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domingo, 27 de novembro de 2011

Atlantida A VISÃO DO FUTURO - THOTH VIII

 

Visão do Futuro - THOTH




No Livro para Vir a Luz - também conhecido como Livro dos Mortos - apresentam-se os hieróglifos originais junto com a tradução do primeiro verso: Sou o mais Elevado, o Primeiro, o Criador do Céu e da Terra, sou o Moldador dos corpos humanos, e o fornecedor das partes espirituais. Coloquei o Sol sobre um novo horizonte, como um signo de benevolência e como prova da Aliança.
Explicação: ele levantou o Sol nascente para um novo horizonte, então a nova Terra se fez realidade.

Thoth, Rá e Aragot estavam procurando uma solução para o problema da Terra, causado pela tecnologia marciana que provocou uma sobreposição dos níveis dimensionais inferiores e que arruinou o continente da Atlântida. Estes três seres oraram para os níveis de seres acima deles, a hierarquia galáctica e universal . Consultaram para saber se em algum outro planeta já havia acontecido algo assim e como poderia ser solucionado.

Assim foram orientados sobre o que deveria ser feito. Faríamos um experimento, que na maioria das vezes funciona. E com a permissão das hierarquias superiores, além da planetária, estávamos a ponto de ser objeto de um experimento com o propósito de ajudar a nós mesmos.

Recebemos as instruções de como fazê-lo e o fizemos. E tudo começou com estes três homens: Thoth, Rá e Aragot. Eles voaram até um lugar onde agora fica o Egito. Neste momento, porém, não era um deserto, mas uma selva tropical. Este lugar chamava-se a Terra de Khen, que significa: a terra dos bárbaros peludos. E foram até este lugar em particular para tentar fazer algo que salvasse a situação da Terra.

Era conhecido o fato de que iríamos cair dimensionalmente, que iríamos perder o alto nível de consciência que tinham os lemurianos/atlantes com 12 hélices ativas do DNA. Sabíamos que iríamos cair muito abaixo no espectro da vida, mas foi o que poderia ser feito para não acabar simplesmente a vida de mais um planeta.

Então a preocupação da hierarquia foi encontrar uma forma que regredíssemos no caminho e isso teria que ser feito rápido, ao mesmo tempo seria necessário esperar um momento específico no grande ciclo do sol ao redor do centro da galáxia.

Tivemos que esperar até o momento em que no grande ciclo de 26.000 anos passássemos do ponto de cerca de 13.500 anos atrás, cerca de 4.000 anos depois que aconteceu a queda dimensional com a experiência marciana, que seria o ponto certo para poder atuar.

Neste ponto, teríamos 1/2 ciclo para completar todo o experimento, que é exatamente onde estamos agora, aproximando-nos do ponto zero do grande ciclo onde o eixo da Terra deve mudar mais uma vez. Teríamos então 13.000 anos aproximadamente para colocar tudo em harmonia, não poderíamos demorar mais que este tempo ou nos destruiríamos a nós mesmos.

Então caímos para onde estamos agora, no ano 10.000 A.C. aproximadamente e deveríamos continuar a partir deste ponto para que ao nos aproximarmos novamente do ponto zero, na passagem do grande ciclo e mudança de era, pudéssemos chegar a solução para o nosso problema.

Assim, onde estamos agora que voltaríamos ao ponto anterior, ao ser lemuriano multidimensional, Isso acontecerá se neste momento de agora, estivéssemos com a consciência Crística ancorada no planeta.

Se isso nós não conseguíssemos, neste momento não conseguiríamos retornar e destruiríamos, terminaríamos com tudo. Mas estes três homens, apoiados pelas hierarquias, acreditaram que isso iria funcionar. E esta solução envolve toda a Terra, não apenas os marcianos, ou apenas os lemurianos, ou um continente do planeta, mas toda a Terra.

Os níveis superiores de consciência não estão de acordo com estas divisões entre nós e eles, entre eu e não eu, a percepção correta é que todos estão na consciência que se move através de toda a vida. E estão tentando encontrar essa fórmula para que todos voltem ao estado de amor e respeito uns com os outros.

Neste ponto, eles sabiam que a única forma de fazê-lo era nos fazer voltar a consciência crística e muito provavelmente conseguiríamos a partir daí. O único problema é que não conseguiríamos fazer isso sozinhos. Uma vez que caímos e estávamos naquele nível levaria muito, muito tempo mesmo até que fóssemos capazes de fazer isso de forma natural e para o tempo que teria o planeta, estaríamos mortos. Levaríamos um milhão de anos…

Então aqueles três homens, foram a este lugar no Egito, porque ali havia um vórtex, uma espécie de hélice, um eixo que sobressaía neste lugar particular no Egito que era a origem de uma rede, a rede de consciência crística. Que neste momento, após o desastre dimensional provocado pelos marcianos, estava destruída e iria em pouco tempo se destruir completamente.

E o que eles iriam fazer é criar uma rede de consciência crística ao redor da Terra. Chegaria a ser uma rede viva, mas criada sinteticamente. Seria como criar um cristal sintético que requer uma certa tecnologia do cristal para fazê-lo.

E, assim, foram ao lugar preciso de onde saía esse princípio crístico da Terra. Este lugar está aproximadamente 1,5 kms de distância de onde se encontra a Grande Pirâmide. E no ponto onde saía da Terra a rede, construíram um pequeno edifício ao lado, um edifício de pedra, um retângulo áureo. E, na espiral de fibonacci a partir do ponto original da rede, na distância de 1.5 km do edifício construído, construíram a Grande Pirâmide. O ápice da Grande Pirâmide está exatamente na espiral.

A face sul do edifício e a face norte da Grande Pirâmide estão impecavelmente alinhados e a 1,5 km de distância. Posteriormente construíram as outras duas pirâmides de Gizé que foram também construídas diretamente na espiral. Isso foi constatado através de fotografia aérea, quando viram que as três pirâmides estavam em uma espiral logarítima, foram a sua origem e descobriram o edifício. Essa descoberta aconteceu há mais ou menos 26 anos. E neste lugar, quem está lá, pode sentir uma harmonia superior.

E isso que ocorreu no passado na Atlântida, destruir a rede Crística do planeta, foi contra toda a lei galáctica e era ilegal, portanto, mas a partir deste experimento se resolverá, poderá se resolver até 2012, não antes disso, segundo Thoth.

E o que são essas redes?

veja o vídeo:

Será que os seres humanos teriam uma rede similar a esta, constatada na chamada teoria do centésimo macaco? Uma estrutura que conecta as pessoas, que as une. Por exemplo, quando alguém de um lado da Terra inventa algo ou tem alguma idéia original e outra pessoa do outro lado da Terra, sem nenhuma relação com esta primeira, cria o mesmo invento, ou tem a mesma idéia com os mesmos princípios e tudo.

Depois de experiências que comprovaram essa rede, os governos norte americanos e russo no final da década de 50, começaram a pesquisar e descobriram estes campos de natureza elétrica ao redor de todo o planeta, que está em algum lugar entre oitenta e cem quilômetros ao redor da Terra.

Devemos recordar que há cinco níveis de consciência, o terceiro nível é a consciência Crística no qual pretendemos entrar.

Durante muito tempo só houve dois níveis ao redor da Terra. O primeiro e segundo níveis (os aborígenes na Austrália e nós, os mutantes caídos da Atlântida). E, então, estudaram muito e descobriram que esta rede está baseada em triângulos e quadrados e é uma rede muito masculina que existe ao redor de todo o planeta.

E o que descobriram finalmente é que há uma rede para cada espécie no mundo. Isso significa que originalmente houve trinta milhões de redes acima de nós e agora há cerca de quinze milhões de redes e está diminuíndo consideravelmente.

E sem esta rede que lhe corresponde, a espécie não pode existir no planeta, pois há as suas próprias geometrias, muito específicas para cada espécie. Cada espécie tem o seu corpo físico e tem também a sua forma de interpretar a realidade, que é exclusiva de cada um e que podemos chamar de campo mórfico, porém é esta rede de natureza eletromagnética.

Todas as redes podem ser divididas em onze categorias, havendo uma subdivisão em seis e cinco. Neste momento, podemos dizer que há um terceiro tipo de rede, a rede de consciência crística ou podemos chamá-la próximo passo. Está aqui desde 04/02/1989 - sem esta rede tudo seria terminado para nós.

