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terça-feira, 16 de outubro de 2012

Sanza Bix, de GRACYEA – Historias de Maldek


Sanza Bix, de GRACYEA – Historias de Maldek





SANZA BIX, de GRACYEA - Histórias do Planeta Maldek e o Sistema Solar

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 316 a 323.

“Os Mundos são como grãos de areia na ampulheta que mede o tempo cósmico, e a terra vai ser a última a se estabelecer nesse relógio de areia antes que ele seja reiniciado novamente pelo criador de tudo o que é. Então os nossos espíritos vão novamente ser vivificados e brilharão com as maravilhas do propósito divino que nós nunca soubemos haver existido.” Eu Sou Ther-Mochater do planeta Parcra

A “Nebulosa Ampulheta” fica a cerca de 2.000 anos-luz de distância na direção da constelação de Cygnus, também conhecida como a Cruz do Norte.

Eu Sou Sanza-Bix. Tinha por volta de oitenta anos terrestres de idade (mas tinha a aparência de um homem da Terra entrando na casa dos vinte anos) quando nossa espaçonave aterrissou no planeta MALDEK. Mais de 300 anos de vôos espaciais (milhares deles) entre os planetas Gracyea e MALDEK precediam nosso vôo. Eu nunca visitara MALDEK. Durante a jornada a partir de Gracyea, que durou aproximadamente 12 dias terrestres, meus companheiros e eu recapitulamos inúmeras vezes nossos planos para a construção de edificações de projeto sagrado no planeta por vocês hoje chamado MARTE (em Cydonia). Devíamos nos reunir a nossos colegas maldequianos e fazer os arranjos finais para iniciar a fase marciana de nosso projeto.

Talvez lhes interesse saber que um de nossos propósitos ao construir as pirâmides na Terra/Sarus, Marte e Vênus era usar as estruturas acabadas para transportar pessoas (corpo e alma) e produtos instantaneamente de um planeta a outro, eliminando, assim, espaçonaves e o tempo gasto em viagens interestelares.

Os maldequianos nos falaram a verdade quando disseram que fora o desejo de nossos professores comuns, os uranianos, estabelecer essa forma de transporte, usando portões estelares, entre os povos de vários sistemas solares visando ao benefício de todos. Sabe-se agora que os uranianos haviam concluído com êxito uma dessas conexões por meio de portão estelar* com o terceiro planeta do sistema solar/estelar Bantavalia. Essa conexão ficou desestruturada depois que eles, repentinamente, romperam relações com os maldequianos, recolhendo-se a um estado no qual não mais reproduzirão sua própria espécie, nem terão qualquer relação com outras raças (com exceção raramente os nodianos). Embora nossa intenção fosse concluir o projeto de portão estelar anteriormente proposto pelos antigos professores de Urano, os maldequianos tinham outros planos, que não nos revelaram, de construir pirâmides na Terra, Marte e Vênus.

Fui um dos 36 gracianos que chegaram a Maldec durante minha primeira vida. Permanecemos a bordo de nossa nave até que Karyo-Belum, à época o embaixador graciano em MALDEK, entrou em contato fisicamente conosco. Dentro de uma hora Karyo-Belum chegou juntamente com seu assistente graciano, Halp-Donax, e dois maldequianos (um era darmin, o outro quain). O quain Ottannor-Micdin foi designado nosso guardião e guia. Os dois pequenos carros aéreos gracianos tiveram de fazer aproximadamente 15 viagens para levar a nós e nossos pertences pessoais a residência que nos foi designada. Cada viagem de ida e volta levava mais que uma hora.



A residência era uma bela estrutura de mil anos de idade que fora construída pelos uranianos. Estendia-se sobre e sob mais de 12 hectares de terra. Podia-se transpor montes de capim ceifado e, de repente, dar com uma parte do edifício que parecia estar irrompendo ou nascendo do subterrâneo. De vez em quando, encontrava-se uma clarabóia no topo de um monte. Essas clarabóias consistiam de uma membrana transparente que se expandia e contraía lentamente. Durante sua expansão a membrana silenciosamente expelia qualquer molécula de gás dispensável ao ambiente vital dentro do edifício.

