonais, enzimáticos e genéticos; mas sua principal função é formar tecidos. Osso é tecido, sangue é tecido, cabelo é tecido, assim como pele, membrana mucosa, unha, músculo, tendão, nervo. A proteína forma a trama e os outros nutrientes a preenchem . O sangue vai passando com a matéria-prima e as células de cada tipo de tecido – inclusive do sangue e da linfa – vão recolhendo aquilo de que precisam para sua renovação, ao mesmo tempo que jogam de volta à corrente sangüínea aminoácidos e outras substâncias que estiverem sobrando, numa espécie de respiração celular.
No caso do câncer, segundo a teoria do dr. Barcellos, as células desvairadas recolhem do sangue justamente os aminoácidos que vão ajudá-las a crescer em delírio. Por isso, só tem um jeito: jejum nelas. A dieta vai alimentar o corpo, mas não o tumor – já que, na ausência daqueles aminoácidos, seu padrão de crescimento não consegue se manter. Começa uma regressão, que ao mesmo tempo é a degeneração do tecido canceroso, e isso aumenta a descarga de resíduos tóxicos no sangue. Daí a importância que o dr. Barcellos dá à desintoxicação.
não pode:
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Para desintoxicar:
Três cápsulas diárias de 200 mg de metionina, que se encontra em farmácias de manipulação, para tomar com as refeições. Metionina e cisteína são aminoácidos que contêm enxofre, e enxofre é desintoxicante do fígado e dos rins. Tiamina e biotina, que são vitaminas, também têm enxofre. Metionina se encontra em ovo de galinha, leite humano e de vaca*, carne de boi; enxofre em
couve, couve-de-bruxelas, brócolis, repolho, espinafre, nabo,
couve-flor com as folhas, todos cozidos e em porções generosas, e no
agrião cru; biotina em fígado de galinha, fígado de boi, gema de ovo, e tiamina (vitamina B1) em
pinhões, farinha de trigo-sarraceno integral, farinha de trigo
integral, farinha de soja*, quínoa, kefir, levedo de cerveja, sementes
de girassol, milho verde, germe de trigo. A absorção de biotina e
tiamina é impedida ou reduzida na presença de álcool, avidina (proteína
da clara crua do ovo), cafeína, sulfa, oxidação. (* = alimentos proibidos na dieta do dr. Barcellos.)
O caldo de alga kombu
é muito valorizado por seu alto teor desintoxicante, nutritivo,
regulador da flora intestinal, bom contra hipertensão arterial. Mas para
obter o melhor sabor não se deve ferver a alga, já que o calor faz com
que os polissacarídeos se desmanchem e liberem substâncias desagradáveis
ao paladar. Basta deixar a alga de molho em água limpa, fria, durante
duas horas, para obter um extrato contendo quantidades importantes de
manitol, iodo, cálcio, magnésio e ácido sulfúrico. A alga é então
retirada e usada em refogados rápidos, ou simplesmente cortada e
temperada com shoyu, ou serve para enrolar bolinhos, ou volta para a
própria sopa, etc. O caldo, complementado com macarrão e vegetais
previamente cozidos, deve ser aquecido somente até o ponto anterior à
fervura. Misso (massa salgada de soja, gostosa e nutritiva) é o tempero
tradicional desse caldo; como é proibido na dieta do dr. Barcellos, use
um pouquinho de sal.
O suco de aloe vera (um
tipo de babosa) também é grande desintoxicante dos intestinos, do
fígado e dos rins, mas deve ser usado internamente com moderação.
Sobre os vermes:
A gente acha que só crianças e animais têm, o que é uma
ilusão perigosa. Vermes entram no organismo o tempo todo através de
mãos, água, beijos e alimentos contaminados. Se tiverem permissão para
ficar, vão se reproduzindo, avançam pelas correntes sanguínea e
linfática e alojam-se em centros vitais como coração, fígado, vesícula
biliar, pâncreas, baço, olhos e cérebro. Podem produzir constipação,
diarréia, gases, flatulência, síndrome do cólon irritável, dores
musculares e articulares, problemas de pele, distúrbios do sono, fadiga
crônica e quadros graves de convulsões, vertigens, cefaléias,
pseudo-meningites, anemia profunda, gastrite crônica, gripes,
resfriados, sinusites, alergias e disfunções imunológicas em geral.
Muitas doenças podem ser diagnosticadas equivocadamente quando o médico
não conhece a sintomatologia das parasitoses.
O dr. Barcellos ressalta a capacidade dos vermes em
provocar lesões e deficiência nos vários tecidos do organismo,
oferecendo ambiente propício à formação das neoplasias malignas. Vermes
destróem células mais rápido do que elas conseguem se regenerar; liberam
toxinas que danificam os tecidos e as células, produzindo dores e
inflamações; com o tempo deprimem e exaurem o sistema imunológico. O dr.
Barcellos destaca os helmintos cestóides (tênias solium, saginata e nana), as lombrigas (ascaris lumbricoides), o oxiúro vermicular e a triquina..
