PRIMEIRA TEMPORADA DOS JOGOS UNIVERSAIS
Primeira Humanidade - Constelação de Lyra - Sistema Estelar Vega - Planeta: Avyon e Avalon.
…começando a HISTÓRIA: Tempos atrás, um tempo anterior de como sabemos que começou, os fundadores do Universo, um grupo de 12 almas altamente evoluídas e que já haviam concluído muitos jogos universais. Sendo deuses criadores, decidiram criar um universo deles próprios…
Assim como os doze chegaram juntos, eles juntos confrontaram a questão de qual “jogo” escolher, para que as almas criadas neste novo universo, ou que viessem a ser, pudessem evoluir espiritualmente. E que a evolução espiritual fosse o que cada alma desejasse dentro desse universo.
Finalmente,depois de muitas considerações, eles escolheram o jogo conhecido como “Integração das Polaridades”. Este jogo é um entre muitos que envolvem a integração da Luz e da Escuridão desenvolvido pelo Divino Criador para que seja possível experienciar a sua própria totalidade.
Agora que a escolha do jogo havia se realizado, eles sabiam que precisariam contar com pessoas experientes neste jogo para dar-lhes assistência no desenvolvimento do jogo em seu novo universo, indivíduos que concordariam em se tornar parte deste jogo e jogá-lo até a sua conclusão.
Portanto, os Fundadores enviaram um convite a todas as almas em todos os universos que já haviam completado pelo menos uma vez o Jogo de Integração das Polaridades.
Esse chamado foi atendido por noventa indivíduos, almas altamente evoluídas que recentemente acabaram de concluir este jogo e estavam à procura de outro lugar para ir, a fim de continuar a sua evolução espiritual.
Este grupo de noventa era constituído por quarenta e cinco Carians e quarenta e cinco Felinos. Chegaram neste (nosso presente) universo e começaram a ter encontros com os Fundadores que criaram o jogo.
O grupo de noventa, eleitos por si mesmos, sentou no Conselho Fundador para atuar como uma ligação entre o seu grupo e os Fundadores. Um dos escolhidos é conhecido por nós como Devin. Devin (nome verdadeiro é Devaine) foi o patriarca do grupo Felino (família).
Aos Carians foram dados um planeta na constelação Órion como seu novo lar enquanto aos Felinos foi dado um planeta na constelação Lyra para o lar deles.
Assim, o grupo de noventa foi dividido e enviado aos seus respectivos planetas para começar o jogo. Os Carians representariam a Escuridão e os Felinos representariam a Luz.
Com o tempo ambos tinham evoluído formas físicas em seus planetas para encarnar então eles poderiam caminhar sobre a superfície de suas casas planetárias.
Ambos estabeleceram linhas puras (reais) dentro do crescimento contínuo de suas raças, ou seja aquelas linhagens que traziam a codificação genética pura dos primeiros fundadores. Com o tempo,ambos missigenaram-se dentro de outras formas de vida em seus planetas de residência para criar uma nova raça de seres.
Os Carians criaram os Reptilianos e os Felinos, os Humanos. Tudo parte do plano divino universal para os jogos universais e integração das polaridades.
E os Reptilianos/Carians, quando a nova raça tinha se estabelecido como parte de suas respectivas sociedades, foram para a constelação de Lyra - lar dos Felinos/Humanos - e colonizaram um planeta vizinho ao dos Felinos/Humanos.
Ao fazê-lo, eles estavam prontos para a primeira grande experiência da integração. Nós chamamos isto de a “Primeira Terra, Grande Experiência.
Este primeiro grande experimento ocorreu em terceira dimensão (3D) um planeta como a Terra, e foi na casa dos Felinos / Humanos, Avyon. À medida que a tecnologia avançava, os Felinos / Humanos aprenderam também como criar portais dimensionais e realizar viagens espaciais. Logo ambas as raças estavam viajando para frente e para trás, visitando cada um o planeta do outro. Mas os reptilianos sempre estiveram um passo ou muitos a frente dos humanos em termos teconológicos.
Os dois grupos estavam agora reunidos novamente, mas com muitas pessoas novas, seus descendentes, evoluídos. Ao longo do tempo, eles começaram a misturar as duas linhagens reais com casamentos entre eles para formar alianças. Tudo correu bem durante algum tempo.
Através da mistura das raças, novas raças foram criadas e logo se desenvolveu um sistema de castas. Havia a realeza, a casta sacerdotal, os cientistas, e os militares. O restante da população formava a casta de trabalhadores.
