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sábado, 13 de outubro de 2012

RUKE, de JÚPITER – Parte II - Histórias de Maldek e o Sistema Solar.





Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁTICA.



                                              

Os gracianos (Planeta Gracyea) tiveram a habilidade de viajar através do espaço desenvolvida centenas de anos antes dos nodianos, habitantes do planeta NODIA. Foi através dos gracianos que o povo de MALDEK, os maldequianos, conseguiram obter a tecnologia para viagens espaciais. Mesmo após os nodianos terem conseguido desenvolver a tecnologia para viagens espaciais, eles nunca cruzaram os caminhos dos gracianos até eles entrarem em contato uns com os outros no planeta Terra.


RUKE de PARN/Júpiter

“Eu vou falar do brilhante orbe de fogo adormecido chamado de Grande RELT (o planeta Júpiter). Além disso, vou passar para você (telepaticamente) uma descrição dessa minha primeira vida, quando àqueles enfeitados com as penas brilhantes de aves me levaram com eles em sua sagrada missão ao Planeta que vocês chamam Terra. Eu vou contar para você as várias vezes que eu vivi na Terra porque o meu espírito ficou preso ao planeta pelas leis determinadas pelos Elohim desde o começo da eternidade. Eu revelarei a você através de Nedart, o sumeriano. É minha esperança que você perceba esta transmissão das imagens das minhas lembranças de forma clara e em harmonia com o seu WA*”.

Eu Sou RUKE DE PARN. {Parn é um planetoide (A atual Lua Calisto) do Radiar RELT (planeta Júpiter). O WA se relaciona com o estado de ser psíquico mais satisfatório de uma pessoa}.

UMA ESCALA EM MALDEK

Nós tivemos mais dois períodos de sono antes que a espaçonave assumisse uma órbita em torno do planeta MALDEK. O veículo permaneceu em órbita do planeta por cerca de seis horas e então aterrissou na superfície do planeta MALDEK. Quando as paredes da espaçonave de nosso acampamento se tornaram transparentes nós pudemos ver um dos mais belos mundos em toda a criação. Para à nossa esquerda havia um edifício construído com blocos de pedra de cor caramelo que brilhavam à luz do sol como se fossem feitos de ouro.

O edifício tinha muitos andares e um número de torres de diferentes tamanhos. Partes da estrutura adentravam dentro de uma colina coberta com um verde gramado e árvores com folhas púrpuras e vermelhas. Direto à frente e à nossa esquerda e tão longe quanto podíamos enxergar havia um gramado a perder de vista. Não muito distante havia montanhas, das quais algumas estavam com o topo coberto de neve e com o céu ao fundo se apresentando em um azul brilhante.

Nós assistimos como muitos maldequianos de nossa espaçonave se dirigiram caminhando para esse complexo de edifícios e foram recebidos por vários outros de sua raça. Entre estes que os receberam havia várias belas mulheres maldequianas. Entre àqueles que davam as boas vindas havia também um número de pessoas de porte alto e magras, homens e mulheres que não se pareciam com os maldequianos de nenhum modo. Eles estavam finamente vestidos, mas de fato eram servos, que eram chamados de Simms.

Os Simms eram de fato a única raça de seres que os maldequianos consequiam tolerar em sua presença para fisicamente lhes servirem.

A raça humana de MALDEK percebia todas as demais raças humanas do universo como inferiores e unicamente destinadas a lhes servirem, eles se consideravam superiores a todas as demais raças que encontrassem (n.T. – A síndrome do POVO ELEITO, existe algo muito “PARECIDO” em nosso planeta atualmente). Este comportamento também se estendia aos gracianos, embora dissimuladamente os maldequianos demonstrassem respeito e afeto quando em sua presença. Esta charada durou o tempo necessário apenas enquanto os maldequianos conseguissem o que eles queriam dos gracianos sinceramente amorosos, altamente espirituais e conhecedores da geometria sagrada que usavam em suas construções. Para nós de PARN não foi permitido que deixássemos a espaçonave mesmo que a atmosfera de MALDEK fosse similar àquele da Terra/Sarus. Um dia maldequiano tinha a duração de 29 horas do dia equivalente na Terra. À noite era possível de se ver uma pequena Lua de Maldek que eles chamavam de Malura.

