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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

O FLÚOR, A BOMBA ATÓMICA > E O CONTROLE MENTAL DAS MASSAS



> O flúor foi o elemento chave para a construção da bomba

> atômica. Sim, estamos falando de um derivado do flúor contido no
> dentifricio que usamos todas as manhãs ou nas gomas de mascar para
> quem não tem tempo nem mesmo para escovar os dentes.
>
> Depois de cerca 50 anos (do perìodo em que foi desenvolvida a bomba
> atômica) que os americanos começaram a adicionar flúor nos seus
> manaciais hídricos para reduzir a cárie dental, foi tornado
> público os documentos que metem seriamente em discussão a
> segurança do flúor e a boa fé do governo Americano.
>
> Diversos cientistas ligados ao projecto da bomba atômica conduziram
> os estudos sobre o flúor concluindo que esse provoca sérios danos
> ao Sistema Nervoso Central e ao nosso organismo em geral.
>
> Muitos destes relatórios foram classificados secretos por
> "razões de segurança nacional", e muitos outros
> desapareceram dos arquivos estatais. O conflito de interesses é
> claro: se fosse feito público que a exposição ao flúor é
> prejudicial, o projeto da bomba A, os seus fornecedores e todas aquelas
> instituições a ele ligados, seriam anuladas por um escândalo de
> imensas proporções e pela relativa causa intentada por danos à
> saúde pública. Assim tudo foi silenciado, mas apesar disto os
> estudos sobre os efeitos do flúor deviam continuar, ao contrario,
> serviam cobáias humanas. Existe talvés um modo melhor que
> colocar-lo nas condutas das águas com a desculpa da saúde dental
> dos nossos filhos? E eis, imediatamente organizaram congressos,
> publicidade e associações de médicos e dentistas predispostos a
> publicar e a assegurar às pessoas sobre a utilização do fluor e
> dos seus "efeitos benéficos".
>
> O resultado foi dos melhores: as pessoas aceitaram a utilização do
> flúor como salvaguarda da própria saúde dental, foram
> desmentidas todas as implicações do flúor com diversas doenças
> que abateram operários e pessoas que habitavam nas proximidades das
> fábricas que produziam este material descartável altamente
> tóxico e além disso, sem o conhecimento das pessoas, todos se
> transformaram em potênciais cobaias de laboratório em quem estudar
> os efeitos do então bem-amado flúor. Muitos são os estudos e
> argomentações que atestam a periculosidade do flúor e graças a
> Joel Griffiths e Cris Bryson um médico escritor e um jornalista
> independente se está fazendo luz sobre esta desconcertante
> situação. Um dos efeitos mais evidentes do flúor no nosso
> organismo é aquele no Sistema Nervoso Central. Diversos estudos
> mostram como repetidas doses de quantidades infinitamente pequenas de
> flúor podem reduzir ao longo do tempo toda força individual de
> resistir à dominação, com o envenenemento e a narcose de uma certa
> área do cérebro, tornando assim o indivíduo submisso à
> vontade daqueles que desejam governá-lo.
>
> Existem evidências históricas que mostram acordos entre o governo
> americano e o regime de Hitler para o financiamento do projecto da
> fluorização das águas dos países conquistados para tornar o
> povo dócil ao controle e à ditadura.
>
> Os derivados do flúor são materiais descartáveis de muitas
> indústrias quimicas e a sua segura destruição há custos tão
> elevados que obrigaram os "pobres industriais a empenhar-se para
> encontrar uma solução alternativa mais econômica". E assim uma
> substância tóxica descartável foi transformada em uma imensa
> fonte de renda.
>
> Hoje o flúor vem utilizado para a realização dos seguintes
> produtos:
>
>
>
> 1. refrigerantes e propelentes
> O resultado é um belo buraco na camada do ozônio e uma consequente
> poluição graças ao natural ciclo das chuvas que repõem sobre a
> terra e de consequência, em tudo aquilo que comemos e bebemos, as
> substâncias nocivas que emitimos no ar.
>
> 2. Fármacos
> Para incrementar a biodisponibilidade dos ingredientes contidos nos
> fármacos, muitos produtos das casas farmacêuticas vem alogenados.
> A proclamada intenção dos farmacólogos no aditivar com flúor um
> produto, é de potenciar-lhe posteriormente a atividade metabólica,
> e por isso as suas propriedades terapêuticas. Mas potenciando o
> efeito do remédio, virão ainda agravados os efeitos colaterais e a
> indústria "terapêutica" ganha dinheiro das duas partes:
> com o tratamento da doença original e, de consequencia, com o dever
> de colocar remédio contra os efeitos colaterais provocados pelo mesmo
> tratamento.
>
> 3. Tranquilizantes
> A maior parte destes são agentes anti-colinérgicos e agem no
> Sistema Nervoso Central causando depressões cardíacas e
> respiratórias. Efeitos: consenso, letargia, apatia e... estupidez por
> flúor! Seria como dizer: faça de mim tudo o que quiser.
>
> 4. Analgésicos, ou melhor, inconsciência ao flúor assim como
> para os tranquilizantes alogenados, até os analgésicos são
> quase todos anti-colinérgicos e os efeitos são os mesmos. Existem
> estudos ciêntificos que demonstram como a descendência dos
> anestesistas tem um número de defeitos de nascença superior à
> média.
>
>
> 5. Exterminadores fluorados
> Como no ponto 3 e 4 os gases quimicos para uso bélico são
> alógenos. O gás para a órdem pública, o gás
> lacrimogenico, é um alógeno e os gases nervini assim como o Soman
> e o Sarin desenvolvidos na alemãnha (usados durante a segunda guerra
> mundial nos campos de exterminio) ambos são fluorados. A morte
> imediata devido à exposição a estes gases é o resultado do
> bloqueio instantâneo da catálise e da ação dos nervos, causando
> um efeito anti-colinérgico (bloqueio enzimático) e a consequente
> paralização das funções do coração e dos pulmões.
>
>
>
> A nossa sociedade continua a ser "bombardeada" por
> substâncias danosas que nos vem vendidas como remédios para este e
> para aquele problema ou como substâncias milagrosas, chegando até
> mesmo na emissão destas substâncias nas nossas redes de água
> para tornar-lhes ao "alcance de todos" fraudando com um
> método mesquinho e vulgar a liberdade de escolha dos consumidores:
> consumidores somos todos nós até o mendigo que mata a sua sede
> bebendo "inconscientemente" a água nas fontanas municipais
> colocadas nos jardins e praças da cidade onde vive.
>
> Por razões de espaço muitas noticias, nomes de pessoas,
> indústrias ou fármacos envolvidos neste escrito não foram
> mencionadas. Para haver uma visão completa do argumento, consultar a
> revista Nexus, onde vem relacionadas até as fontes originais da
> documentação e uma rica bibliografia para tornar possível
> pesquisas a nível pessoal para os mais cépticos.
>
> Edição Nexus n.2, n.3, n.18
> Avalon Edizioni – C.P. 008 – 35127 – Padova interporto
> Tel. 049/8703632 – Fax 049/8703620 e-mail nexus-it@...
> <mailto:nexus-it@...>
> http://www.nexusitalia.com <http://www.nexusitalia.com/>
>
>
> Os nossos links sobre o flú
or:
>
> http://www.iahf.com <http://www.iahf.com/>

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