Uma vez que os humanos em Avyon tinham evoluído ao ponto de realizarem viagens espaciais, eles colonizaram outro planeta na constelação de Lyra. Eles nomearam o novo planeta com o nome Avalon. A nova colônia foi estabelecida como uma sociedade feminino-polarizada, em harmonia com o sistema social de Avyon.
Relembrando: os Reptilianos têm o mito da criação de que devem ser os conquistadores em qualquer lugar que estejam e que as outras raças podem se tornar seus escravos, ou servos ou serem aniquiladas simplismente – são maculino polarizados e representam o lado escuro. Por outro lado, os Humanos têm o mito da criação de que devem habitar todo o universo conhecido que desejem, mas ao encontrarem novas raças devem conviver em harmonia – são feminino polarizados e representam o lado luz.
Então, os Répteis fizeram a coisa que mais sabiam fazer: começaram a se infiltrar na nova colônia Avalon e semear a discórdia entre as pessoas, enquanto, ao mesmo tempo, cortejavam a amizade e a confiança dos Humanos, oferecendo-lhes a sua tecnologia. Isto criou uma divisão entre aqueles que queriam evoluir espiritualmente e aqueles que queriam evoluir tecnologicamente.
Os Répteis se sentiram ameaçados quando perceberam que os Humanos estavam saindo de Avyon. O que aconteceria se os Humanos assumissem o comando da galáxia inteira? Onde eles, os Répteis, viveriam? Na mente deles este esforço pioneiro tinha que ser bloqueado. No princípio não havia uma confrontação direta entre os Répteis e os Humanos. Esta não era a maneira Réptil usual de agir.
A discórdia continuou a crescer, até chegar ao nível da guerra civil, momento em que os Répteis saltaram para o lado dos colonos masculinamente propensos, e o resultado foi a quase destruição da colônia e do planeta.
Se vocês olharem em seus livros de hISTÓRIA, encontrarão evidências da influência e táticas reptilianas nas guerras e disputas em seu planeta - primeiro, semeando grãos de discórdia e depois, tomando o partido que conduz à destruição.
Mais motivos aconteceram para criar o fosso entre as duas famílias reais, o que trouxe a Primeira Grande Guerra Galáctica.
Depois da quase destruição da colônia de Avalon, os Construtores decidiram mover os Humanos para Sírius B, para continuar trabalhando na integração das polaridades masculino/feminino, mas desta vez sem a interferência dos Répteis.
Hoje Os Sirianos Etéricos são os Humanos de Lyra que foram movidos para Sírius B e, eventualmente, tiveram a Terra concedida como seu lar pelos Criadores.
SEGUNDA TEMPORADA DOS JOGOS UNIVERSAIS.
Inicia a Colonização.
“Por muito tempo se acreditou que cidades como a Babilônia e outras que estão citadas na Bíblia eram um mito, porque nada as podia provar. Mas ao sul do Iraque encontraram em sequência estas cidades no que hoje é um deserto, mas era uma selva tropical nas descrições antigas!!!!
Tem menos de 100 anos que encontramos estas cidades.. há muitas outras verdades que estão escritas nas pequenas tabuletas de argila encontradas nestas escavações , há provas suficientes, mas são verdades muito extravagantes para a ciência e o senso comum aceitarem sem resistências…”
***veja ao final desta página o vídeo sobre o conhecimento astronômico sumério.***
Terra - 480.000 a.C. para 100.000 a.C.
Inicia a Colonização.
Nesse momento em que Anu chegou pela primeira vez a Terra, há 500.000 anos, o Povo do Dragão e o Povo da Serpente já estavam aqui, como falamos. Obviamente, não queriam compartilhar seu planeta. Anu queria o ouro, mas o Povo do Dragão temia que ele, Anu, não respeitaria seus métodos pacíficos!!! Eles tinham demorado eons distribuindo linhas de energia magnética ao redor da Terra e tinham construído inumeráveis túneis em colaboração com o Povo da Serpente. Parece incrível, mas o Povo Dragão e o Povo Serpente haviam divido a Terra e encontrado um tratado de paz! Sim, eles mesmos, os reptilianos.
Os vórtices de energia que potencializam suas civilizações se encontram nesses túneis junto com enormes armazéns de pedras preciosas e metais. Houve um bom número de batalhas na Terra e em seus céus, mas finalmente se fizeram acertos, demarcaram-se limites. Por isso, Anu aceitou casar-se com uma princesa Dragão chamada Vão para selar a aliança. Desta união saiu o menino Enki.