Após dois dias e noites estacionados em MALDEK, a espaçonave uma vez mais se lançou ao espaço exterior e começou a sua viagem em direção ao planeta SARUS/Terra. Naquele tempo as órbitas dos planetas (Vênus, Terra, Marte e MALDEK) e radiares (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) nunca foram muito distantes uns dos outros (mesmo para os mais antigos tipos de espaçonaves). A distância entre as órbitas planetárias é uma coisa, mas é essencial saber a localização exata de ambas as órbitas, tanto do planeta de partida quanto do planeta de destino. Algumas vezes era prático viajar a algum lugar da órbita do planeta de destino ou esperar que ele viesse até você ou se deslocar para alcançá-lo.

Se os maldequianos percorressem a distância de seu planeta para o ponto mais próximo relativo ao caminho orbital da Terra, eles teriam que esperar ainda mais de nove meses para a terra vir de trás do sol e encontrar a sua espaçonave. Os maldequianos não eram pessoas (e ainda não são) que esperavam pacientemente, então eles cortaram caminho através da órbita de Marte e Vênus para alcançar a Terra o mais rápido possível. Eles perseguiram o planeta por mais de um mês em velocidade maior do que a do próprio planeta Terra.



CALISTO (PARN) é uma lua de Júpiter, “descoberta” em 7 de janeiro de 1610 por Galileo Galilei. É a terceira maior lua do Sistema Solar e a segunda maior do sistema Jupiteriano/Joviano. Tem cerca de 99% do diâmetro de Mercúrio, mas apenas um terço de sua massa. É a quarta lua de Galileu por distância a Júpiter, com um raio orbital de cerca de 1 880 000 quilômetros. Não faz parte da ressonância orbital que afeta os outros três satélites de Galileu (IO, Europa e Ganymedes), e portanto, não sofre aquecimento pelas forças de maré.

Sua rotação diferencial é síncrona, ou seja, uma face está sempre virada para Júpiter, enquanto a outra nunca é visível do planeta. A superfície de Calisto é menos afetada pela magnetosfera de Júpiter do que os seus outros satélites internos porque sua órbita está mais afastada do planeta.(Wikipédia)

ATERRISANDO NA TERRA, EM MIRADOL (MÉXICO)

Eventualmente nossa espaçonave foi apanhada pela gravidade da Terra e nós aterrissamos em uma colônia graciana chamada de Miradol (hoje vocês conhecem este antigo local como Teotihuacan no México). Os gracianos estavam extremamente ocupados com a construção dos edifícios da cidade e estavam próximos de finalizar a construção de vários edifícios com sua estrutura feita de blocos de pedras, um dos quais ainda existe e é chamado de o TEMPLO DE QUETZALCOATL (A Serpente Emplumada). Para mim foi revelado que este tipo de criatura (uma serpente com penas iridescentes além de escamas ) realmente existia no planeta GRACYEA e que cresia até o tamanho de cerca de 30 pés de comprimento (9,50 metros) e que era coberta por escamas e penas multicoloridas e iridescentes. Os gracianos não adoravam este animal, mas empregavam a sua imagem assim como os da Terra se utilizam de algo semelhante de um animal em particular como um logo ou um símbolo.

Barco era o nosso supervisor e superior imediato. Onde quer que ele fosse nós iríamos junto com ele. Quando ele parava em algum local, nós imediatamente parávamos também e nós não nos movíamos até que ele nos dissesse para segui-lo. O grupo de nossa aldeia de PARN montou o seu acampamento cerca de uma meia milha (804,5 metros) distante do centro do local de construção dos gracianos. Nos foi dito que o nosso local de trabalho não seria em Miradol (Hoje Teotihuacan, no México) mas que lá estvávamos para aprendermos como seria o nosso trabalho. Barco selecionou 20 pessoas (de ambos, homens e mulheres) para agir como um quadro de superintendente. Ambos, eu e minha esposa Croma fomos escolhidos para essa posição.

