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sábado, 29 de outubro de 2011


O texto a seguir é uma adaptação do texto de Steven Jones*, cujo original em inglês pode ser visto aqui:






Chernobyl, 1986


O desastre radioativo dos reatores de Fukushima é muitas vezes maior do que o meltdown (fusão do núcleo do reator) de Chernobyl que matou até 2008 quase 1 milhão de pessoas no mundo. O reator russo queimou por 9 dias, enquanto em Fukushima são 5 reatores queimando, dos quais 2 em meltdown parcial, e 3 em meltdown completo, ininterruptamente desde 11/03/2011. A mais otimista perspectiva estima que os meltdowns serão extintos de 1 a 3 anos.



Fukushima-Daiichi, 2011








A quantidade e a intensidade da chuva radioativa desse desastre japonês seguramente matará centenas de milhões de pessoas ao longo do tempo. O Japão, por certo é o epicentro desse desastre, entretanto, a península coreana, a China, e as demais nações próximas sofrerão o impacto da chuva radioativa. Em menor grau a liberação radioativa se espalhará por todos os Estados Unidos e o inteiro hemisfério Norte, compreendendo a maioria das nações industrializadas da Terra. Significativas quantidades de plutônio, estrôncio 90, césio 137, e urânio já alcançaram a massa continental dos Estados Unidos e entraram nas cadeias alimentares e lâminas d’água da nação.


Para dar um exemplo de como a radiação letal é, uma libra (0,45 kg) de plutônio se fosse distribuída eqüitativamente em todos os pulmões humanos mataria cada homem, mulher ou criança do planeta. Há literalmente toneladas de plutônio radioativo (entre outros elementos radioativos) liberados no ar e no oceano desde 11 de março. Outro fator crítico a considerar é que o plutônio, por exemplo, permanece letal por milhares de anos porque sua meia-vida é de 24.000 anos. Alguns outros elementos radioativos, como o urânio, tem uma meia-vida de 4,7 bilhões de anos.



Mar Tenebroso




Fukushima representa uma catástrofe para a espécie humana, dito da maneira mais simples. Mais do que isso, as espécies vivas sofrerão também. Os oceanos conduzirão a radição lenta, mas inexoravelmente a todo planeta. A radiação mata, e graças a esse recente desastre, a história REAL é que um verdadeiro holocausto nuclear está se desenrolando bem diante dos nossos olhos na América e no mundo. A EPA (Environmental Protection Agency – Agência de Proteção Ambiental), o braço federal da segurança ambiental do governo americano, encerrou o monitoramento da radiação sobre os Estados Unidos por medo que o povo viesse a saber da VERDADE, que doses letais de radiação já desceram sobre a nação.





Não há maneira de você proteger sua família dessa ameaça, embora algumas precauções possam ser tomadas, como tomar o miso, a sopa japonesa que parece ter salvo a vida dos sobreviventes de Hiroxima e Nagasaki. Segundo, a radioatividade costuma bioacumular sua toxicidade verticalmente na cadeia alimentar. Assim é prudente evitar o leite, seus derivados, e a carne. Em terceiro lugar, esforços devem ser feitos para se preservar nosso sistema imunológico com vitaminas, água purificada e muito exercício. Deve-se também rezar para que você não contraia algum tipo de câncer – uma em duas pessoas o contrairão.



* O autor foi no passado um ativista antinuclear apesar de ter trabalhado em projetos atômicos como o antigo míssil Trident. Steven Jones trabalhou em instalações nucleares, foi amigo do filho de Robert Oppenheimer, e conheceu de perto Edward Teller, o pai da bomba da hidrogênio.



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Notícias recentes (primeira semana de junho) dão conta que a mortalidade infantil (mortos com menos de 1 ano de idade) de 7 cidades americanas (Boise, Idaho; Portland, Oregon; Seattle, Washington; San Francisco, Sacramento, Santa Cruz, San Jose e Berkeley, na Califórnia, aumentou 35%. O número de nascidos com malformações não foi informado. Sabe-se que a radiação atinge mais as crianças, e mais ainda nenês de 1 ano, devido ao rápido crescimento e divisão de suas células. Baixo peso de recém nascidos também concorre para o aumento de doenças incapacitantes produzidas pela radiação, principalmente em nascidos com menos de 750 gramas.