E os governos pesquisaram e decidiram sobre o segundo nível da rede, a rede dos mutantes caídos da Atlântida, dos humanos de terceira dimensão e DNA de duas hélices, que também somos nós. Entre os anos 40 e 5o, começaram a colocar as bases militares por todo o mundo, exatamente nestes pontos da rede, até lugares pequenos e sem justificativa para tal, colocaram bases militares por causa da rede - justamente nos pontos nodais da rede de segundo nível, exatamente sobre essa rede, através do domínio destes lugares atuam o time de administradores do mundo.

Com o controle desta rede, podem controlar o que sentimos, o que pensamos… e havia essa guerra entre os governos americano e soviético para controlá-la.

E o que fizemos depois da destruição na Atlântida, foi criar a rede de terceiro nível - de consciência crística - pois havíamos perdido a rede, havíamos destruido-a de vez sem poder recuperá-la em milhões de anos. Para o futuro, que é o nosso presente, criamos essa rede sinteticamente, por intervenção externa para nos ajudar.

Era a nossa própria consciência que fazia isso com permissão de consciências superiores e com as intuições das consciências superiores e assim foi feito e colocaram a pirâmide neste lugar e no nível da quarta dimensão mapearam os locais onde a rede cruzava por mais de 83.000 lugares sob a superfície da Terra.

No nível da quarta dimensão, construíram toda a rede, colocando estruturas e edifícios sob o planeta neste nível de quarta dimensão. De todos estes pontos sob a superfície, despendem-se espirais áureas, espirais de Fibonacci, todas as quais estão delineadas matematicamente a este ponto, cada lugar sagrado do mundo não foi um acidente e foi uma só consciência que criou cada um deles.

Desde de Macchu Picchu, Stonehenge, todos os locais sagrados foram feitos por uma única consciência. Um lugar sagrado delineia outro que delineia outro e assim todos são delineados de forma que estão ligados…. muito além dos limites de uma cultura particular ou uma área geográfica em particular, de uma forma muito óbvia uma única consciência delineou tudo, e assim foi a consciência crística do planeta.

E a partir deste ponto no Egito que foram calculados todos e havia outro ponto na Terra que é o pólo Sul de toda a rede, se vamos deste ponto no Egito até o pólo oposto, vamos chegar até as ilhas do Tahiti, onde há uma pequena ilha chamada Rhea, este é o Pólo Sul da rede. É uma ilha que tem forma de coração e no centro há um conjunto de montanhas que são muito altas, mais altas que as do Peru. O ponto feminino e o masculino.

E todos os lugares sagrados estão interconectados através da rede central. E então nesse momento foi construída a grande pirâmide no platô de Gizé, a esfinge porém já existia. A esfinge passou a maior parte do tempo embaixo da areia e segundo Thoth, ela tem cerca de 5,5 milhões de anos e embaixo dela há o objeto mais antigo que tem 500 milhões de anos, que foi quando tudo começou.

Atlantida Os Últimos Momentos - ÍSIS, OSÍRIS E SETH VII

Os Últimos Momentos - ÍSIS, OSÍRIS E SETH




O Livro dos Mortos (cujo nome original, em egípcio antigo, era Livro de Sair Para a Luz) nos conta com detalhes os últimos momentos de mortais e imortais do continente da Atlântida…

A história de Osiris (Órion) começa no ano 10.000 a.C. L’An-Nu, o supremo sacerdote de Aha-Men-Ptah (Atlântida), reuniu o conselho. Tinha notícias alarmantes, pois com “cálculos matemáticos das configurações estelares”, estava em condições de calcular a data do fim de seu mundo. Isto se apoiava nos acontecimentos do cataclismo anterior, ocorrido em 21 de fevereiro de 21.312 a.C, quando a Atlântida foi destruída em parte (a Terra girou 72 graus no zodíaco).

Sua mensagem foi extremamente dolorosa e dura: “Irmãos, estamos hoje reunidos aqui para falar dos aterradores acontecimentos que sofrerão nossos bisnetos. Sem duvidá-lo, devemos organizar um êxodo de nosso povo por volta de outras regiões e isto representa um enorme esforço durante muito tempo”.

Pôde ouvir um murmúrio e logo uma onda de protestos, mas o alto prelado era inexorável: “Não me apóio nas sagradas escrituras, mas em combinações matemáticas que se podem compreender por qualquer que o escolha. Todo movimento das estrelas e os planetas se produz em harmonia, seguindo as leis de Deus. O que sabemos com segurança é que as ‘combinações matemáticas celestiais’ têm influência sobre todos os organismos da Terra, por meio das configurações que representam. Isso, por uma parte.

Segundo, os cálculos de meus predecessores e dos cientistas de nossa ‘Dupla casa da vida’ de Septa-Rerep estabelecem que uma catástrofe de desconhecidas proporções nos aguarda. Durante a anterior, o Norte de nosso país se converteu em um enorme iceberg e destruíram-se outras partes do mundo. Desta vez, nosso país inteiro desaparecerá. Recalculei o que nossos cientistas estimaram tantas vezes com antecedência, e o único que podemos dizer é que nosso país desaparecerá por completo sob as águas. Não ficará nada, e se não se tomar nenhuma medida não haverá ninguém que possa contar a história de nossa pátria, porque pertencerá ao reino dos mortos”.

A maioria dos ouvintes permanecia em silêncio, pois todos estavam impressionados pelo que acabavam de ouvir. Um dos membros mais idoso interpretou a comoção geral: “Não duvido do poder de suas palavras! É lógico que se aceitarmos este grande cataclismo como algo que acontecerá com certeza, aqui devemos discutir o êxodo com calma. Mas isto significa a construção de centenas de milhares de navios, sem mencionar toda a comida que se necessita para milhões de pessoas. Requer-se a intervenção de várias gerações de preparativos”.

L’An-Nu voltou a falar: “A lei celestial determina a harmonia dos céus e o movimento matemático da Terra com o passar do tempo. Sobre a base disto, ‘aqueles que sabem de números’, poderão determinar a data exata e a lei causadora da catástrofe. Produzir-se-á em 27 de julho de 9792 a.C, dentro de 208 anos e será inevitável. Portanto, apressem-se, honoráveis membros do conselho, a tomar medidas necessárias para que dentro de dois séculos todos possam abandonar estas terras e iniciar uma segunda pátria. Os primeiros sinais do que nos aguarda já são visíveis no horizonte, onde o Sol está mais avermelhado a sua saída. Aqui concluo meu argumento, o Este terá cor vermelha, tão vermelho como nosso sangue, porque nosso império pertencerá aos mortos”.

Isto produziu o efeito desejado. A partir desse dia, começaram a tomar medidas preventivas necessárias para levar a cabo um êxodo sem enguiços.

Os anos transcorreram. Em 9842 a.C. nasceu o primeiro filho do rei Geb e da rainha Nut. Era um varão e sua mãe lhe pôs o nome da constelação que dominava o céu meridional, quer dizer, Osiris ou Órion. Destinava-se a converter-se no governante 589° de Aha-Men-Ptah. (Posteriormente, Aha-Men-Ptah foi chamada Atlântida, pelos filósofos gregos.)

Em 9841 a.C. nasceu seu irmão Seth e um ano mais tarde, suas irmãs gêmeas Isis e Nepthys. Todos amavam às duas meninas, mas Seth se comportava como um pequeno tirano. Invejava o êxito de suas irmãs e estava extremamente zangado por não ser o herdeiro do trono. Isis gostava de rir e freqüentemente a via em companhia de Osiris. O rei Geb observou uma estreita relação entre os dois e decidiu que se casassem. Em presença de uma grande audiência, o matrimônio foi solenizado. Seth esteve ausente, dado que estava furioso quando se inteirou do casamento. Em um rapto de ira, partiu logo depois de ameaçar vingando-se e cometer fratricídio.

Da união entre Isis e Osiris nasceu Horus. Enquanto isso, Seth se dedicou a reunir um exército cada vez maior. Muitos de seus rebeldes se irritaram ao ter que realizar as medidas coercitivas que lhes infligiam para o cataclismo vindouro, recusando-se a participar das tarefas por algo no qual eles não acreditavam. Nesses tempos difíceis, Osiris se converteu no novo governante, aos trinta e dois anos de idade.

Era 9805 a.C, e faltavam treze anos para a data do cataclismo. Osiris, imediatamente tomou medidas para assegurar fidelidade dos outros estados do país. Formou um exército que não só teria que conquistar aos rebeldes, mas também proteger os portos e os depósitos de armazenagem. Milhares de botes se guardaram, logo depois de dar-se conta de que muitos deles se foram e agora serviam como madeira para fazer fogo. Uma profunda reorganização teve lugar para que pudesse obter uma tranqüila evacuação daqueles que permanecessem leais.