Nós aprendemos que a raça de Barco estava associada com os gracianos por mais de 500 anos. Eles originalmente providenciaram a mão de obra para a construção de muitos projetos de edifícios dos gracianos que havia sido feitos anteriormente em mundos de outros sistemas solares, mais recentemente um projeto no planeta de seu sistema local que vocês chamam de MARTE (n.T. Edifícios conhecidos hoje como a Cidadela existente no local da Planície de CYDONIA, em MARTE, fotografada pela primeira vez, pela Sonda Viking, da NASA, em 1976).



O povo de Barco subiu de posição devido à sua aquisição da compreensão do modo graciano de construir edifícios (usando a GEOMETRIA SAGRADA). Os gracianos eram empreiteiros muito bem pagos pois tinham e tem um grande conhecimento em GEOMETRIA SAGRADA e como ela se relacionava com as leis da natureza (N.T. As mesmas leis que determinam a estrutura material de todo o COSMOS, criadas e usadas pelos deuses (Elohim) criadores na criação de TUDO QUE EXISTE de acordo com o Plano Mestre D’Aquele sobre Quem nada pode ser dito). Eles eram pagos com ouro e outros materiais que eles desejassem.

Os gracianos (Planeta Gracyea) tiveram a habilidade de viajar através do espaço desenvolvida centenas de anos antes dos nodianos, habitantes do planeta NODIA. Foi através dos gracianos que o povo de MALDEK, os maldequianos, conseguiram obter a tecnologia para viagens espaciais. Mesmo após os nodianos terem conseguido desenvolver a tecnologia para viagens espaciais, eles nunca cruzaram os caminhos dos gracianos até eles entrarem em contato uns com os outros no planeta Terra. Eu realmente não quero dar a impressão de que o povo Graciano era materialista. De fato, eu hoje penso que eles são uma das raças mais espiritualizadas que jamais existiu em todo o Universo. O seu amor e estudo pelaGEOMETRIA SAGRADA produziu maravilhosas coisas que beneficiaram a humanidade inteira universal. Eles tratam a todos os povos como seus iguais, mesmo a nós, então indivíduos grosseiros e ignorantes de PARN.

Barco nos disse que havia várias centenas de equipes de construção de GRACYEA como aquela existente atualmente na Terra, construindo coisas em outros mundos em diferentes sistemas solares. A equipe Graciana de construtores da Terra se referia a si mesma como o povo de ITOCOT-TALAN, que era realmente o seu chefe, um sábio ancião e que sabia tudo o que se havia para saber sobre GEOMETRIA SAGRADA e de como se construir edifícios de qualquer tipo seguindo a ordem natural de suas leis. Alguns diziam que ele tinha sido favorecido pelos Elohim (N.T. Plural de EL, os deuses criadores do Universo) e possivelmente também tinha a atenção do CRIADOR DE TUDO QUE FOI, É, E SERÁ (n.t. Aquele sobre Quem nada pode ser dito, o Criador dos deuses – dos Elohim – inclusive).

O POVO NATIVO DA TERRA E OUTRAS RAÇAS HUMANAS

O povo nativo da Terra era na sua maior parte um pessoal gentil, apesar de alguns se darem ares de superioridade que era um comportamento que copiava o de seus arrogantes governantes maldequianos. Havia um grande número de habitantes da Terra vivendo próximos às construções gracianas de MIRADOL e também indo e vindo de local onde alimento e outros itens eram entregues por carroças puxadas por cavalos, camelos e elefantes.Os nativos habitantes da Terra tinham hábitos e religiões que eram muito estranhos para nós de PARN/Calisto. As suas mulheres tinham o costume de cobrir as suas faces com véu e nunca se alimentavam na presença de um homem. Eles carregavam muitos amuletos e encantos que eles acreditavam que tinham poderes mágicos. Alguns deles carregavam tantas dessas peças consigo que mal podiam se mover por causa do seu peso.