 





Medições recentes nas cidades americanas citadas verificaram estatisticamente que cada pessoa absorveu ou inalou (o que é pior) 5 partículas radioativas (ou nuclídeos) por dia. Como se sabe, respiramos em média 10 metros cúbicos de ar por dia. No Japão, mais exatamente na área de Fukushima, as pessoas absorveram ou inalaram no mês de abril mais de 40 partículas quentes por dia. E em Tóquio 10 hot particles por dia! A foto abaixo é uma microfotografia do tecido pulmonar de um macaco no qual foi injetada uma partícula de plutônio. O aspecto radial mostrado na foto revela a irradiação continuada, sempre no mesmo lugar, da partícula que fatalmente desencadeará um câncer pulmonar. Não há como detectar partículas inaladas ou absorvidas por serem muito pequenas, e muito menos extraí-las do tecido atingido. As células próximas à partícula terão seu DNA lesado levando a mutações ao longo do tempo. Cada um de nós travará uma luta de vida ou morte contra o câncer. Dependemos de um sistema imunológico íntegro e competente, o que é difícil depois de tanta destruição  pelos tóxicos contidos nas vacinas, por exemplo.




Nuclídeo (partículas quentes)
em pulmão de macaco




Apesar de negado pela imprensa (mentirosa obediente, e cúmplice do descaso criminoso com que trata o assunto) que o coelho nascido sem orelhas na região de Fukushima não se devia a danos radioativos do DNA, outros casos continuam a se mostrar. Têm-se notícia desta vez de três coelhos na China que também nasceram sem orelhas. Esses fatos por enquanto são encarados com o descrédito natural dos céticos e dos desinformadores. Infelizmente, até estes um dia cairão na realidade quando os casos humanos se sucederem e o perigo vier rondar sua porta.



Esse desastre nuclear não tem precedentes na Terra. Ele será muito maior do que os surtos de peste bubônica quer mataram 25 milhões de pessoas na Europa no século XIV. Esse holocausto não terá seis milhões de judeus mortos, como diz a propaganda sionista. Nem será como os 200 milhões de mortos pelo comunismo no século vinte. Esse desastre é um evento de extinção global. A vida na Terra será muito diminuída, empobrecida e degenerada ao longo do tempo. É hora de rezar.
http://charleslondon.blogspot.com/search?updated-max=2011-08-20T14%3A17%3A00-07%3A00&max-results=7

Fukushima e as consequências para humanidade

A MAIOR CATÁSTROFE DOS NOSSOS TEMPOS  

A Assombrosa Magnitude de Destruição de um Meltdown Nuclear

de Helen Caldicott
http://www.helencaldicott.com/   
 
 Ver video no youtube: http://www.youtube.com/watch?v=4ITrXVJMKeQ&feature=player_embedded
Relatório Rasmussen de outubro de 1975, WASH-1400, atualizado pelo Sindicato de Cientistas Preocupados



O relatório afirma que no “pior cenário possível” - o derretimento do núcleo do reator nuclear - (onde se presumem 10 milhões de pessoas em risco), 3.300 pessoas morreriam de severas lesões por radiação em um prazo de vários dias; 10.000 a 100.000 pessoas desenvolveriam doença aguda da radiação em 2 a 6 semanas desde a exposição inicial.

45.000 desenvolveriam aguda insuficiência respiratória (falta de ar) dos intensos gases radioativos agindo sobre os pulmões; 240.000 outras desenvolveriam hipotireoidismo agudo com sintomas de perda de peso, lassidão, intensa suscetibilidade ao frio, perda de apetite, funções mentais lentas e prejudicadas, constipação, ausência de menstruação. 350.000 homens tornar-se-iam temporariamente estéreis devido à radiação gama sobre os espermatozóides, e de 40.000 a 200.000 mulheres cessariam de menstruar, muitas permanentemente.