Ao entrar na estrutura, encontramos uma variedade do que vocês chamariam animais selvagens que podiam vagar livres pelo edifício. Esses grandes felinos, canídeos, paquidermes e várias outras espécie (todos animais de Maldec) não exibiam nenhuma forma de comportamento agressivo para com as pessoas ou entre si — ou seja, contanto que estivessem dentro do edifício. Contudo, quando estavam ao ar livre apresentavam seus comportamentos agressivos naturais. Vários dos animais de Maldec eram semelhantes aos da Terra atual, só que tinham aproximadamente duas vezes o seu tamanho. A única criatura maldequiana de que tenho notícia nunca existiu na Terra: tinha pelagem com pequenas manchas brancas e azuis.

Parecia um cruzamento entre um coelho e um dinossauro de língua bifurcada. Dava saltos e tinha cerca de 1,2 metro de altura. Nosso guardião e guia maldequiano, Ottannor-Micdin, como qualquer outro de sua raça, não entrava no edifício. Deixou-nos na entrada depois de nos entregar aos cuidados de um simm chamado Pallobey. Sempre apreciei a companhia dos simms. Seu planeta natal, como vocês sabem, localiza-se no mesmo sistema solar /estelar (Lalm) que o meu planeta natal de Gracyea.

Aproximadamente 200 simms e 500 gracianos moravam naquela antiga maravilha arquitetônica uraniana. Os corredores, saguões e aposentos de nossa residência eram construídos tanto de materiais naturais como sintéticos. Alguns blocos de material sintético absorviam os gases desprendidos pelas membranas da clarabóia descrita anteriormente. Outros produziam luz quando tocados. Alguns produziam ar frio ou aquecido. Ao se tocar uma pedra sintética emoldurada por esmeraldas naturais, podia-se ouvir uma linda música, mas apenas a pessoa que tocara na pedra a ouvia. Pensamentos simples podiam aumentar o volume ou interromper a música. Quem me dera saber agora a composição dessas pedras sintéticas, e de onde vinha aquela música, reconfortante. Nós, gracianos, fazíamos nossas comidas com os simms em qualquer das várias salas de jantar. A comida era obtida, preparada e servida pelo simms.

Nós, gracianos, cada qual tinha um quarto e banheiro privativos. O interior desses aposentos, bem como todos os demais cômodos ou corredores do edifício podiam ter seu tamanho aumentado ou diminuído. No centro da maioria dos cômodos havia um bloco de pedra sintética que batia mais ou menos na cintura. Encaixados no bloco havia vários diapasões. Ao se fazer soar um ou mais deles, as paredes de pedra, que chegavam a pesar 100 toneladas, silenciosamente se deslocavam para cima, para baixo ou para os lados. O conhecimento dos tons corretos permitia que a pessoa ampliasse ou reduzisse o tamanho de um cômodo. Muitas vezes me perdi quando um corredor no qual passara anteriormente já não existia, pois alguém deixara lá uma parede, fechando o corredor. Acabei aprendendo o que significavam os antigos símbolos uranianos de “siga nesta direção”.

Era verão nesta latitude e todas as manhãs (de um dia maldequiano de 34 horas) nós, gracianos, nos reuníamos numa grande tenda verde com vários maldequianos que eram nosso elo com seus líderes. Durante nossas reuniões discutíamos o que seria necessário para dar início a nossas construções em Marte. Depois de aproximadamente dois meses e meio terrestres, concluímos que estávamos prontos para começar.

Como presente de despedida nós, gracianos, fomos levados por nosso guardião maldequiano,Ottannor-Micdin, a uma excursão aérea monitorada a alguns dos antigos edifícios uranianos que pontilhavam a superfície do planeta. Mais de 30% desses edifícios estavam vazios — ou seja, os maldequianos não entravam neles. Diziam ser sua maneira de demonstrar respeito e reverência aos que os construíram.



Os restantes 70% dos edifícios eram usados pelo maldequianos. Descobrimos depois que o quains não conseguiam tolerar as vibrações benignas originadas do campo vital universal atraídas por alguns dos edifícios. Também ficamos sabendo (tarde demais) que os edifícios utilizados pelos maldequianos tinham sido remodelados de forma imperceptível mesmo a olhos altamente treinados. Os maldequianos tencionavam alterar todos os antigos edifícios de seu planeta.