Vários cultos religiosos da Terra realmente adoravam os maldequianos como os seus deuses (N.T. Nada muito diferente dos dias de hoje). Se uma pessoa da Terra obtivesse uma benção de algum maldequiano para um de seus amuletos mágicos, ela ficaria extremamente radiante e feliz. Todos os povos da Terra se referiam aos maldequianos como “os radiantes”. Havia também uma grande proporção de habitantes da Terra que adoravam o Senhor Deus EL do seu planeta. Este grupo era liderado por velhos sacerdotes que praticavam a mais antiga religião do planeta, mas as suas demandas e pedidos de mais respeito pelo EL do planeta estava sendo rejeitada pela juventude de seu povo, que favorecia a adoração dos maldequianos como deuses, o que incluía o uso de DROGAS, ÁLCOOL e a pratica do SEXO DESENFREADO (n.T. Uma prática que parece ser o comportamento da maioria, principalmente nos dias atuais e finais na Terra).

Na verdade eu provei álcool na forma de vinho, cerveja e às bebidas que são produzidas pela fermentação de vários cereais. Eu costumava beber ocasionalmente quando eu logo cheguei no planeta Terra.Eventualmente Barco manteve uma ração de baixa quantidade dessa bebida para nós por uma óbvia e boa razão. Quando muito mais tarde a minha vida caminhava para o seu fim eu me embriagava bebendo até o esquecimento o tanto quanto eu podia. Dentro de mais um ano milhares de outros de nós, de PARN/Calisto, e dos demais planetoides do Radiar RELT/Júpiter começaram a chegar em MIRADOL.

Havia aqueles vindos de FRANET (Ganymedes) e SOVIA (Mercúrio) assim como de outros planetoides habitados que orbitavam o Radiar RELT/Júpiter. Eu não poderia lhe apontar qualquer diferença entre os habitantes oriundos de PARN e uma pessoa vinda de qualquer um dos outros planetoides do Radiar RELT/Júpiter- isto é, até que tentássemos conversar uns com os outros. Era muito frustrante porque todos nós falávamos em diferentes línguas. Esta condição caótica continuou até que todos nós concordamos com a utilização de certos sinais feitos com as mãos que mais tarde foram acompanhados por palavras simples da linguagem dos gracianos.



Localização de SÍRIUS, principal estrela da Constelação do Cão Maior (Canis Major), estrela sagrada para todas as culturas antigas da humanidade e a mais brilhante nos céus da Terra. No Egito SÍRIUS era chamada de Sothis e o festival anual mais importante do Egito que se iniciava em 25 de JULHO e durava uma semana era em sua homenagem, era a festa que marcava o início do ano novo egípcio (e era o dia FORA DO TEMPO comemorado pelos MAIAS). Era a estrela dedicada à GRANDE MÃE ÍSIS.

Entre os novos trabalhadores chegados à TERRA havia uma outra raça negra de um outro sistema radiarlocalizado em um distante sistema solar. O sol central deste sistema é conhecido por vocês hoje como a estrela SÍRIUS A. O radiar atualmente orbitado se chama por SÍRIUS B. Nos seus dias atuais os descendentes desse povo vivem no continente da ÁFRICA e são chamados de DOGON.



Centenas de anos atrás em seu atual período histórico os DOGONS foram contatados por alguma raça de fora da Terra (desculpe-me mas eu não sei qual) que os informou de sua ancestralidade de fora da Terra contido em seu DNA ancestral de SÍRIUS.

Nos dias atuais em seu planeta Terra, o povo DOGON incluiu a configuração orbital e centro de massa do conjunto de estrelas/SOL triplo de SÍRIUS A, B, e C em sua arte e em seus ritos religiosos e sagrados. Sobre os DOGONS VEJA MAIS EM: http://thoth3126.com.br/dogons-o-povo-das-estrelas-de-sirius/

APRENDENDO A CONSTRUIR PIRÂMIDES

O meu povo foi treinado a lavrar/cortar pedras, a fazer/misturar argamassa, à medição e movimentação/transporte com as mãos de imensos blocos de pedra enquanto eles eram levitados/pairavam suspensos no ar por ondas invisíveis de energia (que cancelavam a atração gravitacional do campo eletromagnético da Terra atuando sobre as pedras). O corte e o polimento dos blocos de pedra eram feitos apenas pelos gracianos, que se referiam ao projeto arquitetônico que consultavam em computadores portáteis que pendiam pendurados de seu pescoço.