Na população fetal, mais de 100.000 nenês se tornariam cretinos (deficiência mental) com retardo mental pela destruição das glândulas tireóide, 1.500 outros desenvolveriam microcefalia (cérebro pequeno), porque o desenvolvimento do cérebro é altamente suscetível aos efeitos deletérios da radiação. Haveriam 3.000 mortes in utero com abortamentos espontâneos. Cinco a sessenta anos mais tarde um câncer se desenvolveria em vários órgãos do corpo de 270.000 pessoas e haveriam 28.800 casos de câncer de tireóide.



Emissores Internos de Radiação – Invisíveis, Insípidos, Inodoros


Postado em 14 de julho de 2011 por Helen Caldicott (médica e ativista anti-nuclear e Prêmio Nobel da Paz em 1985 entre outros)


Grandes quantidades de elementos radioativos, mais do que alguém seja capaz de medir, têm sido continuamente liberadas no ar e na água desde os múltiplos meltdowns no Complexo Nuclear de Daiichi Fukushima desde 11 de março de 2011.


O acidente é enorme nas suas implicações médicas. Ele induzirá uma epidemias de casos de câncer como o mundo raramente teve experimentado, pelas pessoas inalarem elementos radioativos, comer vegetais radioativos, arroz, carne, leite e chás. A radiação da contaminação dos oceanos bio-acumula-se verticalmente na cadeia alimentar. Peixes radioativos serão apanhados a milhares de quilômetros das praias japonesas. Quando forem consumidos eles continuarão o ciclo de contaminação, provendo que não importa onde você esteja, todos os acidentes nucleares sejam locais.


Em 1986, um único meltdown em Chernobyl cobriu 40% das terras da Europa com elementos radioativos. Até agora, de acordo com um relatório de 2010 publicado na Academia de Ciências de Nova Iorque, quase 1.000.000 de pessoas morreram em resultado desta catástrofe, embora isto tenha sido apenas a ponta do iceberg.


Há confusão e mal-entendidos na mídia, e entre políticos e o público em geral acerca de acidentes nucleares, particularmente no acidente de Fukushima e suas implicações médicas. Será útil explicar como a radiação induz à doença e que tipo de material radioativo está contido em uma usina nuclear.

  FATO NÚMERO 1
De acordo com cada versão do estudo BIER feito pela Academia Nacional de Ciências, até, e incluindo o estudo mais recente de 2007 – Os Efeitos Biológicos da Radiação Ionizante n. VII (Bier VII), nenhuma dose de radiação é segura. Toda dose recebida pelo corpo é cumulativa e acrescenta-se aos riscos de se desenvolver malignidades ou doenças genéticas.

FATO NÚMERO 2

As crianças são dez a vinte vezes mais vulneráveis aos efeitos carcinogênicos da radiação do que os adultos. Os fetos são milhares de vezes mais predispostos. Pacientes imuno-comprometidos e idosos são também altamente suscetíveis.

FATO NÚMERO 3

A radiação ionizante de elementos radioativos emitidos de máquinas de Rx e tomografias, lesiona as células vivas. Isto pode resultar em câncer.
Como? Falando simplesmente há um gen em cada célula chamado de gen regulador. Ele controla a taxa de divisão celular. Se esta seqüência específica de DNA for atingida por radiação a célula ou será morta, ou o gen regulador poderá ser bioquimicamente alterado. Isto se chama mutação. É impossível saber se este dano ocorrerá em seu corpo. A célula ficará silenciosa por muitos anos, até que um dia ao invés de se dividir controladamente, começará a se reproduzir fora de controle produzindo trilhões de células. Isto é o câncer. Uma única mutação em você poderá matá-lo. Este processo é mais acelerado em crianças.
FATO NÚMERO 4 – O período de latência da carcinogênese

O tempo de incubação para a leucemia é de 5 a 10 anos, mas para tumores sólidos (tais como câncer de mama, pulmão, tireóide, ossos, rim e cérebro) o período vai de 15 a 70 anos. Todos tipos de câncer podem ser induzidos por radiação.