Enki é meio Humano Nibiruano e meio Dragão, ou Réptil. Todos os três filhos de ANU, incluindo os nobres, nasceram em Nibiru e atingiram a maturidade na época em que Nibiru chegou na Terra. Isto inclui Enlil, Enki, Ninhursag, e os netos, Ninurta, Nannar, Marduk e o, enigmático, Thoth.
Enki construiu a primeira cidade, que ele chamou de Terra - Eridu Estação Um . Ele era um engenheiro professor e recebeu muita ajuda dos seus parentes Reptilianos e dos Anunnákis, cinquenta deles vieram juntamente com Enki para a Terra. Segundo Anu, cinquenta dos melhores astronautas de Nibiru.
Ninhursag, também filha de ANU e Oficial Médica-Chefe para a missão da Terra, chegou para prover cuidados médicos para os astronautas.
Anu chegou pouco tempo depois com seu outro filho e herdeiro natural, Enlil, para avaliar a situação do ouro.
Havia uma tensão muito grande entre Enlil e Enki, pois Enki sentia que a ele deveria ser dada a Terra, já que ele havia chegado primeiro, tinha trabalhado e suado para construir o primeiro acampamento e a cidade Eridu, sem mencionar a extração do ouro. Como ele tinha feito todo o trabalho, sentia-se legitimamente no direito de receber a Terra para si, sentia que havia uma dívida para com ele.
Enki é o filho da Rainha dos Dragões da Terra e, do ponto de vista reptiliano, herdeiro da Terra também. Os reptilianos reivindicaram a Terra como propriedade deles, conforme a lenda da criação deles, e eles ainda o fazem até hoje.
Enlil, como filho da irmã/esposa de Anu, Antu, era, pela lei Pleiadiana, o herdeiro legítimo. Isto significava que ele seria o herdeiro da Terra, enquanto ela estivesse sob o domínio de Anu. Isto resultou em uma intriga entre os dois. Ambos tinham uma justificativa válida. A solução foi fazer um sorteio, e eles assim o fizeram. Enki ficou com toda a África sob seu domínio e Enlil recebeu o restante da Terra como sua propriedade.
A família de Anu que inventou a rivalidade entre irmãos médios e, como se poderão imaginar, estes dois filhos do mesmo pai e diferentes mães discutiam constantemente quanto às decisões que teriam que tomar. Ninhursag era médica-chefe e professora geneticista na Terra e, por necessidade e origem siriana/felina, a conciliadora da família.
A família de Anu construiu cidades centros espaciais, cidades centros de controle, cidades de mineração do ouro e cidades hospitais-laboratórios.
Existiam dois objetivos principais da vinda dos nibiruanos à Terra: cumprir o seu acordo de ceder o DNA para a passagem da evolução do Homo Erctus para o Homo Sapiens e garimpar ouro para a proteção de Nibiru da radiação que varria o espaço após a grande guerra galáctica, seria necessário encontrar grandes quantidades de ouro para manter em suspensão o campo de força ao redor de Nibiru.
Em Nibiru haviam diversas raças de seres de diversas origens como vimos. A família de Anu, inclusive, é uma grande mistura. O próprio Anu é chamado de reptiliano, humano, pleiadiano (que não é uma raça, mas o local), inclusive, já foi dito que Anu seria descendente dos seres de Órion, o que o ligaria também aos primeiros reptilianos e aos humanos de Órion. Ocorre que esses seres de Nibiru tinham vida longa e ao final da grande guerra galáctica estavam precisando de novo material genético para continuar a raça e seus acordos galácticos. Em Órion, por mais meio milhão de anos, não floresceria uma nova matriz genética. Então Nibiru resolve visitar a Terra, que juntamente com Nibiru nasceu da supernova de Sírius B, e deveria, portanto, ter disponível o material genético necessário para continuar a evolução.
O Sol do nosso Sistema Solar é uma estrela gêmea de Sírius A e Nibiru tem uma órbita que faz uma longa viagem entre as duas estrelas. Assim, os Sirianos-Felinos utilizam Nibiru como elo de comunicação entre as duas estrelas. Neste período inicial das visitas de Nibiru à Terra e até o ano de 7.200 a.C., Sírius mantinha ligação direta com a Terra através das dinastias egípcias, durante esse período, os sirianos podiam alcançar todo o planeta Terra através da Grande Pirâmide. Anunnákis e sirianos compatilhavam teconologias e todos se deram bem por centenas de milhares de anos.�
Tudo deu certo no início, a vida continuou florescendo, e as novas cidades e áreas circunvizinhas eram uma exuberante e bela visão a se contemplar. A família de Anu, trouxe de Nibiru sementes de árvores frutíferas de todos os tipos. A Mesopotâmia se tornou um virtual Jardim do Éden. De fato, era o Jardim do Éden ou “E.DIN”, como os Nibiruanos o chamavam. As coisas continuaram progredindo num ritmo veloz, e todos estavam trabalhando e vivendo em harmonia. Esta tranqüilidade continuou aumentando, por aproximadamente 200.000 anos (cerca de 55 anos nibiruanos).