Esquema do sistema solar Triplo de SÍRIUS e os seus componentes, A, B e C, um fato conhecido pelos DOGONS desde tempos imemoriais.

Durante o nosso período de treinamento nas construções nós interagíamos com o pessoal de Barco. Foi deles e com eles que nós aprendemos sobre a existência dos Elohim e do Supremo Criador de Tudo que foi, é e será. Foi com eles que também aprendemos que deveríamos evitar qualquer contato com os maldequianos se assim pudéssemos fazê-lo. Eles nos advertiram para que deixássemos os maldequianos como um assunto a ser tratado apenas pelos gracianos. Pelo tempo que nós deixamos o complexo de construções de MIRADOL (hoje Teotihuacan, no México), a sua construção estava bem encaminhada.

A Pirâmide que expressava o número chave de construção do reino da natureza em suas próprias formas estava quase acabada e a base da grande Pirâmide estava assentada. Esta massiva estrutura estava destinada a incorporar, e ser descrita pela linguagem da MATEMÁTICA SAGRADA. Um maior número de leis universais (através da sua geometria) estavam em suas formas do que as que havia na pirâmide menor (O número chave da natureza do qual eu havia faladomais cedo , é claro, é o número que hoje vocês conhecem e denominam como PHI 1,618033989...)

A Pirâmide menor em MIRADOL (Teotihuacan) é agora chamada de Pirâmide da LUA e a maior das três pirâmides é agora chamada de Pirâmide do SOL que não foi acabada sua construção pelos gracianos. Em seu presente estado (após sofrer várias reconstruções) que pode ser atribuído às sucessivas e infindáveis civilizações que ocuparam o local durante eons de tempo, incluindo os mexicanos há 85 anos atrás (última reconstrução). Os gracianos são responsáveis pela construção somente das dimensões de sua base e parte de sua primeira camada.



Como você sabe (Wesley Batemann, o autor), a base da pirâmide do Sol no México (foto anterior) e a base da Grande Pirâmide de Gizé (Egito) ambas tem o mesmo comprimento de 763,407 pés vermelhos de RÁ (243 x red PI, 3.333 x 1 red RAM, 150 x 1 red ankh unit and 720 red hunab units). O número 763,407 é também igual a 229,0221 red rams (rams= Ra meters). Um RAM vermelho é igual a 1.0053745989 metro standart. O número 229.0221 é igual a 72,9 (27×2,7) unidades de PI vermelho. O número 729 (27×27) é o recíproco da estrutura fina da constante para o elemento Hidrogênio. O número 229.0221 também contém 45 unidades de ankh vermelhos ou 216 x 1.0602875 (1 unidade de hunab vermelho).

A TERRA DE MIR (EGITO)

Os gracianos e os maldequianos usavam carros aéreos de baixa altitude para se deslocarem pelo planeta. Um pouco mais de seis meses após a nossa chegada na Terra, nós de PARN tomamos um voo curto de MIRADOL para a terra que hoje vocês chamam de Egito, que era então chamada de MIR naqueles tempos, em uma frota de carros aéreos e cada um levava cerca de 20 passageiros. A terra de MIR/EGITO era então COBERTA DE LUXURIANTE VEGETAÇÃO DE FLORESTA TROPICAL e me relembrou meu lar natal de PARN/Calisto. A Planície de GIZÉ onde se pode ver a Grande Pirâmide era mais alta em cerca de 4 pés (1,21 metros) em alguns pontos do que nos presentes dias.A superfície do platô era irregular e a nossa primeira tarefa foi a de limpar, depois nivelar e retirar os detritos dele.