Quando deixamos MALDEK, todos os gracianos, exceto nosso embaixador, Karyo-Belum e seu assistente, partiram rumo a dois destinos separados — Terra e Marte. Essa foi minha primeira e última visita ao planeta MALDEK. Foram necessários cerca de oito dias terrestres para alcançar o planeta Marte, dada a velocidade por ele atingida em sua órbita solar. Nossa viagem a partir de MALDEK finalmente terminou quando nós, gracianos, em número de 334, aterrissamos na planície marciana por vocês chamada CYDONIA.

Fomos saudados por dois integrantes de nossa raça, um dos quais tinha um olho preto. Os dois portavam escudos marcianos. Disseram que passaram a carregar os escudos para desviar as pedras atiradas às vezes pelas crianças marcianas contra eles. Mostraram uma pilha de escudos ali perto, aconselhando-nos, a cada qual de nós, a pegar um. Os escudos eram presente do zone-rex marciano Rancer-Carr.



ACIMA: Uma Foto quadro 35A72 da Sonda Viking da NASA e aabaixo um Diagrama da mesma Região da Planície de CYDONIA em Marte e as correlações entre as construções que não são naturais, representam a execução de um projeto calculado e executado com inteligência, conforme descrito por Sanza Bix e outros antes dele.



Ao entardecer, o topo dos muros do complexo de edificações por vocês denominado Cidadela(a sede do zone-rex) era iluminado por tochas que ardiam até o amanhecer. Os que chegaram antes de nós, os recém-chegados gracianos, disseram-nos para tirar da cabeça qualquer pensamento de entrar na Cidadela. Ficamos, obviamente, muito decepcionados ao ficar sabendo que não éramos bem-vindos para observar e estudar os numerosos edifícios antigos uranianos existentes dentro por trás de seus muros. Nós, gracianos, passamos nossa primeira noite em Marte a bordo de nossa espaçonave.

Quando nos levantamos ao amanhecer para contemplar o sol nascente e fazer nossas preces, reparei numa solitária figura parada a considerável distância ao lado de um camelo ajoelhado. Quando concluímos nossas orações, vi o homem montar seu camelo e conduzi-lo rumo à Cidadela. Quando se aproximou, os grandes portões se abriram e dois guardas marcianos ajoelharam-se numa perna enquanto seguravam firme com ambas as mãos o punho de grandes espadas de folha larga fincadas no solo diante deles. Não nos foi difícil concluir que o cavaleiro montado no camelo era Rancer Carr, o zone-rex do planeta Marte.

Entre os gracianos que chegaram primeiro em Marte estava Tixer-Chock que, juntamente com vários outros, já concluíra a “afinação” dos materiais naturais da região, tendo fabricado os diapasões dos quais, nós, os construtores, precisaríamos como ferramentas para cortar, desbastar e polir, deslocar e assentar os blocos de construção em suas respectivas edificações. Quando Tixer-Chock foi-se embora para a Terra, aconselhou-nos com veemência a não visitar a montanha sagrada marciana de Daren e usarmos de toda nossa diplomacia com os marcianos. O procedimento para resolver qualquer problema com os marcianos locais era enviar Gike-Nex, nosso colega que falava marciano, aos portões da Cidadela para gritar nossas inquietações.

Se dentro de uma hora saísse da Cidadela um cavaleiro montado num camelo e viesse na direção da cidade de Graniss, poderíamos ter certeza de que o zone-rex estava fazendo algo em relação a nosso problema. Se não saísse nenhum cavaleiro da Cidadela, considerávamos isso um sinal de que o zone-rex esperava que cuidássemos da situação como pudéssemos. Cerca de um mês terrestre depois de minha chegada em Marte, nossa mão-de-obra reltiana (vinda dos planetóides (hoje Luas) de Júpiter/Relt) começaram a chegar em várias fases.

Depois que os reltianos e todo nosso equipamento de construção foram acomodados na planície de Cidônia, iniciamos nosso trabalho. Em honra de nossos antigos professores uranianos começamos a esculpir a face daquele que fora o chefe dos primeiros professores a vir a nosso planeta natal, Gracyea. Seu nome era Sormel. Nossa esperança era que esse monumento agradasse os professores e os trouxesse de volta a nós de onde quer que se encontrassem. Queremos que eles vejam que nós, seus alunos, estávamos levando adiante seu plano divino. O zone-rex marciano aprovou esse monumento aos professores. Os maldequianos secretamente não aprovavam, mas nada podiam fazer a esse respeito na época.