O resto da terra era um caos causado por Seth. Houve uma incrível quantidade de material a utilizar-se no êxodo que se tornou inútil, demoliu-se, se rompeu ou foi roubado. Seth exerceu uma ditadura criminal e provocou o terror, demonstrando-o quando enviou de retorno a dois embaixadores do palácio, decapitados, em seus ataúdes. Sua mensagem era clara: “Não vou negociar”.

Só ficavam três anos. Horus tinha 24 anos quando seu tio incorporou seu sétimo estado e ordenou a imediata destruição de 4.000 “Mandjits”. Estes navios a prova de afundamentos, deveriam assegurar a sobrevivência de 30.000 pessoas dessa província! Logo depois deste insensato aniquilamento houve um impasse por uns três anos. Um par de semanas antes do cataclismo, Seth intensificou seu ataque vigorosamente. Na noite de 26 de julho invadiu a capital, por surpresa. Sem dúvida, todos estavam preocupados com o cataclismo vindouro que interferia com as medidas que deviam adotar-se para a defesa.

O resultado foi desastroso. Houve saques e assassinatos; só o palácio real não foi tomado. Seth discutiu com seus capitães a estratégia necessária, mas decidiu não atacar porque suas tropas estavam muito ébrias e neste estado não se achariam em condições de conquistar as tropas de elite, que se encontravam sob o mando de Horus.

A oposição também soube que Seth não tomou prisioneiros e que eles foram lutar com todo seu vigor por suas vidas. Então pensou em uma mutreta. Enviou um mensageiro ao palácio para oferecer uma rendição honorável, com a condição de que Osiris em pessoa viesse assiná-la. Apesar das advertências de Geb, Nut e Isis, o rei decidiu ir. Deixou a defesa em mãos de seu filho Horus.

Escoltaram-no seis homens e um oficial. Osiris conduziu até o lugar do encontro, passando pelas ruínas em chamas de sua capital. Antes de que pudessem reagir, as lanças penetraram os corações e as cabeças de suas escoltas e os homens foram brutalmente assassinados. O rei logo que fora ferido e conduzido a uma habitação onde Seth, com seus oficiais comandantes, aguardavam-no com impaciência.

Convencido de seu triunfo, Seth olhou a seu irmão com arrogância, em tanto que este só o observava com profunda tristeza. Então, uma ira irracional o invadiu. Tomou a espada de um de seus capitães e a cravou no corpo de seu irmão; nem um som se ouviu dos lábios de Osiris. Logo, ordenou a seus capitães que fizessem o próprio. Osiris morreu sem emitir um só som. Seth olhou a seu redor, notou que ali havia uma pele de touro e arrojou o corpo ainda morno sobre ela, atando as duas partes que a constituíam. Depois, ordenou a seus capitães que lançassem o “pacote” ao mar. Os peixes carnívoros e os caranguejos dariam um festim com ele.

No palácio, Nepthys, que tinha o dom de vidência, vislumbrou os trágicos acontecimentos. Logo depois de comunicar ao Hórus, este decidiu lançar um contra-ataque. Em muito pouco tempo reuniu dois mil homens, explicou-lhes o ocorrido e lhes informou o que se esperava deles. Com seus corações cheios de irritação, começaram o ataque, matando instantaneamente a cada rebelde que encontraram em sua passagem. Logo atracaram ao lugar onde assassinaram o pai de Hórus.

Eram espectadores de uma cena apocalíptica: estava cheio de corpos aos quais lhes deram morte de uma maneira bestial, mas Osiris não estava ali. Horus continuou com a retomada e logo recebeu reforços dos habitantes e das outras brigadas. Justo antes do entardecer, a capital foi liberada, mas completamente destruída!

No momento em que o Sol devia elevar-se sobre o horizonte, não aconteceu nada.

Era 27 de julho de 9792 a.C. e esse seria o último dia da Atlântida. Apareceu um ocaso irreal, sem sol nem céu; uma bruma avermelhada, sufocante, de difusa claridade por causa de sua espessura, estendeu-se como um manto parecendo que não só absorveu todos os sons mas também a luz do Sol. A respiração se fez difícil devido ao profundo aroma de morte que dominava a atmosfera. Em todo o continente, a gente compreendeu que o inevitável estava por desencadear-se. O instinto de sobrevivência afligiu a todos com um intenso temor do drama que estava por vir.

Não há palavras para expressar o pânico que se desatou. Nos anais está registrado em detalhe e pode compreender o pandemônio descrito, ao pensar no temível panorama que as pessoas enfrentaram. A manhã transcorreu sem que ninguém estivesse em condições de precisar a hora, porque o Sol permaneceu invisível detrás da sufocante névoa, que se tornou cor vermelha sangue.

Hórus compreendeu que este era o fim de seu país. Também se deu conta de que se a desesperança de seu povo era assim enorme, muito pior resultaria com os rebeldes. Então, decidiu aproveitar esta situação e atirar um golpe definitivo às tropas de seu tio.

Brevemente, explicou isto a seus comandantes, que se entusiasmaram muito com a idéia. Prometeu a quão soldados iriam a tempo com suas famílias. O asfixiante silêncio da bruma enlouquecia às tropas e, devido ao aroma insuportável e a este avermelhado fenômeno, quase perderam a razão. Como conseqüência, produziu-se um violento encontro com o inimigo, algo que pareceu quase um sonho, pois a imprecisa bruma ainda impedia uma clara visão.

Então, a fúria celestial se fez conhecer em sua onipresença; suaves terremotos puseram fim à batalha. Ninguém pôde ganhar porque todos pereceram. Muitos foram jogados no chão com seus corpos trementes por causa das sinistras oscilações. Isto se prolongou com igual intensidade, enquanto a bruma impenetrável parecia esclarecer-se.

No palácio, Geb assumiu o mando novamente. O monarca anterior não tinha outra alternativa, pois seu filho estava morto e Horus ainda não fizera seu juramento. Apoiando-se nas leis reais, decidiu iniciar imediatamente o êxodo geral. Deveriam abandonar tudo, sem nenhuma esperança de recuperá-lo. Primeiro enviou a ordem ao porto para poder começar com as ações e medidas planejadas e evitar, quanto possível, o pânico. Os soldados reais estavam todos ali para facilitar a partida do povo que estava a ponto de fugir.

No porto real havia milhares de “Mandjits”, cuja característica principal era que não podiam afundar-se. Estavam rigorosamente protegidos e a bordo tinham equipes completas de sobrevivência, como por exemplo, garrafas de água, tortas de cevada, cereais, etc. Praticara-se a evacuação fazia tempo e esta funcionara sem enguiços. Em um breve lapso, centenas de milhares de pessoas embarcaram.

Por sua vez, começou a evacuação da família real e dos supremos sacerdotes. Todos se dirigiram aos botes que já foram designados com antecedência. Para estas pessoas, medidas que se tomaram fazia anos, agora estavam rendendo seus frutos. O supremo sacerdote, com calma, repartiu suas ordens, as quais foram acatadas ao pé da letra. Um grande contingente de seguidores puseram os tesouros a salvo; ninguém tinha a menor idéia do alcance da catástrofe, embora todos imaginavam o pior.

A cento e sessenta quilômetros, os antigos vulcões que tinham mais de mil anos de antigüidade se reativaram. Com um enorme poder lançaram rochas, terra e pó ao ar, e a bruma voltou a tornar-se espessa. Uma chuva de pedras menores e pedaços de toda índole caíram sobre a capital e o porto; como conseqüência disso muitas pessoas foram feridas ou morreram.

No meio do pânico que sobreveio, perderam o autocontrole e começaram uma verdadeira corrida para o porto. Todos lançaram o que levavam consigo, para poder escapar mais rápido. Qualquer indício de pensamento humano foi substituído por um puro instinto animal de sobrevivência. Os soldados foram atropelados por esta correria de pessoas. A turfa saltou aos navios de papiro que recobertos com resina e betume para impermeabilizá-los e fazê-los

indestrutíveis. O terror causado pelos horríveis e inimagináveis acontecimentos fez que as pessoas esquecessem toda noção de segurança. Em lugar de subir a bordo em um número não maior a dez por navio, lutavam por subir nos primeiros Mandjits a seu alcance. Centenas de navios afundaram junto com seus passageiros nem bem zarparam, ou inclusive antes de fazê-lo. Milhares de desafortunados morreram no porto, o qual já não substituiria por muito tempo mais.