Primeiras Cidades:
Eridu - Estação Um;
Sippar (o porto espacial);
Nippur (o centro de controle da missão);
Bad Tibira (o centro metalúrgico);
Shuruppak (o centro médico). *****************Conhecimento dos Céus que tinham os Sumérios!!”******************
Como explicar tantas coisas, e este é um ponto de vista interessante, por exemplo, os Sumérios desde os primeiros de sua civilização dias sabiam de todos os planetasexteriores de nosso Sistema Solar e os contavam desde fora para dentro como entrando no sistema vindo de fora. Nós, a Terra, fomos o planeta número 7 em seu sistema, no qual também nos chamavam Pátria. Eles mostravam nos diagramas escritos nas rochas o tamanho relativo dos diferentes planetas e os descreveram detalhamente como alguém que passava por eles, observando. Falavam das cores dos planetas do nosso sistema, suas nuvens, as luas, algo que continha em cada um de forma específica. Como sabiam da precessão dos equinócios? Que a Terra tinham um que a inclinação de 22C? E que fazia um ciclo de 25.920 anos aproximadamente. Nós demoramos, segundo a história oficial, 2160 anos para saber o que eles sabiam desde o primeiro dia. Como?
“Por muito tempo se acreditou que cidades como a Babilônia e outras que estão citadas na Bíblia eram um mito, porque nada as podia provar. Mas ao sul do Iraque encontraram em sequência estas cidades no que hoje é um deserto, mas era uma selva tropical nas descrições antigas!!!!
Tem menos de 100 anos que encontramos estas cidades.. há muitas outras verdades que estão escritas nas pequenas tabuletas de argila encontradas nestas escavações , há provas suficientes, mas são verdades muito extravagantes para a ciência e o senso comum aceitarem sem resistências…”
***veja ao final desta página o vídeo sobre o conhecimento astronômico sumério.***
Terra - 480.000 a.C. para 100.000 a.C.
Inicia a Colonização.
Nesse momento em que Anu chegou pela primeira vez a Terra, há 500.000 anos, o Povo do Dragão e o Povo da Serpente já estavam aqui, como falamos. Obviamente, não queriam compartilhar seu planeta. Anu queria o ouro, mas o Povo do Dragão temia que ele, Anu, não respeitaria seus métodos pacíficos!!! Eles tinham demorado eons distribuindo linhas de energia magnética ao redor da Terra e tinham construído inumeráveis túneis em colaboração com o Povo da Serpente. Parece incrível, mas o Povo Dragão e o Povo Serpente haviam divido a Terra e encontrado um tratado de paz! Sim, eles mesmos, os reptilianos.
Os vórtices de energia que potencializam suas civilizações se encontram nesses túneis junto com enormes armazéns de pedras preciosas e metais. Houve um bom número de batalhas na Terra e em seus céus, mas finalmente se fizeram acertos, demarcaram-se limites. Por isso, Anu aceitou casar-se com uma princesa Dragão chamada Vão para selar a aliança. Desta união saiu o menino Enki.
Enki é meio Humano Nibiruano e meio Dragão, ou Réptil. Todos os três filhos de ANU, incluindo os nobres, nasceram em Nibiru e atingiram a maturidade na época em que Nibiru chegou na Terra. Isto inclui Enlil, Enki, Ninhursag, e os netos, Ninurta, Nannar, Marduk e o, enigmático, Thoth.
Enki construiu a primeira cidade, que ele chamou de Terra - Eridu Estação Um . Ele era um engenheiro professor e recebeu muita ajuda dos seus parentes Reptilianos e dos Anunnákis, cinquenta deles vieram juntamente com Enki para a Terra. Segundo Anu, cinquenta dos melhores astronautas de Nibiru.
Ninhursag, também filha de ANU e Oficial Médica-Chefe para a missão da Terra, chegou para prover cuidados médicos para os astronautas.
Anu chegou pouco tempo depois com seu outro filho e herdeiro natural, Enlil, para avaliar a situação do ouro.