Se o plano maldequiano para as pirâmides tivesse sido bem-sucedido, eles provavelmente teriam destruído uma boa parte de Cidônia ou de algum modo a teriam desfigurado. Tenho certeza de que teria sido uma emoção diabólica a qual eles não conseguiriam resistir. Foi na época em que estávamos esculpindo a grande face do professor Sormel que conheci Nisor de Moor, que viera a Marte de Wayda (Vênus) na qualidade de representante da casa de comércio nodiana de Domphey. Vi, com meu amigo Soakee-Loom, Nisor indo embora de Marte numa espaçonave evidentemente em mau estado de funcionamento pertencente à casa de comércio nodiana de Cre’ator.



A “FACE” em Marte e o ”trabalho” da NASA de “borrar” a imagem ao longo dos anos, desde a sua descoberta em 1976 pela sonda Viking.

Nosso trabalho em Marte teve início aproximadamente 18 meses terrestres antes de começarmos a construção das pirâmides de Mir (Egito) e da cidade de Miradol (Teotihuacán, México) na Terra. Muito pouco tínhamos a concluir em Marte quando Maldec foi destruído. 

Era noite em Cidônia quando se deu a tragédia (Maldec explodiu, vide história de RUKE). Durante o trágico acontecimento vários de nossos edifícios que tinham sido construídos segundo a ordem da geometria sagrada emitiram sons ensurdecedores. Nuvens de pó elevaram-se acima da região, tornando muito difícil enxergar mais que uns poucos metros à frente. De manhã, todos sabiam o que acontecera.

Comunicamo-nos telepaticamente com nossa gente na Terra, apenas para descobrir que ela estava sendo massacrada pelos krates maldequianos, pós explosão, os soldados massacraram a população na Terra). Dispúnhamos de apenas quatro espaçonaves em Marte, que foram imediatamente enviadas à Terra juntamente com todos os carros aéreos que tínhamos para ajudar nossa gente no que fosse possível. A maior parte de nossa frota espacial local estava baseada em MALDEK.

Ao meio-dia daquele dia, o zone-rex convocou-nos a nós, gracianos, para uma reunião na Cidadela. Depois de entrar no complexo, demos com a visão de uma espaçonave negra exibindo os símbolos das casas de comércio nodianas de Cre’ator e Vonnor. A nave aterrissara em algum momento durante a noite, sem que víssemos. Numa plataforma de pedra no centro do complexo, encontrava-se o zone-rex marciano Rancer-Carr, e cinco nodianos. Um nodiano que falava nosso idioma nos contou que logo chegariam a Marte espaçonaves provenientes de Nodia para levar os gracianos que desejassem retornar a nosso planeta natal. Informaram-nos que sentiam não poder ajudar nossa gente na Terra nem levar a qualquer de nós para lá.

Nos dias que se seguiram, chegaram naves nodianas, conforme prometido. Fui um dos gracianos que se encontravam a bordo do primeiro “pássaro negro” (como chamávamos as espaçonaves nodianas) que saiu de Marte. Nunca passei toda uma vida no planeta Terra, portanto não serei de nenhuma ajuda para descrever épocas passadas da Barreira de Freqüência no planeta (vide História de THALEr). Vários outros fatos poderiam interessar quem vem acompanhando as várias narrativas de acontecimentos passados na Terra depois da destruição de Maldec.

O marido de Doy de Maldec, conhecido como príncipe Andart em sua primeira vida, foi identificado durante uma recente corporificação na Terra como coronel Klaus von Stauffenberg. Sabe-se que o coronel von Stauffenberg foi responsável pela colocação e detonação de uma bomba no lugar em que se encontrava Adolf Hitler. Essa tentativa de assassinato fracassou e Stauffenberg (Andart) foi posteriormente capturado e executado. Parece que Andart ainda estava tentando parar a matança.