De longe podia-se ouvir os vulcões outra vez, que lançavam lava ao ar. O resto da aterrorizada população que permaneceu em terra, pereceu em uma corrente de fogo. Centenas de milhares de litros de um infernal fogo líqüido, acharam seu caminho nos povos e nas cidades, destruindo e cobrindo tudo a sua passagem.

Em meio deste terrível curso dos acontecimentos, Nepthys e Isis procuravam o corpo de Osiris. Nepthys conduziu sua irmã através da bruma da invisibilidade. Dos soldados que os acompanhavam só ficaram três. Dado que a “vidente” tinha grandes dificuldades para concentrar-se no lugar exato onde se encontrava o corpo envolto no couro do touro, a busca se fazia muito difícil. O pânico onipresente e os milhares de cadáveres complicavam sua tarefa. Ao que parece, eram os únicos que ainda permaneciam vivos neste imenso cemitério, onde as aves, outros animais e as pessoas morreram. Valia a pena continuar procurando, se de todo modo morreriam?

Isso era exatamente o que perguntava Seth. Logo depois dos primeiros tremores, a parte principal de suas brigadas partiu; os que riram incrédulos ante o profetizado final de seu mundo, apressavam-se a escapar de sua desobediência às leis de Deus, embora para muitos já era muito tarde. Seth se deu conta de que esta rebelião contra as leis celestiais havia, inclusive, acelerado o processo inevitável. Ficou sozinho, estupefato e sem compreender o que fora de sua honra e seu reino perdidos.

Hórus deu aos homens restantes a liberdade de partir em ordem e decidiu ficar atrás e procurar seu tio, para matá-lo em vingança por seu pai. Agora havia dois homens no bosque, cujas cabeças estavam abarrotadas com os trágicos acontecimentos, sabendo ambos que um deveria matar ao outro ou não sobreviver.

Uma vez mais, a fúria celestial se desatou. O tumulto no porto agora estava em seu ponto máximo. Centenas de milhares se empurravam na densa névoa para poder abordar alguma nave. Não tinha soldado que pudesse cumprir com seu dever nesta massa de gente que se atropelava à caminho da morte. As primeiras filas simplesmente foram jogadas na água.

Nesse momento, quão rebeldes ainda ficavam chegaram ao porto. Com uma desumana violência abriram passagem para os botes. Tudo o que se interpunha em seu caminho era lançado na água ou assassinado, logo depois do qual, os soldados formaram redemoinhos frente aos navios. Mas por causa de seu medo, cometeram os mesmos enganos que aqueles que os precederam, pois sobrecarregaram os botes com muitos homens. Em questão de segundos afundaram e os afogados se uniam às pilhas de corpos flutuantes. Outros se dirigiram ao porto real onde se levava a cabo o êxodo com toda calma, mas com grande apuro. Os rebeldes provocaram um grande derramamento de sangue e enfiaram-se de volta ao mar em navios furtados.

Felizmente, o supremo sacerdote e sua família, junto com outras naves que também transportavam sacerdotes, já tinham partido. Devido à densa névoa, não lhes era possível ver ou ouvir nada a respeito deste criminal episódio no último dia de seu reinado.

Enquanto isso, os comandantes se aproximavam uns aos outros sem que se dessem conta. A névoa os fazia invisíveis e inaudíveis entre si. Seth olhou a seu redor quando uma rajada de vento rasgou a névoa; então viu Horus, que estava meditando a uns vinte metros de distância. Cheio de ódio e sofrimento, com o desejo de matar o filho de seu irmão, deu um passo adiante.

Outra vez a Terra tremia e se expandia uma temerária sinfonia, cuja fantasmagórica imagem era pesada e sinistra. A lava voltava a correr, continuando seu destrutivo trabalho. As árvores se quebravam como se só fossem pequenos ramos e logo ardiam em chamas. O fogo rugiente matava tudo o que encontrava em sua passagem, tanto vegetal como animal. Nada podia escapar a isso. Um desagradável aroma acompanhava todo esse panorama.

Seth, quem nesse momento se encontrava só a três passos de seu sobrinho, caiu presa do medo; um pânico irracional se apoderou dele e atacou sem pensar. Seu grito se perdeu no ruído ensurdecedor do bosque envolto em chamas, quando sua espada roçou o ombro de Hórus; com outro golpe pegou à cara de seu sobrinho. Horus estreitou suas mãos frente a seu rosto e logo estas começaram a sangrar. Seth estava seguro de sua vitória e escapou, tratando de fugir da corrente de lava que se aproximava.

Embora Horus ainda estivesse vivo, com segurança morreria nessa corrente de fogo fantasmagórico. Umas enormes nuvens ardentes provinham da lava, a qual serpenteava emitindo monstruosos assobios. Cada vez se aproximava mais ao filho de Osiris quem, só e muito ferido, ficara a mercê dos céus. Perdera seu olho direito e o outro estava cheio de sangue, tinha um joelho destroçado e um ombro quebrado, mas ainda estava vivo, embora não podia ver nem mover-se. Sabia que o inferno se abatia sobre ele e tinha a esperança de que Isis e o resto de sua família pudessem escapar a tempo. O arroio fervendo chegou às árvores próximas e os destruiu em apenas uns segundos. Um profundo suspiro escapou de seus pulmões e sentiu o intenso calor que breve o queimaria até convertê-lo em cinzas. Então se produziu o milagre. Horus jazia sobre um afloramento de granito, dado que a lava não poderia passar por ali; mas bem só poderia rodeá-lo, deixando-o a salvo por algum tempo.

Na costa, por fim Nepthys teve êxito. Divisou uma pequena baía com uma enorme figueira. Ali, em um ramo que se encontrava sobre a água estaria pendurado o couro que guardava o corpo de Osiris. Comprovou que isto era certo. Isis suspirou com alívio, pois ao final, sua demora em abandonar esta terra tivera sua recompensa. As duas irmãs, com cuidado tomaram o couro e os soldados o colocaram em um dos pequenos Mandjits que havia por ali abandonados.

Ao cabo de um curto intercâmbio de idéias, a rainha ordenou a sua irmã que se unisse a sua família junto com os soldados. Isis foi sozinha em busca de seu filho, que era o herdeiro legal do reino que agora se perdera e chegou ao palácio real onde Geb e Nut se dispunham a partir. Estiveram aguardando as notícias de seu filho e neto, desesperadamente.

Confrontados com a resoluta decisão de Isis de procurar a seu filho, Geb deu suas últimas ordens. Sem mais demora, Nut e os restantes chefes deviam ir-se, sendo seu lugar do destino, ali onde terminava o parque e começava o canal. Duas fortes galeras que eram suficientemente resistentes para navegar pelos mares mais bravios os aguardavam. Um novo país necessitaria uma nova mãe, senhora de um novo céu, a qual, em ausência de Osiris e Horus, devia ensinar aos sobreviventes como viver em sua segunda pátria. Seu nome seria Ath-Ka-Ptah, cujo significado literal era “Segunda Alma de Deus”, o qual logo seria trocado foneticamente pelos gregos pelo Ae-Guy-Ptos (ou Egito, em castelhano).

Nut, a quem não lhe gostara de ter que deixar a seu amado, foi arrastada pelos incontroláveis elementos. Uma enorme explosão no centro da capital sacudiu aos sobreviventes, impelindo-os para o caos. Geb, que decidira acompanhar a sua filha, apoderou-se de vários cavalos para poder movê-lo mais rápido possível. Assim que viu todo esse dano e caos, duvidava de que Horus ainda estivesse com vida. Mas Isis não queria ouvir falar de abandonar a busca. Com confiança inspirou-se a continuar, embora não era uma tarefa fácil em meio da névoa.

De repente e de um nada, começou a clarear e pela primeira vez houve luz esse dia. A atividade vulcânica na distância, tendo lançado milhares de toneladas de lava, deteve-se e um silêncio sobrenatural os rodeou. Isto teria que ajudá-los a encontrar ao Horus! Mas onde buscá-lo? Isis estendeu seus braços para o céu e rezou: “Oh, Ptah-Hotep, rei dos céus, abre suas eclusas e detêm o fogo; salva ao filho de seu filho! Ordena que este dia do grande cataclismo não se converta no dia do grande luto. Oh, Ptah-Hotep, rei da terra, ordena que o grande arroio abra todas as suas reservas!”