Havia uma tensão muito grande entre Enlil e Enki, pois Enki sentia que a ele deveria ser dada a Terra, já que ele havia chegado primeiro, tinha trabalhado e suado para construir o primeiro acampamento e a cidade Eridu, sem mencionar a extração do ouro. Como ele tinha feito todo o trabalho, sentia-se legitimamente no direito de receber a Terra para si, sentia que havia uma dívida para com ele.
Enki é o filho da Rainha dos Dragões da Terra e, do ponto de vista reptiliano, herdeiro da Terra também. Os reptilianos reivindicaram a Terra como propriedade deles, conforme a lenda da criação deles, e eles ainda o fazem até hoje.
Enlil, como filho da irmã/esposa de Anu, Antu, era, pela lei Pleiadiana, o herdeiro legítimo. Isto significava que ele seria o herdeiro da Terra, enquanto ela estivesse sob o domínio de Anu. Isto resultou em uma intriga entre os dois. Ambos tinham uma justificativa válida. A solução foi fazer um sorteio, e eles assim o fizeram. Enki ficou com toda a África sob seu domínio e Enlil recebeu o restante da Terra como sua propriedade.
A família de Anu que inventou a rivalidade entre irmãos médios e, como se poderão imaginar, estes dois filhos do mesmo pai e diferentes mães discutiam constantemente quanto às decisões que teriam que tomar. Ninhursag era médica-chefe e professora geneticista na Terra e, por necessidade e origem siriana/felina, a conciliadora da família.
A família de Anu construiu cidades centros espaciais, cidades centros de controle, cidades de mineração do ouro e cidades hospitais-laboratórios.
Existiam dois objetivos principais da vinda dos nibiruanos à Terra: cumprir o seu acordo de ceder o DNA para a passagem da evolução do Homo Erctus para o Homo Sapiens e garimpar ouro para a proteção de Nibiru da radiação que varria o espaço após a grande guerra galáctica, seria necessário encontrar grandes quantidades de ouro para manter em suspensão o campo de força ao redor de Nibiru.
Em Nibiru haviam diversas raças de seres de diversas origens como vimos. A família de Anu, inclusive, é uma grande mistura. O próprio Anu é chamado de reptiliano, humano, pleiadiano (que não é uma raça, mas o local), inclusive, já foi dito que Anu seria descendente dos seres de Órion, o que o ligaria também aos primeiros reptilianos e aos humanos de Órion. Ocorre que esses seres de Nibiru tinham vida longa e ao final da grande guerra galáctica estavam precisando de novo material genético para continuar a raça e seus acordos galácticos. Em Órion, por mais meio milhão de anos, não floresceria uma nova matriz genética. Então Nibiru resolve visitar a Terra, que juntamente com Nibiru nasceu da supernova de Sírius B, e deveria, portanto, ter disponível o material genético necessário para continuar a evolução.
O Sol do nosso Sistema Solar é uma estrela gêmea de Sírius A e Nibiru tem uma órbita que faz uma longa viagem entre as duas estrelas. Assim, os Sirianos-Felinos utilizam Nibiru como elo de comunicação entre as duas estrelas. Neste período inicial das visitas de Nibiru à Terra e até o ano de 7.200 a.C., Sírius mantinha ligação direta com a Terra através das dinastias egípcias, durante esse período, os sirianos podiam alcançar todo o planeta Terra através da Grande Pirâmide. Anunnákis e sirianos compatilhavam teconologias e todos se deram bem por centenas de milhares de anos.�
Tudo deu certo no início, a vida continuou florescendo, e as novas cidades e áreas circunvizinhas eram uma exuberante e bela visão a se contemplar. A família de Anu, trouxe de Nibiru sementes de árvores frutíferas de todos os tipos. A Mesopotâmia se tornou um virtual Jardim do Éden. De fato, era o Jardim do Éden ou “E.DIN”, como os Nibiruanos o chamavam. As coisas continuaram progredindo num ritmo veloz, e todos estavam trabalhando e vivendo em harmonia. Esta tranqüilidade continuou aumentando, por aproximadamente 200.000 anos (cerca de 55 anos nibiruanos).