COMENTÁRIOS ACERCA DO COMETA HALE-BOPP (e MALDEK)

Antes de concluir, tratarei de um acontecimento muito importante E atualmente em andamento em seu sistema estelar local. Faço isto a pedido de Doy de Maldec. Ficamos sabendo que muitas pessoas na Terra estão cientes de que um cometa (Hale-Bopp) e um corpo com aproximadamente quatro vezes o tamanho da Terra (chamado o “companheiro”) está viajando rumo às órbitas dos três planetas interiores (Mercúrio, Vênus e Terra) existentes em seu sistema solar. Eu, SanzaBix, tomei conhecimento de que, desde que o cometa e seu companheiro foram pela primeira vez avistados da Terra e seu curso foi determinado, criou-se muita apreensão e especulação em torno desses dois corpos. Desejo tratar dos relatórios elaborados a partir de várias fontes da Terra, segundo os quais o corpo do companheiro é uma grande espaçonave cheia de seres viventes.

Em primeiro lugar, simplesmente não é assim, pois nenhuma espaçonave com dimensões superiores a 800 quilômetros já foi construída por qualquer cultura de qualquer mundo em qualquer sistema solar existente em qualquer dos milhões de galáxias já visitadas por exploradores originários de algum ponto da Federação. Uma nave dessas, construída num sistema solar visitado pela Federação, teria sido detectada milhões de vezes por diferentes culturas quando viajasse de seu ponto de origem a seu sistema solar. Nunca foram relatadas quaisquer detecções desse tipo.

Um nave-mãe de mais de 800 quilômetros de comprimento não pode se aproximar demais de um planeta sem que sua massa e forças de propulsão provoquem problemas climáticos e de marés no planeta. Naves desse tamanho, em geral, entram num sistema solar e se deixam atrair naturalmente pelo sol central, mas antes de se aproximarem demais de qualquer planeta que poderiam fazer em pedaços, as naves são fisicamente propelidas de volta por seus operadores até as fronteiras exteriores do sistema, onde uma vez mais se deixam naturalmente atrair de volta ao centro do sistema pela força gravitacional do sol do sistema. Um desses ciclos operacionais, constituídos de um período de propulsão natural e de um período de reversão com uso dos motores da nave, pode ser programado para durar vários anos.

Algumas naves-mães menores podem assumir uma órbita ao redor de um sistema radiar como Saturno. Pensem nisto — se uma nave-mãe com um diâmetro de 800 quilômetros pode abalar de forma drástica as funções naturais de um planeta, imaginem o que uma nave mãe com 160.900 quilômetros de diâmetro (a Terra tem apenas 12.756,2 km de diâmetro) faria ao clima e às marés de um planeta muito menor do que ela. Eu poderia dar muitas razões (mas há pouco espaço) que imediatamente dispersariam até mesmo a mais vaga noção de que o assim chamado companheiro é uma espaçonave construída e controlada por humanos inteligentes, lagartos ou coelhos cor de laranja gigantes. Então, perguntam vocês: “Se o companheiro não é uma espaçonave seguindo o rastro do cometa Hale-Bopp, o que ele é, e por que às vezes desaparece e em outros momentos reaparece?”



O companheiro é a manifestação tridimensional da substituição planetária do planeta destruído anteriormente chamado MALDEK. Na verdade está se observando um ato de restauração divina. A manifestação divina deste novo mundo planetário de MALDEK teve início em níveis superiores (invisíveis) do campo vital universal. Os ciclos de surgimento e desaparecimento do companheiro do Cometa Hale-Bopp têm relação com o processo criativo divino aparentemente necessário ao nascimento cósmico do novo mundo.

Ou seja, o novo planeta periodicamente sai do nível tridimensional do campo vital universal onipresente, que a tudo impregna, entrando em seus níveis superiores e, então, retornando uma vez mais ao nível tridimensional visível do campo vital universal. Como sabem, os cometas são compostos de gases congelados. Em alguns tipos de cometas, os gases são iguais aos que compõem as atmosferas de vários tipos de planetas habitados. Quando os cometas se aproximam de um sol, esses gases congelados começam a degelar. No caso do cometa Hale-Bopp, os gases degelarão transformando-se futuramente na atmosfera do novo MALDEK.

Esta é a sexta vez, desde a destruição de MALDEK original, que o cometa Hale-Bopp e seu companheiro se materializaram em seu sistema solar. Nas duas ocasiões anteriores, ele desapareceu ao cruzar a órbita do MALDEK original quando se ia na direção do sol, afastando-se, contudo, dele. O surgimento tridimensional mais recente desses corpos deu-se a 13.005.623,8 anos terrestres atrás. Nós, do estado aberto de percepção, esperamos que o novo MALDEK neste momento manifestado permaneça no nível tridimensional do campo vital universal, assumindo a mesma órbita ao redor do sol do planeta MALDEK original (entre Marte e Júpiter, onde hoje está o Cinturão de Asteróides, restos da explosão de MALDEK). Se isso ocorrer agora ou em qualquer época futura, os planetas e radiares do sistema solar vão se rearranjar em suas posições orbitais originais, depois que os planetas e planetóides do sistema solar uma vez mais voltarem à vida, proporcionando estabilidade a suas almas nativas.