Seis mil anos depois, esta prece está cinzelada em todas as tumbas do vale dos reis de Luxor, e também em Dendera. “A prece de Isis foi respondida e uma chuva avermelhada se pulverizou sobre a terra, como se o sangue dos mortos se esparramasse sobre a terra rasgada”. Ao cabo de algumas horas, a lava se esfriou e para Isis e Geb era difícil subir por ela. A rainha, desesperada pela tristeza, não sabia que caminho escolher nesta desolada paisagem. Como seu pai, estava completamente molhada e exausta, e logo que podia mover-se por entre as rochas endurecidas. Então, Isis viu o corpo que estava procurando… e parecia mover-se! Lágrimas de alegria brotaram de seus olhos. Horus pensou que estava alucinando, pois não podia ser que sua mãe estivesse tão perto. Mas uma mão o tocou e uma voz amorosa lhe falou: “Já não tenhas medo meu filho, Deus me mostrou o caminho para chegar a ti e te salvar”.

Isis, em sua mão, juntou um pouco de água que brotava da rocha e lavou o sangue do olho que Horus não se machucou, então ele pôde ver sua mãe e também chorou de alegria. Tratou de parar, mas cairia pesadamente se seu avô não o sustentasse, como resultado de seu joelho destroçado. Com a ajuda de Isis, tomaram pelos ombros e muito devagar o levaram para os cavalos que aguardavam pacientemente.

Ali, Geb falou com uma voz que não admitia réplica alguma: “Isis, deve ir imediatamente, Osiris escondeu um Mandjit sob um teto no Lago Sagrado. Apressem-se os dois para chegar ali e vão o mais rápido possível ao mar aberto. Há só um par de remos a bordo e lhes resultará fácil partir. Eu sou virtualmente um peso morto para ir com vocês; além disso, ainda devo arrumar alguns assuntos no palácio. Não pensem em mim, é uma ordem! Só pensa em seu filho. Agora, vão”.

“Mas, pai!”

“Vão-se, é uma ordem!”

Era impossível opor-se a sua decisão e Isis se foi, com seu outro cavalo atrás dela. Durante a travessia falou com seu filho de maneira alentadora. Ela sabia que o sofrimento devia ser insuportável e tratava de lhe fazer esquecer a dor por um momento. Chegaram ao navio sem nenhuma dificuldade. Isis se sentou no lugar dos remos e começou a remar com vigor para o estreito, onde provavelmente poderia trocar por um navio maior e Horus poderia ser cuidado por outros sobreviventes.

Logo depois de ter acontecido o canal grande e o pequeno, produziu-se o primeiro choque sísmico verdadeiro. A terra foi jogada para os céus, enquanto uma intensa luz cintilante atravessou o céu antes de desaparecer nas águas, em dantescas chamas saltitantes. Horus não se deu conta de nenhuma destas convulsões da terra, pois estava inconsciente.

Durante esse dia —dia que aparentemente nunca chegava a seu fim (27 de julho)—, o destino de Aha-Men-Ptah ficou selado. No extremo meridional do continente que se afundava, flutuavam os Mandjits considerados como impossíveis de afundar-se e agora chegara o momento de provar sua reputação.

No Ocidente, o céu ainda brilhava com uma cor púrpura, por causa dos acontecimentos produzidos pelo cataclismo. Mas na verdade era o Oeste? Avistava-se uma tormenta, entretanto, ondas de vários metros de altura estouravam contra os Mandjits.

A água entrava pelos ocos das embarcações fazendo difícil que estas se mantiveram direitas. Logo depois de um período relativamente tranqüilo, a violência voltou a desatar-se. Desta vez foi um ciclone e alguns dos navios de papiro fizeram-se migalhas. Nestas enormes massas de água, os capitães sobreviventes dos navios trataram de lutar contra o terror da natureza. Ainda não tinham ultrapassado o limite do impossível.

No céu púrpura que agora estava tranqüilo, de repente viram sair o Sol com movimentos abruptos e observaram-no com angústia. Aferraram-se aos corrimões dos navios para certificar-se de que ainda estavam a bordo. Uns minutos mais tarde, o Sol voltou a desaparecer e sobreveio a noite. Para seu assombro, as estrelas também adotaram esse ritmo rápido; logo a Lua apareceu e se moveu com tal velocidade pelo céu que parecia que se chocaria com a frota. A noite inteira sobreveio em menos de uma hora. Ninguém sabia o que estava acontecendo, ninguém podia dizer se este dia seria seguido por outro ou não.

Uma das ilustrações fundamentais, escritas nas paredes dos templos egípcios. Mostra Osiris, Horus e Isis escapando. À esquerda está a inundação e à direita, os Mandjits quase destruídos. No meio a rainha Nut. Ela os protege.

O horizonte se manteve cor carmim, com uma claridade sobrenatural, fantasmagórica e enigmática. Todos pensavam que seu final chegara, como assim também chegara o fim do mundo, por obra de titânicos terremotos. Tudo se fora, exceto a bruma.

No horizonte a calma reinava outra vez. Um jorro de pedras incandescentes foi lançado na lonjura e o mar turbulento se acendeu. Enquanto caía uma chuva de fogo, os sobreviventes se deram conta de que presenciaram as últimas convulsões de Aha-Men-Ptah. Para muitas pessoas era muito duro de acreditar, pois por gerações e gerações sua terra fora o centro do mundo e agora caía em pedaços, mesclando-se com as águas que se elevavam, abandonando-os. Os que tinham boa vista puderam ver através de uma névoa púrpura que as últimas montanhas desapareceram sob as águas. Nada ficará! Nada!

Este afundamento elevou o nível das águas. Uma onda gigantesca, de doze metros de altura e vários quilômetros de largura se aproximou envolvente para eles, destruindo tudo por onde passava. Centenas de pessoas foram jogadas no mar mas, felizmente, muitos se ataram aos mastros, com as cordas que penduravam das velas. Isis e Horus ataram-se sujeitos em seu navio perdido, igual a Nepthys, Nut e seus companheiros. E Seth também! Ele planejou para escapar e agora procurava os “Filhos da Rebelião”.

Enquanto isso, Horus começou a desenhar estratégias tratando de esquecer sua insuportável dor. Não se salvaria permanecendo em seu navio; a fim de sobreviver, devia escolher um lugar do destino onde pudesse desembarcar sem perigo. Perguntava-se como poderia acontecer tudo isto. Do “Mestre das Combinações Matemáticas Celestiais” tinha aprendido que a Terra era uma esfera, igual à Lua e o Sol. A observação, seguida por minuciosos cálculos de figuras geométricas formadas pelos planetas e os corpos celestiais, revelaram uma única lei universal, a qual conduziu a este grande cataclismo. Mas a Terra continuaria existindo, embora destruída em sua maior parte pelos acontecimentos. Isto era algo esperançoso.

De repente, Horus se deu conta de que os Mandjits não se manteriam a flutuação. Foram tratados com betume e este já estava derretendo por causa do calor. Logo começariam a ter infiltrações e desapareceriam nas profundidades. Depois deste descobrimento, voltou a dormir e encher-se de sonhos.

Perguntava-se por que os sacerdotes apontavam à falta de crença como a causa principal do cataclismo. Acaso seu Criador não sentia nenhuma piedade por eles? Ele teria que começar tudo de novo para poder compreendê-lo. Um grito de sua mãe o devolveu à realidade. Abriu o olho que restara, que por certo tinha severas feridas, e através da bruma perguntou: “Há algum problema com os Mandjits, mãe?”

“Não, é o dia, o qual aparentemente está começando pelo lado correto”.

“Pelo lado correto? Isso é impossível! Isso seria possível só se estivéssemos na direção equivocada”.

“Por certo que é o Leste, Horus, porque há terra visível no Oeste”.

A nova adivinhação deixou Horus perplexo; já era hora de encontrar uma solução para todos estes acontecimentos apocalípticos. Um clamor angustiante provinha de todos os navios quando viram este inexplicável movimento do Sol. Todos estavam aterrorizados. Mas o dia transcorreu com o Sol do lado equivocado, sem que nada acontecesse e a paz foi restituída.

Isis mudou a roupa e foi reconhecida por seu povo. Quando estiveram perto, ela falou com voz estentórea: “Falo- com todos, se estiverem dispostos a viver em paz com Deus, quem os criou a sua imagem, então uma segunda pátria os aguarda: Ath-Ka-Ptah. Ali, os raios de um segundo Sol se encarregarão de nossa ressurreição”.