Primeiras Cidades:
Eridu - Estação Um;
Sippar (o porto espacial);
Nippur (o centro de controle da missão);
Bad Tibira (o centro metalúrgico);
Shuruppak (o centro médico). *****************Conhecimento dos Céus que tinham os Sumérios!!”******************
Como explicar tantas coisas, e este é um ponto de vista interessante, por exemplo, os Sumérios desde os primeiros de sua civilização dias sabiam de todos os planetasexteriores de nosso Sistema Solar e os contavam desde fora para dentro como entrando no sistema vindo de fora. Nós, a Terra, fomos o planeta número 7 em seu sistema, no qual também nos chamavam Pátria. Eles mostravam nos diagramas escritos nas rochas o tamanho relativo dos diferentes planetas e os descreveram detalhamente como alguém que passava por eles, observando. Falavam das cores dos planetas do nosso sistema, suas nuvens, as luas, algo que continha em cada um de forma específica. Como sabiam da precessão dos equinócios? Que a Terra tinham um que a inclinação de 22C? E que fazia um ciclo de 25.920 anos aproximadamente. Nós demoramos, segundo a história oficial, 2160 anos para saber o que eles sabiam desde o primeiro dia. Como?
Terceira Temporada dos Jogos.
Terceira Humanidade - Plêiades – Terceira e Última longa Temporada dos JOGOS!
Constelação das Plêiades.
Sistema Estelar do Sol
Planetas: NIBIRU, TIAMAT, TERRA
Após a destruição de Avyon, a Linhagem de Amelius foi transferida para Nibiru. Isto foi feito levando uma filha da Casa de Avyon para outro planeta Pleiadiano, para se casar exatamente antes da destruição de Avyon. Porém, há controvérsias…
A criança nascida da união da filha da Casa de Avyon para outro planeta pleiadiano foi Niestda, o futuro primeiro governador/comandante de Nibiru.
A Federação Galáctica foi formada antes da criação de Nibiru e depois da destruição de Avyon - que foi um fator determinante para sua formação. A criação de Nibiru foi um dos primeiros e mais importantes feitos da Federação Galáctica.
A Federação Galáctica percebeu a necessidade de uma força-estelar para patrulhar a galáxia, com capacidade para manter a paz. Havia muitos conflitos com os Répteis durante o tempo anterior à destruição de Tiamat, porém foi a destruição das colônias Reptilianos em Tiamat que deu início à Grande Guerra Galáctica. E hoje se diz assim: não se deve fazer a guerra para promover a paz! Talvez seja verdade…
Esta guerra duraria muitos milhões de anos e envolveria a galáxia inteira. Nenhum sistema estelar ficaria a salvo dos danos causados pelo conflito. Por favor, lembre-se: isto é a integração das polaridades em ação. Deve-se experimentar ambos os lados antes de se poder integrá-los.
A Grande Guerra Galáctica proporcionou um perfeito tabuleiro para jogar o jogo. Todas as almas no universo naquele momento tiveram a oportunidade de encarnar em ambos os lados para adquirir experiência, inclusive o Avyonianos, femininamente polarizados.
Passaram-se dezessete gerações, de Niestda, que foi o primeiro comandante/administrador de Nibiru, até quando o comando de Nibiru foi dado a Anu. Isso ocorreu depois que Alalu, seu meio-irmão, foi convidado a se demitir, a pedido do Conselho Nibiruano da Federação Galáctica, pois já não podia atender às necessidades do povo e à situação naquele momento.
Devido a origem reptiliana dos nibiruanos, a família de Anu acabou tendo diversos conflitos armados com outros povos dentro das Pleyades e fora dela. Como no caso do quadrante nas proximidades de Aldebaran, de Touro e de Rigel, de Órion, a maior parte por conquistas de planetas e questões de ordem racial e egocêntrica. Os reptilianos precisam ser os donos do mundo, os primeiros, os conquistadores maiores… tudo isso segundo o mito de criação deles.
Também, todos esses conflitos aconteceram, devido a diversos aspectos de ordem política que estavam sendo sustentados pelos diferentes grupos de poder tecnológico dentro da nossa galáxia e de outras dentro do que os Confederados denominam de Universo TETA. Os Confederados de certa forma, protegiam a família de Anu e o genoma puro da linhagem humana trazida supostamente por esta família!
Muitas coisas erradas do passado e enganos severos que geraram a atual situação da nossa civilização. Erros cometidos com base na política desequilibrada e egocêntrica do povo nibiruano e da postura social que as Pleyades sustentaram durante milhões de anos dentro de suas diversas famílias.
Nibiru também era habitado por uma raça de seres de Órion, o planeta dos repitilianos, estes seres eram os Anunnákis. Neste momento em que eles se dirigem à Terra (450mil anos atrás), é justamente o momento em que estão procurando um novo lar. Esses seres tinham uma vida muito longa, mas para continuar a espécie precisavam de novo material genético.