Antes de nós começarmos com esse trabalho os gracianos gastaram vários dias fazendo leituras com suas bússolas magnéticas no local, que eles compararam com os alinhamentos magnéticos das moléculas que compunham o leito de rochas do platô. Desde a aurora até o amanhecer eles ESTUDARAM OS ALINHAMENTOS E POSIÇÕES DE ESTRELAS, CONSTELAÇÕES, PLANETAS E RADIARES. Baseados em suas observações astronômicas, eles determinaram quais as partes do platô eles deveriam cortar, quais partes eles deveriam incluir nas construções que seriam erguidas e quais as partes da área que eles iriam construir sobre o platô (embora houvesse pouca necessidade disso).

Ao amanhecer de cada dia os gracianos se voltavam para o Sol nascente e oravam de mãos postas para cima. A cerimônia diária terminaria quando um de seus sacerdotes chamados de Stolfas cantasse uma prece ao Sol. O curioso é que ao invés de palavras, o sacerdote Stolfa se utilizava de números e equações numéricas para cantar a sua prece ao Sol. Depois de algum tempo, muitos dos diferentes tipos de povos oriundos do sistema Radiar RELT/Júpiter , aqueles do sistema de SÍRIUS e eu nos juntávamos aos gracianos e orávamos juntos com eles as suas preces de todas as manhãs.

PREPARANDO O LOCAL EM GIZÉ

Várias hastes metálicas foram enterradas em diferentes profundidades no leito de rochas no local das construções. Cada haste metálica mais tarde foi coberta com um cristal multifacetado com a forma parecida a de um cogumelo. Quando as hastes foram dispostas no local, todos abandonaram o platô.Foi-nos concedido um dia de folga, e então eu fui pescar no Rio Nilo com minha esposa e minha filha. Milhares de meus colegas de trabalho também tentaram a sua sorte na pesca, mas com tamanha reunião de pessoas e o barulho resultante foi impossível de se pescar qualquer peixe.

Da nossa posição às margens elevadas das ribanceiras do rio nós observávamos como dois carros aéreos gracianos pairavam sobre o platô de GIZÉ. Durante mais de uma hora nós ouvimos um zumbido e pequenos estouros/explosões. Após cada uma das explosões uma coluna de poeira se erguia no ar. Girafas corriam passando por nós em todas as direções e gritos de elefantes furiosos preenchiam o ar, as aves aquáticas e outros animais do rio procuravam locais para se esconderem.

Nas manhãs seguintes, após as preces da aurora com os gracianos nós caminhamos para o topo do platô de GIZÉ apenas para descobrir que ele estava coberto com um fino pó de pedra calcário que em algumas áreas tinha alguns pés de espessura. Não havia nenhum sinal de qualquer uma das milhares de hastes que previamente haviam sido inseridas no leito de rocha do platô. Nós usávamos máscaras para manter a nossa respiração livre da poeira enquanto nós a recolhíamos em grandes aparelhos aspiradores de pó.(Esta poeira de pedra calcária mais tarde foi utilizada junto com outros ingredientes na formulação da argamassa necessária para ligar as pedras de calcário umas às outras usadas no núcleo das três pirâmides).

As áreas onde as três pirâmides deveriam ser construídas foram as primeiras a serem limpas da poeira. Após dois dias o leito de rochas nivelado parecia ter sido polido de tão limpo. Os gracianos ficaram muito contentes com este fato. Antes de deixarmos o platô de GIZÉ para um mergulho no rio para nos livrarmos da poeira em nossos corpos, nós fomos informados de que tínhamos exatamente 875 dias (exatos 2 anos e 5 meses) para completarmos as construções das três pirâmides naquele local. Áreas próximas ao platô foram designadas como pedreiras, não por causa de sua proximidade ao local de construção das pirâmides ser conveniente para o transporte das pedras, mas porque os gracianos queriam usar rochas com a mesma orientação magnética molecular encontradas no leito de rochas do local da construção.