Em outro navio, Nepthys pensava. Na proa se encontrava o corpo de seu querido irmão, envolto a salvo no couro do touro. De repente ela “viu” uma pessoa morta! Algo que não tinha como explicar…

Então se encheu de regozijo; compreendeu que um milagre se produziu. Frente a ela, Osiris apareceu no céu estrelado. Ele, que tinha nascido como um Deus e associado com esta constelação, renascia no céu! Seu Pai, para lhes fazer saber de sua onipresença em toda circunstância, deu vida outra vez a seu Filho!

Nepthys não sabia por que, mas de repente se sentiu cheia de confiança em si mesmo.

Aqui a história dos mortos da Atlântida chega a seu fim. Todos os fatos estariam entretecidos mais adiante na religião egípcia.
Fonte: hISTORIAS DA TERRA

Atlantica IV Chegam outras Raças na Atlântida!

No desenvolver da experiência lemuriana na Atlântida, aconteceram fenômenos muito interessantes e marcantes para a nossa hISTÓRIA atual: 

Os filhos da Lemúria foram chamados novamente para a Atlântida para viver a integração das polaridades, através de um preparo de milhares de anos;


O corpo humano estava pronto para abrigar seres de elevado desenvolvimento espiritual, através do aperfeiçoamento Crístico trazido para ancorar a linhagem de Amélius, possuindo um DNA de 12 hélices;
As polaridades femininas e masculinas vão procurar uma nova integração, atraíndo novas raças para a convivência com os filhos da lemúria, femininamente polarizados.

A ÁRVORE DA VIDA

Os lemurianos da Escola de Mistérios de Naacal haviam projetado a Árvore da Vida na superfície terrestre da Atlântida e através de meditações específicas chamaram os filhos da Lemúria para habitar nos pontos da Árvore da Vida correpondentes aos seus desenvolvimento e afinidades. E sendo assim, das dez hélices da Árvore da Vida presentes na Atlântida e que formariam suas dez cidades principais, apenas oito foram ocupados pelos filhos da Lemúria que regressaram.

Os outros dois pontos, eram níveis da existência, níveis de consciência que estes seres ainda não haviam integrado e não havia experienciado. Por este motivo, estes pontos foram ocupados neste momento por novas raças que chegaram…

CAPELLINOS

Alpha Aurigae conhecida como Capella ou 13 Aurigae é a estrela mais brilhante da constelação de Aurigae / Cocheiro e a sexta mais brilhante do nosso céu. Seu nome vem do latim capella = cabra. Capella é uma gigante amarela com dimensões maiores que o Sol e com um espectro semelhante a este. Encontra-se a 44,6794 a.l. do Sol.

Capella trazia em sua órbita um mundo já bastante avançado, com uma civilização muito evoluída técnica e cientificamente. Porém, este mundo não estava espiritualmente evoluído de maneira uniforme, e uma mistura muito grande de almas em vários estados de consciência fazia dessa civilização um palco de conflitos.

A Hierarquia Estelar, os mentores de ordem estelar preparavam uma reestruturação de ordem planetária para o povo Capelino. Um grande cataclisma planetário fez com que milhões desses humanos perecessem e ficassem, dessa forma, no palco astral de Capela.

Seria como a separação do joio e do trigo. Houve então a separação das almas em seus diversos estados de consciência e, posteriormente, tais grupos de almas foram transmigrados para outros planetas, em sistemas estelares diversos pela galáxia, a fim de continuarem suas experiências cósmicas.

O planeta Terra foi escolhido pela Hierarquia Estelar para receber uma quantidade desses espíritos capelinos, para que aqui prosseguissem suas experiências cósmicas, até conseguirem um estado maior de consciência para o eventual retorno à sua estrela de origem.

Para a realização dessa gigantesca operação, houve o auxílio de várias raças de seres interplanetários, a serviço de um plano maior, para a implantação, traslado e preparo do astral da Terra para a nova fase do Projeto Terra. Os capelinos foram colocados em diversos lugares e tempos. Na Atlântida, os capelinos deram origem ao povo hebreu. Entre os chamados exilados de Capela, foram os hebreus que até hoje constituíram na Terra, a raça mais homogênea, mantendo suas principais características, ao longo de todas as mutações…

Foi necessário toda uma infra-estrutura no mundo astral, pois as experiências planetárias não ocorrem somente em níveis físicos e obviamente tudo teve que ser construído e preparado para a implantação e chegada desse conjunto de almas.

Tudo deveria ser preparado para que posteriormente essas almas encarnassem em corpos na superfície planetária. Novamente, mudanças estruturais na genética dos corpos existentes tiveram que ser operadas para compatibilizar o corpo físico com a nova forma energética dos corpos astrais das almas capelinas.

Para que um projeto dessa natureza seja levado a cabo é necessário toda uma longa preparação e um grandioso planejamento por parte da Hierarquia Galáctica para que essas experiências sejam de grande sucesso para todas as consciências em questão.

É importante compreender que o fato dessas almas saírem de um planeta em um sistema estelar já bastante avançado e vir a mergulhar num planeta onde o estágio de evolução é menos avançado e mais denso, portanto, não significa necessariamente que estas almas estejam sendo castigadas por seus crimes anteriormente cometidos. Essa é uma leitura muito dualista.

Podemos pensar assim: estes seres como que falharam, era uma espécie de criança que cursou o quinto grau e não passou e teve que repetir novamento o quinto grau. Falharam ao passar de um nível de evolução para outro e tinham permissão de entrar na Terra para fazer uma espécie de recuperação, ou seja, entraram em nossa tragetória evolutiva para dar continuidade a trajetória evolutiva deles.

Os projetos são profundamente elaborados com o intuito de dar as almas exatamente o que elas necessitam para o progresso de suas consciências e para o maior aproveitamento das experiências planetárias à nível da consciência maior, ou seja, o andamento da integração das polaridades nos jogos universais.

Tudo é feito de comum acordo entre as hierarquias dos seres mentores de ordem superior - como as Hierarquias Estelares, Constelacionais e Galácticas - e a Hierarquia Planetária, os comandos das hordas planetárias, ou seja, em comum acordo com todas as almas que farão parte desse projeto. Tudo é amplamente discutido no espaço e em conclaves imensos, sendo decidido pelas próprias almas aceitar ou não o projeto proposto pela Hierarquia Galáctica à serviço do plano maior da criação, qual seja, a continuidade satisfatória do jogo de integração das polaridades.

Tomadas as decisões, o conjunto de seres de origem capelina, em comum acordo com a Hierarquia Planetária da Terra, começaram a processar lentamente as primeiras encarnações dessa nova leva de almas. As regiões geográficas escolhidas distribuíam-se pelos quatro cantos da Terra: Planalto do Pamir, Centro Norte da Ásia, Lemúria e Atlântida - segundo a linha de tempo de cada uma das civilizações desses lugares. A primeira raça a ser escolhida para receber as primeiras encarnações foi a Chinesa, pois possuía uma sociedade já bastante organizada e tipos físicos bem homogêneos e biologicamente os melhores de então.

Thoth conta que na Atlântida, esses seres que deram origem ao povo hebreu, trouxeram com eles muitos conceitos e idéias que não nos eram conhecidos na Terra, até este momento, pois não havíamos entrado nesses níveis de consciências ainda. E não havia nenhum problema com estes seres, pelo contrário, pode-se dizer que eles trouxeram evolução do conhecimento para a Terra.

OS MARCIANOS

Esta foi a última raça que chegou e com esta raça que podemos atribuir ao fato de que a situação do mundo chegou ao que estamos vivenciando agora.

Seria mais fácil para a nossa mente dualista pensar: os lemurianos e capellinos são os bonzinhos e os marcianos são os seres maus, mas é sempre importante considerar a nós próprios nesse processo. Ocorre que entre os capellinos também haviam aqueles que preferiam exercer o domínio com o conhecimento e entendimento diferenciado da vida que possuíam. E muitos dos capellinos impunham sua vontade aos seres humanos de outras origens que já se encontravam na Atlântida.

Porém, em termos gerais, podemos dizer que os marcianos chegaram com agenda de dominação e os capelinos com agenda de auto-desenvolvimento.

Marte, de acordo com Thoth, era um planeta que se parecia muito com a Terra a pouco menos de um milhão de anos. Era muito bonito, tinha oceanos, água, árvores, era simplesmente fantástico.