A matriz genética não estava disponível em Órion por conta das destruições causadas pela Guerra. Mas esses seres haviam acoordado com a Federação manter a linhagem pura do genoma humano, a linhagem de Amélius e precisariam de um novo lar e material genético para cumprir o acordo. Essa é a família de Anu que institui a Raça Branca na Terra.
Lembrem-se a linhagem de Amélius foi transferida para Nibiru através da princesa ainda desconhecida que foi levada para Nibiru para se casar também não se sabe ainda com quem, logo antes da destruição de Avyon – o planeta lar dos Humanos Lyrianos. A família de Anu é uma grande mistura e até a sua linhagem real é humana reptiliana – Anu e sua esposa Antu e o seu herdeiro o primogênito Enlil.
Por razão de todos estes interesses sobre a humanidade e a Terra, que agora nos chegam as mensagens sobre a nossa origem estelar e do por que foi permitido tanto abuso com a humanidade, tanto da parte da família de Anu como da de outros povos. Para que a realidade maior seja vista pelas pessoas, pois agora é chegado o tempo em que a humanidade, ao menos parte fundamental dela, ganha poder de decisão diante de todas estas circunstâncias, porém ainda assim são muitos os interesses e manipulações a que continuam submetidas a maioria das pessoas, entre elas a manutenção da ignorância.
Inicialmente a questão da ética e da expansão dos impérios estelares, desenvolvia uma linha própria de interesses entre cada raça e a busca da liderança tecnológica e independência em relação aos grupos filiados a Federação Interestelar e as diversas casas de Comércio. Cada grupo desses buscava de forma secreta burlar as diretrizes da Federação que tinham sido herdadas dos seres de outras dimensões superiores da referida Confederação Intergaláctica. Seres que se diziam serem os semeadores do universo visível e invisível. Mas que não eram assim aceitos por todas as raças.
Porém todas as raças sabiam que isso era uma grande possibilidade, frente a tecnologia que utilizavam que estava a frente de muitos outros povos e sabiam ainda da tecnologia dos Sirianos que era bem superior a de todas essas raças presentes na galáxia.
Por essa razão dava-se crédito a essa Confederação, ao mesmo tempo em que se tentava esconder as tarefas e atividades que não estavam de acordo com as diretrizes de não interferência e não abuso do poder. Como cada grupo estelar dentro de seu crescimento pessoal e individualista agia da mesma forma, conseguiram durante milhares de eras do nosso tempo, enganar a Confederação.
Mas somente com o tempo se deram conta que estavam era na verdade enganando a si mesmos e atrasando todo o processo evolutivo e entendimento das leis maiores do que podiam denominar de DEUS ABSOLUTO.
Intrigas e mentiras eram parte da estrutura colonial em toda a galáxia e em nosso planeta também o era. ENLIL, por exemplo, era o opositor político de Enki pela herança direta do poder. Eles eram irmãos de sangue por parte de pai - Anu, porém isso os tornou inimigos em muitas situações.
Por outro lado, dentro das Pleyades, a família de Anu – Enki e Enlil – tinha muitos inimigos e concorrentes políticos fortes, por essa razão, o exílio em Nibiru era muito vantajoso e estratégico, pois poderiam manter suas atividades fora da vista e auditoria dos grupos internos de vigília das Pleyades.
A família de Anu tinha poder e foi, na ocasião, muito conhecida dentros dos círculos de colonização dos grupos centrais nas proximidades de Órion. Porém isso gerava disputas importantes e os colocava em guerras sem sentido pelos planetas nesta região central da grande nebulosa de Órion e da estrela de VEGA, que representava o ponto de partida para muitas das raças geradas há milhares de eons. Isso inclui parte do genoma original da espécie humana ariana primordial da estrela de VEGA que foi um ponto político de suma importância.
Como a família de Anu, trazia o genoma humano original para implantação da raça ariana em nossa galáxia, mais especificamente na Terra, tinha grande prestígio na Federação Intergaláctica, que prezava pela continuidade e finalização dos Jogos de Integração das Polaridades.
Quando Anu assumiu o comando de Nibiru, o dirigiu para o nosso sistema solar e Tiamat. Tiamat tinha aproximadamente a mesma órbita que a Terra tem hoje. Era apenas um pouco mais longe do sol. Sendo o 12º planeta do sistema solar, Nibiru entrou no sistema solar em uma órbita contrária, conforme é o seu padrão orbital. Passaram por Netuno e Urano e, conforme se aproximaram de Saturno, deixaram a sua influência gravitacional os mover para uma posição que os alinhou com Tiamat.