Usando todas as técnicas altamente eficientes e os métodos de construção dos gracianos, as pirâmides de GIZÉ/MIR poderiam ser construídas em cerca da metade do tempo determinado, mas por causa de que somente rochas naturais e argamassa especialmente formulada pelos maldequianos deveriam ser usados nas construções e o uso de concreto estava fora de questão. Por ordem expressa dos maldequianos as construções deveriam ser feitas somente com materiais naturais.A princípio os gracianos não tiveram problemas no cumprimento dessas ordens dos maldequianos. Um dia depois de toda a poeira ter sido recolhida, uma espaçonave dos maldequianos aterrissou no local.

O engenheiro chefe da equipe de construtores dos gracianos, que era chamado de Tarvmole, foi requisitado para se apresentar no veículo. Ele permaneceu dentro da espaçonave maldequiana por mais de dois dias e quando ele retornou ao platô ele parecia furioso e muito cansado. Ele convocou todos os seus assistentes para uma reunião que levou cerca de vinte minutos. Esta reunião mesmo criou mais gracianos furiosos no local. (Mais tarde eu fiquei sabendo que os maldequianos queriam que alguns de seus engenheiros participassem no redesenho de algumas das câmaras dentro das pirâmides e também na formulação da argamassa. De fato os maldequianos insistiram que ninguém mais, a não ser os seus empregados Simms misturassem os ingredientes da argamassa a ser usada na construção das três pirâmides.).

As pirâmides de GIZÉ, no Egito, construídas por mão de obra de habitantes de PARN/Calisto, um planetoide de Júpiter, e de SÍRIUS em projetos, tecnologia e o conhecimento da GEOMETRIA SAGRADA dos habitantes do planeta GRACYEA, os gracianos.

Eu fui designado para a construção daquela que é agora chamada de a terceira pirâmide da planície de GIZÉ. (A construção dessa pirâmide é erroneamente atribuída à quarta dinastia do Faraó Menkaure- MIQUERINOS para os gregos.). Eu trabalhei nesta estrutura até o seu acabamento final. Porque esta pirâmide é menor do que as outras duas, ela foi acabada primeiro. Então eu fui trabalhar naquela pirâmide que hoje é chamada de a Grande Pirâmide (Quéops-Khufu). A segunda pirâmide em tamanho (Quéfren-Chephren) foi terminado em segundo lugar, liberando trabalhadores adicionais para trabalharem na finalização da Grande Pirâmide.

De fato, agora havia muitos trabalhadores para se manterem ocupados todo o tempo, porque eles poderiam impedir o progresso da construção por ficarem no caminhos uns dos outros nos confins estreitos das várias câmaras internas da Grande Pirâmide. (Cada uma das três pirâmides do platô de GIZÉ tem numerosas câmaras. Eu sei que muitas dessas câmaras ainda não foram localizadas pela sua civilização atual e nunca foram frequentadas por ninguém da Terra em seu tempo atual.)

Ondas sonoras de alta frequência eram usadas para primeiro cortar fora e então cortar e polir tanto o núcleo assim como as pedras de revestimento. Isto era feito da seguinte modo: Uma rocha bruta, não talhada ainda, era obtida de um estrato de pedra calcário, um graciano usando um transmissor de som, enviaria uma onda sonora de determinada frequência através do bloco de rocha. A resposta vinda da rocha em ressonância à frequência do gerador de som identificava a exata frequência necessária para separar a rocha de seu leito natural com o tamanho e plano desejado. Cada pedaço de rocha tinha três frequências específicas de fratura que tinham que ser determinadas.

Uma vez que essa frequência fosse determinada a rocha era então cortada de acordo com ela no tamanho e forma desejadas: uma frequência determinava o comprimento, a segundo a largura e a terceira frequência sonora determinava o peso do bloco de rocha. Os blocos eram cortados nas pedreiras e assim o platô não se transformaria atravancado com montanhas de cascalhos. Eventualmente as pedreiras próximas às construções no platô eram exauridas, então as pedreiras, o corte e design dos blocos de rocha calcária tinham que ser trazidos de locais cada vez mais distantes.


Tradução e imagens: Thoth3126@gmail.com

http://pt.scribd.com/doc/106480854/Conexoes-ET-Atraves-de-Olhos-Alienigenas

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