A presença do cometa e de seu companheiro a esta altura da história, bem como a possibilidade de restauração divina de todo o sistema solar, parece promissora, pois o companheiro tem aparecido com mais freqüência atualmente do que jamais o fez em aparecimentos anteriores, e também porque trata-se da primeira aparição do companheiro desde o nascimento do Cristo. Não foi profetizado? “Haverá um sinal nos céus anunciando o segundo advento do Filho do homem.” (N.T. Este sinal poderá ser a chegada do segundo Sol de nosso sistema solar, uma Estrela Anã Marrom, que já esta entrando em nosso sistema pelo ainda muito distante Cinturão de Kuiper/Nuvem de Oort foi detectada pelas principais agências espaciais, tais como NASA, ESA, Japão, China e Rússia)

Eu, Sanza-Bix de Gracyea, verti para a forma escrita estas palavras. Doy de Maldec logo virá ter com vocês novamente. Que nossos caminhos separados uma vez mais se encontrem e criem coisas boas e poderosas como fazem os caminhos dos números mais sagrados.

Adendo do tradutor:

O COMETA HALE-BOPP, ou C/1995 O1, foi um dos maiores cometas observados no século XX e um dos mais brilhantes da segunda metade do século XX. Pôde ser contemplado a olho nu durante 18 meses, quase o dobro do tempo do Grande cometa de 1811. Foi descoberto a 23 de Julho de 1995 a uma grande distância do Sol, criando-se desde logo uma grande expectativa de que este seria um cometa muito brilhante quando passasse perto da Terra.

 O Cometa Hale-Bopp

O brilho de um cometa é algo muito difícil de prever com exatidão, mas o Hale-Bopp superou todas as expectativas quando atingiu o periélio a 1 de Abril de 1997. Foi denominado o Grande Cometa de 1997. A sua passagem deu origem a alguma preocupação e receio por parte da população, uma vez não eram observados cometas com estas características havia várias décadas. Surgiram inclusive rumores de que uma grande nave extraterrestre estaria no seu encalço, o que levou a um suicídio em massa entre os seguidores da seita Heaven’s Gate.

O cometa foi descoberto por dois observadores independentes, Alan Hale e Thomas Bopp, ambos nos EUA. Alan Hale passara centenas de horas procurando novos cometas sem sucesso. Realizava uma busca sistemática por cometas conhecidos em Cloudcroft, Novo México, quando, no dia 23 de Julho de 1995, descobriu um objeto brilhando a uma magnitude de 10,5, perto do enxame globular Messier 70, na constelação de Sagittarius, pouco depois da meia-noite. Hale, numa primeira análise, certificou-se que não existiria nenhum objeto de céu profundo perto de M70, tendo depois consultado um diretório de cometas conhecidos, levando-o à conclusão de que nenhum objeto conhecido estaria nesta parte do céu. Uma vez confirmado que o objeto estava em movimento em relação às estrelas de fundo, enviou um e-mail para o Central Bureau for Astronomical Telegrams, a entidade responsável pela divulgação e confirmação de descobertas astronômicas.



O cometa Hale-Bopp fotografado de Fahnestock State Park, Hudson Valley, Nova York, EUA em 4 de abril de 1997. (C) Tony Hoffman

Por sua vez, Thomas Bopp não possuía telescópio próprio. Durante uma confraternização com amigos, enquanto observava o céu com o telescópio de um deles, deparou-se com um objeto que parecia não estar catalogado nos seus atlas celestes. Quando confirmou que não existiam outros objetos de céu profundo nas proximidades de M70, contatou o Central Bureau for Astronomical Telegrams por telegrama. Na manhã seguinte, confirmou-se realmente tratar-se de um novo cometa, nomeado de Hale-Bopp, com a designação C/1995 O1. A descoberta foi anunciada pela Circular IAU 6187 da União Astronômica Internacional. (Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hale-Bopp)

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