Aproveitaram um satélite de Saturno e o arremessaram em direção ao meio de Tiamat com tal força que ela ficou inflada. Então dispararam um raio laser na fenda criada, na região dos geradores de fusão. O feixe de luz apagou os campos de força, e Tiamat se tornou sem vida.
Durante este tempo Anu estava em comunicação constante com seus superiores no Conselho Nibiruano. Recebeu a ordem para continuar com sua órbita regular e, quando chegou no sistema solar, deveria terminar o trabalho. Isto significava dividir Tiamat em dois, e desviar a metade superior para uma nova órbita, para ser reabilitada. Esta metade superior se tornaria a Terra. A metade inferior seria fragmentada e se tornaria o cinturão de asteróides.
O satélite de Saturno que haviam arremessado para destruir Tiamat, se tornou Plutão. Que foi desviado e colocado em órbita, lá foi estabelecido um posto avançado da Federação e de Nibiru, que seviria para determinar o estado das coisas no sistema solar.
Uma vez que Tiamat foi colocada “fora de uso”, não foram ouvidas mais muitas notícias dos Répteis durante algum tempo. A quase destruição de Tiamat foi um grande choque para eles, e eles precisaram de tempo para se recuperar. Só 2% dos Répteis sobreviveram, uma parte foi para os subterrâneos e outra foi levada para bordo de Nibiru.
Foram levados para Nibiru, os membros das famílias de Répteis dominantes que tinham sido expulsos pelo Conselho Reptiliano por não terem obedecido ao plano para destruir os Humanos.
Assim, com a cooperação dos remanescentes da Casa de Aln a bordo de Nibiru, Anu partiu para a sua próxima missão: a destruição do Planeta Real Reptiliano, Aln, na constelação de Órion.
Quando os Répteis se recuperaram do choque da destruição de Tiamat e Aln, a Grande Guerra Galáctica começou. Os reptilianos decidiram que os Humanos nesta Galáxia tinham que ser destruídos para a paz reinar. Eles armaram Maldek, o planeta/posto-avançado militar deles em nosso sistema solar, para fazer justamente isto.
A metade superior de Tiamat, agora chamada Terra, foi reabilitada e novamente semeada pelos Felinos. Eles, com a ajuda dos Sirianos Crísticos, semearam plantas, animais, e uma nova raça guardiã da Terra. Uma vez mais a raça guardiã da Terra, em evolução, foi protegida pelos Sirianos Terrestres. Mas desta vez havia uma diferença: os Sirianos Etéricos tinham seus irmãos e irmãs, os Sirianos Aquáticos, também no planeta.
Assim, havia os Sirianos Crísticos trabalhando com a Hierarquia Espiritual para vigiar o planeta, os Sirianos Aquáticos mantendo a biosfera, e os Sirianos Terrestres protegendo a nova raça guardiã da Terra, que estava em evolução.
Alguns milhões de anos depois da re-semeadura da Terra, uma nova colônia Humana, chamada Hybornea, foi estabelecida. Os colonos humanos vieram de todas as partes da galáxia, e Hybornea sobreviveu e cresceu durante quase um milhão de anos. Era uma colônia de Lyrianos/Sirianos e atraiu colonos que tinham inclinação pela polaridade feminina. Os Hybornianos tentaram ajudar os Mutantes (metade animal – metade Sirianos Etéricos) e conseguiram libertar alguns deles do ciclo animal, mas ainda faltavam muitos para serem libertados.
Hybornea foi destruída pelos Répteis em um ataque massivo. Eles lançaram seus ataques de Maldek, que depois foi destrído por Nibiru. Maldek é agora parte do Cinturão de Asteróides, junto com a metade inferior de Tiamat.
A destruição de Hybornea alimentou ainda mais a fogueira da Guerra Galáctica. Esta seria a grande batalha final. Nibiru foi ordenado a destruir Maldek e colocar os Répteis para fora de seu sistema solar pela última vez. Anu fez isto, mas não antes que os Répteis tivessem destruído as colônias Humanas em Vênus e Marte, e tivessem deixado ambos planeta inabitáveis.
A destruição de Maldek trouxe o fim à Guerra Galáctica.
A destruição de Maldek custou a Nibiru a destruição de seu próprio campo de força protetor, devido à grande quantidade de armas atômicas usadas pelos Répteis em seus ataques. Maldek foi destruído e Nibiru foi severamente avariado, e seus habitantes estavam morrendo aos milhares. O único modo de salvar a grande força-estelar da Federação Galáctica era encontrar grandes quantidades de ouro para mantê-lo em suspensão no campo de força ao redor de Nibiru. Isto protegeria a força-estelar da radiação que varria o espaço.
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