Desde que criamos esse mundo, todo esses experimentos que estamos envolvidos há muito tempo, havia em algumas esferas um fenômeno em que alguém decidiu fazer o que podemos chamar de: a rebelião de Lúcifer, ou simplesmente: domínio de Marduk para os nossos dias atuais e hISTÓRIA RECENTE.

E antes de Marte, já havia acontecido duas vezes, duas outras pessoas além de Marduk, já havia tentado fazer o mesmo e isso, a cada vez, provocou um total caos no universo. E, no caso de Marte, foi a terceira vez que a vida resolveu tentar esse experimento e falhou dramaticamente. E, por todas as partes, muitos planetas foram destruídos e Marte foi um deles.

E o que aconteceu, é o mesmo que está acontecendo agora: em que a vida tenta separar-se de Deus, da força divina, como queira chamar. Um conjunto de seres tenta separar-se de toda a vida e criar a sua própria realidade separada e inverte a vibração original da unidade para a dualidade.

E, uma vez que todos somos deuses, eles puderam fazer isso, mas simplesmente jamais funcionou. Porém, quando isso acontece há um corte na conexão de amor com a realidade. Desconectaram o corpo emocional e se converteram em exclusivamente masculinos, absolutamente, totalmente masculinos, nada femininos. Seres absolutamente lógicos e vorazes, sem emoções.

E isso aconteceu em Marte e milhares de outros lugares que esse experimento foi levado adiante, onde os reptilianos tentavam levar a cabo o seu mito da criação. Qual seja, tornar-se a raça dominante e sobrepujar as demais raças.

Acontece que os seres que participavam dessas rebeliões terminavam brigando todo o tempo entre si e fazendo a guerra uns com os outros o tempo todo e levando suas civilizações e planetas a destruição. Pois não havia compaixão, não havia amor, não havia nada relacionado a essas emoções elevadas e femininas. Seria como levar o extremo de uma das polaridades e querer romper com o outro lado, exterminá-lo.

Então Marte se converteu em um campo de batalhas e isso continuou e continuou até que finalmente ficou bem claro que Marte não iria sobreviver, eles acabaram com a atmosfera e destruíram o seu planeta.

Porém algum tempo antes que isso ocorresse, esse grupo de seres, um grupo menor que comandava, começaram a fazer algo para evitar a destruição total. Começaram a construir pirâmides tetraédricas enormes na superfície de Marte. Também pirâmides de três lados, cinco lados e construíram então um complexo dessas construções que era como um Mer-Ka-Ba sintético.

O Mer-Ka-Ba é algo móvel, mas pode também ser imóvel, como era o caso dessas construções em Marte. Eles eram como um edifício e funcionava como um veículo de espaço-tempo e poderia até ser uma construção móvel e/ou imóvel mas sintética. Eles estavam fazendo construções sintéticas.

Quando estes seres entravam nesta estrutura, era possível ver a frente e atrás no tempo e no espaço, há tremendas distâncias, geralmente limites de um milhão de anos. Então em Martes, eles se projetaram à frente, no futuro e viam que a Terra era exatamente o que eles desejavam, era perfeita para eles.

Um grupo pequeno deles estavam tratando de sair de Marte antes que tudo fosse destruído e viram então esse lugar perfeito há cerca de 65.000 anos no nosso passado, aquele espaço vazio dexado pelo experimento lemuriano na Atlântida que estava ali disponível. E, muito diferente da chamada revolução dos capellinos que vimos acima, vieram sem pedir permissão. Eles eram parte da rebelião, não tinham que passar pelos códigos normais e simplesmente desceram e se uniram a nossa tragetória evolutiva.

Só havia uns poucos milhares deles e a primeira ação que tomaram quando pousaram na superfície da Atlântida foi tentar controlar a Atlântida e dominá-la. Queriam declarar imediatamente a guerra e consquistar a Atlântida. Devido a sua vulnerabilidade, quantidade e outras razões não puderam fazê-lo assim tão de imediato e diretamente. Tentaram, mas não conseguiram e finalmente foram sumetidos.

Houve um acordo que deveriam compreender, experienciar o outro lado da vida, o aspecto feminino da vida, o qual eles não tinham nenhuma idéia, nenhuma experiência. As emoções e os outros expectros da polaridade feminina, não tinham nenhuma experiência sobre isso.

A situação era a seguinte: estes seres chegaram em nossa trajetória evolutiva, porém podemos dizer que era como se os seres lemurianos, incluindo os capellinos, fossem uma adolescente com quatorze anos de idade de evolução e os marcianos um homem entre 60 e 70 anos de idade forçando a sua presença.

Em outras palavras, na visão da Ordem de Melchizedeck, foi uma violação. E não havia alternativa, eles simplesmente chegaram e disseram: aqui estamos, vocês gostem ou não. Ainda assim, o conflito inicial terminou, as coisas se acalmaram por um longo período.

Porém os marcianos continuaram trazendo sua tecnologia de cérebro esquerdo a respeito da qual os lemurianos não sabiam nada em absoluto. Tudo que sabiam eram as teorias do cérebro direito que até hoje não sabemos nada, sabemos muito pouco sobre as suas máquinas psicotrônicas e outros tipos ligados ao cérebro direito. Há tecnologias do cérebro direito que se a humanidade soubesse o que era, ficaríamos pasmados com o que se pode fazer em termos psicológicos e de controle mental.

E o que aconteceu na Atlântida neste período é que os marcianos continuaram fazendo esses inventos um após o outro, ampliando a tecnologia do lado esquerdo - veja mais em MARDUK e o Conhecimento na ATLÂNTIDA - até que finalmente mudaram a polaridade de nossa trajetória evolutiva, e passamos de femininos a masculinos. E nos tornamos muito masculinos durante certo período na Atlântida, mudamos a nossa natureza e vivemos mais uma aventura no jogo das polaridades, embora sem integração das mesmas, os marcianos e os lemurianos na Atlântida continuaram rivais até o fim.




Retirei de um site chamado : Histórias da Terra, que não existe mais. 
Foi para mim um relato bastante chocante, verdadeiro ou não, há diversas teorias sobre os mistérios do Triângulo das Bermudas. 
Não descarto nada, tudo é possível quando se trata deste planeta tão maravilhoso com humanos maravilhosos, que acrescentam sempre histórias para aguçar a nossa imaginação.
Fabiana.

Atlantida III A Linhagem de Amélius / Adapa.

Para compreender o veículo físico dos seres presentes na Atlântida, ajuda o conhecimento da linhagem de Amélius…


A Casa Real de Avyon é a linhagem original dos humanos em nosso universo. Avyon foi o primeiro planeta dado aos humanos como lar pelos construtores originais. Ficava no sistema estelar de Vega na constelação de Lyra, até ser destruído pelos reptilianos em uma das guerras constantes entre as duas principais raças dos nossos jogos universais de integração das polaridades, quais sejam: humanos e reptilianos.

Dentre os 9 Fundadores de nosso Universo, que formam o Conselho Diretor dos Jogos e que situa-se na 12 dimensão, também conhecido como Conselho dos Nove, estão Sananda e Lúcifer. Sananda fragmentou a si mesmo para criar Amelius. Amelius foi a primeira alma no primeiro humano em Avyon. Sua linhagem tornou-se conhecida como a linhagem de Amelius - a Casa Real de Avyon.

Amelius/Sananda, embora não seja do reino angélico, está encarregado da Hierarquia Espiritual planetária da Terra, já que ele é o mais importante dos sirianos etéricos, os herdeiros da Terra.Todas as Hierarquias são compostas de almas que escolheram servir nos reinos angelicais.

Há aproximadamente, entre cem mil e noventa e oito mil anos atrás, veio para a Terra a linhagem de Amélius. A Linhagem de Amelius foi transferida para a Terra através do próprio Amelius, encarnando como Adapa (o Adão). Entretanto esta não era uma descendência puramente humana, pois Adão levava os genes de todas as quatro raças raízes universais: felinos, carians, humanos e repetilianos. Amélius encarnou no veículo humano completo que foi devidamente preparado pelos nibiruanos em seus laboratórios.

A princípio, os nibiruanos haviam feito veículos humanos para o trabalho de mineração, como vimos, eram veículos físicos limitados a sobrevivência física e perpetuação da espécie e sem possibilidades de desenvolvimento espiritual, extremamente dóceis. Os chamados, Lulus com duas hélices ativas do DNA.