Uma cientista canadense, a Dra. Hulda Clark, afirma que
100% dos pacientes de câncer têm vermes, sobretudo um helminto
trematóide chamado facíola (fasciolopsis buskii) que se aloja no fígado. Seu trabalho está em <www.drclark.com>.
a cientista canade
Contra os vermes, na comida de todo dia:
HORTALIÇASABÓBORA (Cucurbita moschata) Sementes tostadas no forno combatem os vermes, principalmente a tênia. Para isso as sementes devem ser frescas, sem a pele, moídas e misturadas com mel.
ALHO (Allium sativum) 3 a 4 dentes por dia. Com as seguintes observações: doses elevadas podem produzir cefaléia, gastralgia, vomito, tontura, diarréia e cólica intestinal; é contra-indicado (quando ingerido em grande quantidade) para mães que amamentam, porque pode provocar cólicas intestinais nos bebês; é contra-indicado para pressão baixa. O cheiro é combatido comendo salsa crua, ou bebendo suco de limão com igual quantidade de água meia hora antes da ingestão do alho.
CEBOLA (Allium cepa) Suco misturado a pequena quantidade de mel, 1 colher das de sobremesa uma vez ao dia, em jejum.
CENOURA (Daucus carota) Ralar uma quantidade de cenoura suficiente para encher um pires, misturar com alho picado e um pouco de erva-doce e ingerir pela manhã em jejum, durante 3 a 5 dias.
CHICÓRIA (Chicorium endivia) Chá por tisana, 3 a 5 xícaras por dia.
COUVE (Brassica oleracea acephala) Suco, várias colheres de sopa por dia.
HORTELÃ PIMENTA (Mentha piperita) Chá por infusão, 1 xícara em jejum, diariamente por uma semana.
MAXIXE (Curcumis anguris) Fruto ao natural, em saladas cruas.
RABANETE (Raphanus sativus) Sementes, em chá por decocção, 3 a 5 vezes por dia.
FRUTAS
ABACAXI (Ananas sativus) Ao natural ou em sucos, várias vezes ao dia.
AMÊNDOA (Amygdalus communis) Dez amêndoas em jejum.
AMORA (Morus nigra, Morus alba) Casca da raiz, chá por infusão 3 a 5 vezes ao dia.
AZEITONA (Olea europea) Folhas e casca do tronco, chá por infusão 3 a 5 vezes ao dia.
CIDRA (Citrus medica) Chá por infusão das sementes ligeiramente tostadas e moídas, juntamente com sementes de outros cítricos. 1 xícara pela manhã, em jejum.
COCO (Cocos nucifera) 1 colher das de sopa de coco verde ralado, diariamente em jejum.
FIGO (Ficus carica) Folhas e talos, suco diluído em igual quantidade de água, 2 colheres das de sopa em jejum, durante 1 semana.
MAMÃO (Carica papaya) Látex do fruto – leite que se obtém ao se cortar o mamão – 20g diluídos em 1 xícara de água, adoçado com mel, em jejum, pela manhã.
PÊSSEGO (Prumus persica) Flores, chá por infusão, 1 xícara 3 a 5 vezes ao dia.
PITANGA (Stenocalyx pitanga) Folhas, chá por decocção, 1 xícara 3 a 4 vezes ao dia.
ROMÃ (Punica granatum) Casca do tronco – chá por decocção, um copo pequeno de 3 em 3 horas, durante alguns dias.
SAPOTI (Achras sapota) Casca do tronco, chá por decocção, 1 xícara 3 a 4 vezes ao dia.
TAMARINDO (Tamarindus indica) Folhas, chá por decocção – 1 xícara 3 vezes ao dia.
ERVAS MEDICINAIS
AGRIÃO (Nasturtium officinale) Folhas e talos, suco, 1 xícara das de café duas vezes ao dia.
ARTEMÍSIA (Artemisia vulgaris) Folhas e raízes. Chá por infusão, 15g em 1 litro de água, tomado aos goles durante o dia.
BELDROEGA (Portulaca oleracea) Sementes – comidas em jejum ou preparadas sob a forma de chá por decocção, 50g a 100g para 1 litro de água.
CARQUEJA (Baccharis trimera) Planta toda – chá por infusão ou decocção, 3 a 5 vezes ao dia. Nos casos de diabetes faz diminuir o açúcar do sangue, até sua completa normalização.
ERVA DE SANTA MARIA (Chenopodium ambrosioides) Folhas, flores e sementes. Chá por infusão, 10g em 1 litro de água. Tomar 1 colher das de sopa de hora em hora, por 1 a 3 dias. Após tomar essa infusão, ingerir 2 ou mais colheres das de sopa de óleo de rícino. Deve ser empregada com cautela, pois em doses excessivas é muito tóxica.
LOSNA (Artemisia absinthium) Chá por infusão, 20 g de losna para 1 litro de água, tomando-se 2 colheres das de sopa de hora em hora. Jamais usar o suco da losna, pois é altamente tóxico ao natural. A infusão elimina parte desse efeito. O uso excessivo pode produzir efeitos neurotóxicos, com perturbações da consciência e convulsões.
PICÃO (Bidens pilosa) Folhas. Chá por infusão ou decocção, 3 a 5 vezes ao dia.
Infusão: é quando se põe a água quase fervendo sobre as folhas, abafando e esperando 10 a 15 minutos para tomar.
Decocção: é quando se ferve durante quinze minutos, ou mais, as cascas, sementes e raízes da planta.
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