FATO NÚMERO 5
As células reprodutivas do corpo, os óvulos e os espermatozóides são até mais importantes geneticamente do que as células do corpo. Cada óvulo e espermatozóide tem somente a metade dos gens de modo que eles ao se unirem produzem novas células normais, as quais se transformam em um embrião, depois um feto, e por fim um bebê totalmente formado. Cada gen em um óvulo ou espermatozóide é precioso porque estes gens controlam as características do novo indivíduo. Portanto, se gens normais são alterados por radiação o novo bebê poderá nascer com uma doença genética, ou portará gens anormais para doenças como doença fibrocística e diabetes, ou erros inatos do metabolismo, que serão passados às gerações futuras. Há mais de 2.600 doenças genéticas hoje descritas na literatura médica.
Nós todos portamos centenas de gens para doenças genéticas, mas a menos que nós cruzemos com alguém portador do mesmo gen (tal como a fibrose cística) a doença não se manifestará. Estes gens anormais foram formados há eons pela radiação de fundo (cósmica) do ambiente.
Na medida em que aumentamos a radiação de fundo no nosso ambiente a partir de procedimentos médicos, máquinas de Rx scaners em aeroportos, ou materiais radioativos continuamente escapando de reatores nucleares e de depósitos de restos nucleares, nós inevitavelmente aumentaremos a incidência de câncer assim com a incidência de doenças genéticas para as futuras gerações. Gens mutantes ou anormais são passados de geração para geração de forma perpétua.
FATO NÚMERO 6 – Há basicamente 5 tipos de radiação ionizante
1. Rx (usualmente gerados eletricamente), os quais não são partículas, e somente afetam você instantaneamente quando elas passam pelo seu corpo. Você não se torna radioativo, mas seus gens podem ser mutados.
2. Raios gama, parecidos com os Rx, emitidos por materiais radioativos gerados em reatores nucleares e de algumas fontes que ocorrem naturalmente de elementos radioativos do solo.
3. Radiação alfa, a qual é uma partícula, e composta de 2 prótons e 2 neutrons, emitidas de átomos de urânio e de fontes perigosas geradas em reatores (como o plutônio, amerício, cúrio, einstênio etc), todos conhecidos como emissores alfa. Partículas alga viajam a curtas distâncias no corpo humano. Elas não podem nem penetrar nas camadas da pele morta na epiderme para danificar células epiteliais vivas. Mas, se esses elementos radioativos alcançarem os pulmões ou o fígado, ossos ou outros órgãos, eles transferirão uma grande dose de radiação por um tempo muito longo a um pequeno número de células. A maioria dessas células morrerá, mas algumas no limite da margem radioativa, sobreviverão. Seus gens serão mutados, e o câncer poderá se desenvolver mais tarde. Emissores alfa estão entre os materiais carcinogênicos mais conhecidos da medicina.
4. A radiação beta, como a partícula alfa, é um eletron carregado de
elementos radioativos tais como o estrôncio 90, o césio 137, o Iodo
131, etc. A radiação beta tem massa desprezível e viaja mais além do que a partícula alfa. Também produz mutações.

5. A radiação de nêutrons é liberada nos processo de fissão em um reator ou em uma bomba. O reator 1 em Fukushima ainda periodicamente emite radiação de nêutrons quando as seções do núcleo derretido torna-se intermitentemente crítico. Nêutrons são partículas grandes que viajam muitos quilômetros, e passam por tudo, inclusive concreto, aço, etc. Não há como se esconder deles , e eles são altamente mutagênicos.