Para a chegada de Amélius / Adapa, no entanto, foi necessário realizar o que a Hierarquia Galáctica demandou como sendo o aperfeiçoamento Crístico. Criando um corpo realmente capaz de evoluir, trazendo as doze fitas intactas do DNA e não apenas as duas primeiras como era o veículo físico dos humanos na Terra por influência dos nibiruanos.

Amélius, um espírito muito elevado, líder dos Sirianos Etéricos (os antigos humanos sirianos). Sua missão era preservar a linhagem humana para levá-la, através de sua linhagem, para todo o universo e não fosse destruída pelo poder de domínio e destruição dos reptilianos. Também tinha o propósito de reunir todos os Sirianos, terrestres e etéricos para serem os guardiões no Planeta Terra, a Biblioteca Genética Cósmica.
Neste primeiro momento de sua chegada no planeta Terra, ele ficou hospedado no E. Din, ou como o conhecemos, Jardin do Éden. Este lugar não ficava especificamente na superfície terrestre, ficava em Nibiru.

Devido as discórdias na casa de Anu, sobre que tipo de conhecimento e emancipação poderia ser dada a linhagem humana de Amélius, a partir de Adapa / Adão, depois de determinado período de tempo a linhagem foi transferida para o mundo físico, para a superfície do planeta, ainda selvagem para sobreviver. Ou seja, mudou o cenário de um mundo perfeito e femininamente polarizado para a luta pela sobrevivência. Assim, além do desenvolvimento espiritual, teriam estes humanos de se encarregarem também de sua sobrevivência.

A justificativa da família real nibiruana para tal ato, foi que o conhecimento iria acompanhar o ser e não destruir o ser humano levando-o à auto-destruição caso recebesse todo o conhecimento tecnológico da casa de E.A (Enki filho de Anu) de forma passiva.

Esta, na verdade, era uma hipótese bem plausível – a da auto-destruição pelo conhecimento - uma vez que o conhecimento que Adapa e Lilith recebiam no E. Din, na Lemúria e na Atlântida, através de Enki / EA, era o conhecimento do lado esquerdo do cérebro, o conhecimento tecnológico repetiliano para a conquista e poder no mundo material.

Destacadamente, a linhagem de Adapa / Amelius eram seres humanos em um veículo físico que possuía a DNA de doze hélices ativas e assim foi durante muito tempo na Atlântida. Também viviam com a consciência da separação entre indivíduos do sexo masculino e feminino. E como todos os outros seres que encarnaram posteriormente nestes veículos para o mundo físico da Terra, concordaram em perder a memória ao encarnar, com uma possibilidade maior de relembrar no decorrer da vida, no entanto. Possibilidade muito superior às almas que ocupam os veículos de DNA de duas hélices. E foi o que realmente aconteceu com Amélius, que no corpo lembrou de si-mesmo.

Estas formas físicas dos seres da Atlântida eram muito mais da natureza de FORMAS PENSAMENTO, ou seja, as pessoas eram capazes de externar o seu desenvolvimento da forma pensamento no seu plano mental para o mundo externo e material, para o mundo concreto.
Como aconteceu que, depois de muito tempo, os pensamentos tomaram a forma única da satisfação dos desejos pessoais, quando construídos ou passados para a forma das condições materiais, tornaram-se pessoas duras nos fins dos tempos na Atlântida. Porém neste período inicial, o corpo físico ainda era muito flexível e adaptativo.

Estes seres humanos da linhagem de Amelius foram capazes de usar, para o seu desenvolvimento individual, todas as formas e forças presentes em seu ambiente, passando por acelerada evolução, especialmente suportada pelo fato de que eram pessoas pacíficas.

A vinda de Amélius, em verdade, era uma missão, também, de integração das polaridades, pois ele era uma mistura de todas as quatro raças raízes: humano, reptiliano, carian e felino. Ele foi o primeiro ser integral e tinha a intenção de carregar a sua linhagem pura para trazer para a Terra essa possibilidade de integração. Veja mais em Adão e Eva (Adapa e Lilith)

Em seu desenolvimento, alcançaram um estágio de desenvolvimento que tendia mais para a polaridade feminina, assim como aconteceu na Lemúria. Foi por esse motivo, que mais tarde na Atlântida, o experimento lemuriano atrairia para si os marcianos para o palco da evolução dos jogos na Atlântida.

Ou seja, não foi possível impedir o contato entre as duas raças em polaridades opostas, porém, os lemurianos estavam em desvantagem tecnológica. Mas tinham maior evolução espiritual, e evolução espiritual por parte de uma das polaridades é necessário para a integração ocorrer.

Com o descuido contínuo, porém, daqueles que guardavam a raça pura para a integração das polaridades, daqueles que deveriam trazer todas as leis cósmicas aplicáveis e sustentá-las, os seres humanos da linhagem de Amélius fizeram entrar as forças destrutivas nas atitudes tomadas pelas pessoas na Atlântida no período de declínio.

O contato foi tão forçado e desigual entre as duas polaridades, que criou um novo cenário e passou a criar uma tal realidade que se estabeleceu como se fossem as regras divinas, mas era pura distorção e decadência.

Com isto, na Atlântida, novamente aconteceu a retirada destas seres que ajudaram inicialmente. Alguns ainda tentaram assumir o controle, aqueles que ainda transportavam o DNA puro, que eram da linhagem de Amélius, mas a rivalidade com a raça que tinham o controle e poder tecnológico não possibilitou um integração harmoniosa.

O fato é que o ser humano de 12 hélices foi levado a várias partes do mundo e está retornando sua presença em nossos dias, e podemos encontrar em formas diferentes em muitas culturas alguma afirmação do que aconteceu com aquelas pessoas neste grande desenvolvimento, que foi o Éden do mundo.

E foi a partir do encontro com as raças inferiores que as cidades foram cada vez mais construídas e as capacidades psíquicas de interação com as forças da natureza e de sobreviver de forma harmoniosa e satisfatória com a mesma foram foi se perdendo e ficando atrofiadas nesta linhagem original.

Amélius, como parte do construtor universal Sananda, também esteve outros momento na Terra para ajudar a humanidade no andamento dos jogos. Assim há em diversos lugares que ele aparece como: Adão, Melchizedek, Zend, Ur , Enoch, Asaph, como Jesus [Jeshua] - Joseph – Jesus. Mas tudo isso ficou polêmico e controlado demais por nossas igrejas…

Agora de forma muito interessante, todos aguardam a tão anunciada segunda vinda!!!! Segundo o pensamento esotérico e fontes esotéricas variadas no nosso presente, ele não virá como uma pessoa nascida nos tempos atuais, mas voltará por si próprio e falará com e através das pessoas de todos os continentes. Pode ser um ser, um conjunto de seres, a pura energia crística, o fato é que está anunciado que voltará!!!!

Anu conta com muita estranheza que esse é o momento em que os Sirianos Terrestres saem dos corpos de animais para corpos humanos de doze hélices… Thoth conta que é o momento em que a rede Crística será reestalebelecida pela Ordem dos Melchizedek depois da queda das dimensões e quase destruição do planeta na Atlântida, isso acontecerá em 2012 haveria, o reestabelecimento completo desta rede…. muitos alertam para a obsessão reptiliana na reconexão do DNA! Pode ser uma armadilha para sermos novamente invadidos… e assim temos muitas hISTÓRIAS e muitos planos a serem finalizados e vinculados com a segunda ou enésima vinda de Sananda!
O fato é que a linhagem de Amélius na Atlântida e antes mesmo no Jardim do Éden tinha poderes muito especiais tanto para lidar com assuntos materiais quanto espirituais, isso lhes dava certos atributos que em um mundo materialista como vivemos hoje, poderiam ser chamados de milagrosos.

Podemos dizer que na experiência do E. Din / Éden e posteriormente na Atlântida, o ser humano viveu diversas mudanças, passando do mais alto desenvolvimento espiritual para o mental mais elevado, em seguida, do material ou evolução física para depois vivenciar a queda. E agora estamos nós hoje, procurando o caminho de volta para casa, por certo alguns já chegaram, talvez para você falta só um passo ou mesmo nenhum.
Fonte:
Retirei de um site chamado : Histórias da Terra, que não existe mais. 
Foi para mim um relato bastante chocante, verdadeiro ou não, há diversas teorias sobre os mistérios do Triângulo das Bermudas. 
Não descarto nada, tudo é possível quando se trata deste planeta tão maravilhoso com humanos maravilhosos, que acrescentam sempre histórias para aguçar a nossa imaginação.
Fabiana.