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quinta-feira, 15 de março de 2012




CURA ATRAVÉS DA ÁGUA DO MAR PROFUNDO
Saiba você que beber 3 copos de água do mar isotônica (2/3 de água do mar 1/3 de água mineral), não fará mal e ao contrário do que a pseudo ciência prega, podemos viver bebendo água do mar?
Foi o que postulou René Quinton - (1866-1925), também chamado de darwin francês, foi um naturalista, fisiologista e biólogo que concluiu em 1904 que o mar é um fluido de plasma como os encontrados em nossas células.
A água do oceano é o plasma no planeta visto como uma célula do cosmos, e logicamente isso influencia todos os processos de vida da Terra.
Quinton começou a organizar sua teoria sobre a Origem da Vida, que ele resumiu em seu tratado "L'Origem de Mere", publicado em 1907, mas teve a vida abreviada, interrompida, depois ser convocado para o exército francês durante a Primeira Guerra Mundial, morrendo em 1925 decorrentes de ferimentos de guerra... Com certeza de algum “fogo amigo”.
No seu livro ele estabelece cientificamente a relação orgânica que existe entre água do mar e plasma sanguíneo e expôs a hipótese de que a célula viva primordial veio do ambiente marinho, do oceano.
100 anos se passaram depois que René Quinton fundamentou que 15 elementos da tabela periódica estavam presentes no plasma marinho. Ele suspeitava da existência de mais 5 e concluiu que a comunidade científica encontraria a todos mais tarde...
Henry Doffin, Professor de Biologia na Universidade de Poitiers, França, em 1950, foi o primeiro a afirmar que a água do mar profundo continha todos os minerais conhecidos.
Doffin definiu como uma "massa fluida formidável, enriquecida por todas as células extraídas das rochas do fundo do mar ou entregues pelos rios; cada litro é 'panatonic", ou seja, contém todos os elementos existentes.
Cada litro de água do mar corresponde em média a 300 miligramas de derivados de carbono prebióticas, tais como aminoácidos, açúcares, vitaminas, etc
René Quinton curou dezenas de milhares de crianças na França e do Egito com plasma marinho, provenientes de águas oceânicas.
Ele erradicou algumas das doenças mais virulentas infantis como a cólera e infecções gastro-intestinais do tempo na França. Na década de 1950 os benefícios de sua terapia foram ainda mais justificado pelo thalasso-terapia, a terapia que utiliza água oceânica para banhos
Quinton tinha um sonho de trazer oceano de plasma para as crianças na África que sofrem de disenteria, cólera e desidratação - mas assim como todos os outros que “tentaram” trazer a realidade para os demais na face da Terra, foi ceifado dessa idéia.
Estima-se que cerca de 1 milhão de pessoas em todo o mundo compareceram ao seu funeral.
No primeiro encontro internacional realizado em Tenerife em 2003, a Doutora Maria Jesús Clavera Ortíz expôs uma matéria com o título:
“O uso da água do Mar em Pediatria” concluindo que “o plasma marinho está especialmente indicado para toda patologia aguda ou crônicaque envolva o sistema digestivo, mucosas, pele, assim como o sistema imunológico (infecções ou alergias)” e termina dizendo que “nos países com escassez de recursos, a água do mar tem um grande valor como nutriente em si mesma, como re-hidratante e como um importante agente antiinfeccioso natural”
A água do mar isotônica não trata apenas crianças, embora se tenha dado prioridade a essas aplicações. Ela produziu resultados notáveis em casos de anemia, doença de pele, tifo, desidratação, distúrbios do sistema nervoso, abortos, problemas intestinais, raquitismo, anorexia, toxemia e, também, como diluente para antibióticos.
A água do mar isotônica (plasma de Quinton) e hipertônica (Quinton via oral) são produtos insubstituíveis. Por sua própria natureza, estão em osmose com o organismo e fornecem a totalidade dos oligoelementos necessários, na dosagem e proporção adequadas à saúde do indivíduo ocorrendo uma sinergia entre os sais da água do mar e o organismo beneficiado
E dezembro de 2004, coincidindo com o 2º Congresso Internacional da Água do Mar, no qual participaram apenas 22 universidades, se celebrou uma experiência única.
O Primeiro Naufrágio Voluntário entre 7 “náufragos voluntários”, uns durante 4 dias e outros 7 dias, sobreviveram sem água doce nem alimento, consumindo exclusivamente água do mar, demonstrando-se assim, ante a Comunidade Científica Internacional, o poder nutricional celular da água do mar, suficiente para que um náufrago sobreviva em alto mar com água hipertônica (consumo direto), sem necessidade de beber água doce.
O que acabou desmentida a crença (pseudo cientifica) de que quem sofra um naufrágio, e beba água do mar, morrerá ou ficará louco.
O náufrago não só se hidrata como se nutre celularmente.
Dando fim ao mito do qual se sustentam as estatísticas que assinalam que 90% dos náufragos morrem no terceiro dia por desidratação.
Morremos porque o programa da Matrix diz que não é possível!
Além de hidratar o organismo matando sua sede, a água do mar inibe a sensação de fome!
A água do Mar deve ser buscada longe da praia, de saídas de esgoto, cais ou acesso a grupo de pessoas. Deve ser filtrada por algodão - não aquecida mantendo sua temperatura, pois isso altera suas propriedades - diluída inicialmente em água destilada (cada vez menos), sendo reduzida a sua concentração normal de 34 por mil para a concentração fisiológica do sangue, isto é, 8,5 por mil de cloreto de sódio.
Rene Quinton demonstrou que o nosso corpo é constituído por 7/10 desta água salgada que cobre os 7/10 do globo. E também que os glóbulos brancos humanos continuam a viver naágua do mar enquanto morrem em qualquer outro meio artificial.
O plasma de Quinton curou grande número de enfermidades que se imaginavam incuráveis e que a medicina de seu tempo e as técnicas de Pasteur simplesmente não podiam tratar.
René foi considerado em todo o mundo como um grande benfeitor da Humanidade, homenageado por grande número de chefes de Estado, militares médicos, intelectuais até o começo da Primeira Guerra Mundial...
Mas o interesse econômico das vacinas e dos laboratórios que começavam a invadir o mercado sufocou a saúde. Os negativos não iriam financiar cura de nada e muito menos algo que seja grátis na natureza e com poder de reequilibrar o organismo 100%.
Então o foco foi direcionado a Darwin e Pasteur, que tiveram em seu crédito as melhores referencias mundiais de profissionais renomados – PHDs e doutores no assunto - para endossar qualquer coisa que justificasse a produção de um medicamento artificial que deixasse a humanidade completamente nas suas mãos – como antibióticos, vacinas de todas as pragas etc.
René Quinton foi silenciado, reservado a um arquivo “morto” e de tema “tecnologicamente medieval” – imagine curar alguém bebendo água do mar – um material tão abundante no planeta e livre de impostos!

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