Assim, deixem-me descrever apenas quatro dos elementos radioativos que continuamente estão sendo liberados no ar e na água de Fukushima. Lembrem, entretanto, que há mais de 100 elementos, cada qual com sua característica e rotas no corpo humano. Todos são invisíveis, sem gosto e cheiro.
Césio 137
é um emissor beta com meia-vida de 30 anos. Isto significa que em cada 30 anos somente a metade de sua energia radioativa decai e leva outros 30 anos para decair a metade. Assim ele é detectável como um risco radioativo até por 600 anos. Para os primeiros 300 anos (o padrão 10 vezes a meia-vida) os níveis permanecem preocupantes, mas para os 300 anos subseqüentes a radiação ainda é detectável. Com não há dose segura, estes níveis ainda são perigosos. Quando ele atinge o solo ele se bio-acumula na grama, frutas e vegetais acima muitas vezes dos níveis de fundo. Ele então se bio-acumula de 10 a milhares de vezes mais na carne, no leite, quando os animais comem as frutas e a grama. Ele se concentra mais ainda no corpo, o topo da cadeia alimentar. O césio 137 é muito preocupante no corpo de crianças, e mais ainda no feto que está acima de todos na cadeia alimentar. Por se parecer com o potássio, o qual está presente em todas as células humanas, ele tende a se concentrar mais intensamente no cérebro, músculos, ovários e testículos. Ele pode causar câncer de cérebro, músculos (rabdomiosarcoma), nos ovários e testículos e, mais importantemente, mutar gens nós óvulos e espermatozóides causando doenças nas próximas gerações.
Estrôncio 90
é um beta-emissor, com meia-vida de 28 anos, radioativo por 600 anos. Como um análogo dos ossos, ele é conhecido como procurador de ossos. Ele se concentra na cadeia alimentar, especificamente no leite (incluindo leite materno), e se deposita nos ossos e dentes do corpo humano onde ele pode irradiar uma célula formadora de ossos (osteoblastos), causando câncer ósseo; ou mutar-se nas células sangüíneas brancas produzindo leucemia.
O Iodo 131 radioativo é um emissor-beta com uma meia-vida de 8 dias. Assim ele é perigoso por 20 semanas. Ele se bio-acumula na cadeia alimentar, nos vegetais e leite, e especificamente se concentra na tireóide humana induzindo doenças da glândula ou câncer de tireóide.
Plutônio
, um dos mais mortais elementos, é um emissor alfa. Tão tóxico que um milionésimo de grama induzirá câncer se inalado para o pulmão. Ele é transportado do pulmão para aos leucócitos. Então se deposita nos gânglios linfáticos onde produz o tumor de Hodgkin ou outros linfomas. Por conta de ser parecido com o ferro e combinar com ele, o plutônio se concentra no fígado onde causará câncer; na medula óssea e nas moléculas de hemoglobina, causa de câncer ósseo, leucemia, e mieloma múltiplo. Ele se concentra nos testículos e ovários. Ele é um dos poucos tóxicos que pode ultrapassar a barreira placentária que protege o embrião. Uma vez alojado dentro do embrião, a partícula alfa matará as células embriogênicas causando malformações, como a talidomida de alguns anos atrás.
A meia-vida do plutônio é 24.000 anos, assim ele causará danos por 500.000 anos; induzindo câncer, deformidades congênitas e doenças genéticas para todo o sempre, incluindo todas as formas vivas da natureza.
O plutônio é também combustível para armas atômicas. Três a oito kilogramas são capazes de pulverizar uma cidade. Cada reator faz 225 kilos por ano. Se diz que 350g, se adequadamente distribuída, poderia matar cada pessoa no planeta de câncer.
FATO NÚMERO 7
Em resumo, a contaminação radioativa e a chuva de partículas provenientes de reatores com defeitos terão ramificações médicas que nunca cessarão. Ela afetará as futuras gerações, e em termos humanos, para sempre.
Este é um momento pivot na história humana. Nós observamos a radiação cobrir todo o Japão, um país com 4 reatores danificados. Esse é o maior acidente da indústria da história, enfrentando um futuro incerto de terríveis efeitos sobre a saúde, e catastrófico para o ambiente. Nós observamos desesperançados como a chuva radioativa japonesa se transporta para o hemisfério norte, contaminado a nossa água, o nosso leite. Nós estamos vendo, e entendendo, que toda chuva radioativa é local.
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tradução de Charles London
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