“Era conhecido o fato de que iríamos cair dimensionalmente, que iríamos perder o alto nível de consciência que tinham os lemurianos/atlantes com 12 hélices ativas do DNA. Iríamos cair muito abaixo no espectro da vida, mas foi o que poderia ser feito para não acabar simplesmente a vida de mais um planeta. Isso teria que ser feito rápido, ao mesmo tempo seria necessário esperar um momento específico no grande ciclo do sol ao redor do centro da galáxia.
Então caímos para onde estamos agora, e deveríamos continuar a partir deste ponto para que pudéssemos chegar a solução para o nosso problema. O problema é que não conseguiríamos fazer isso sozinhos. Uma vez que caímos e estávamos naquele nível levaria muito, muito tempo mesmo até que fóssemos capazes de fazer isso de forma natural e para o tempo que teria o planeta, estaríamos mortos. Levaríamos um milhão de anos…”
Terra - 11.000 a.C. para 3.200 a.C.
A TORRE DE BABEL E A DESCONEXÃO DO DNA
Por volta de 3.700 a.C. a realeza de Nibiru, mais uma vez, desceu do céu para a Terra. A humanidade tinha finalmente dado provas de que tinha amadurecido o bastante para governar a si mesma!!!! Essa foi a opinião dos Nibiruanos, naquele momento.
Teve início a nova linhagem de Reis-sacerdotes, meio nibiruano/pleiadianos e meio humanos-terrestre. Foi quando a humanidade terrestre começou a organizar o tempo. O calendário foi dado por Enlil, em Nippur.
O período Neolítico, como o chamam, começou, e a Terra teve seu primeiro governante meio-Nibiruano, Alulim. Ele seria chamado de semi-deus. Até aquele tempo todas as civilizações tinham sido governadas por seres de outros planetas. Muito embora, haja controvérsias a este respeito, uma vez que algumas dinastias egípicas foram, antes deste tempo, lideradas pelos faraós, que embora semi-deuses, eram seres da Terra.
Porém esse é o ponto de vista da família de Anu, e essa família não considera nada além de si mesma, principalmente com relação ao Egito mais antigo sempre houve um ciúmes especial.
Muitos historiadores de nosso tempo, acreditam que a civilização suméria foi realmente criada nesse período, entre 3.800 e 3.400 a.C. Nibiru entra em nosso sistema solar a cada 3.600 anos, e orbita entre Marte e Júpiter, mas os nibiruanos e anunnákis não descem à Terra em todos os seus retornos. As épocas mais favoráveis para o pouso deles são as Eras de Touro e de Escorpião, quando o nosso Sol está mais afastado dentro da Noite Galáctica, longe do Cinturão de Fótons.
Por volta de 3.400 a.C. a paz foi quebrada por Marduk. Ele estava pronto novamente para seus truques. Desta vez convenceu os babilônios a criarem sua própria astronave e plataforma de lançamento (a Torre de Babel). Marduk, como governador da Babilônia, supervisionou a construção.
Seguindo um programa de austeridade, disciplinas de concentração intensas, Marduk ativou sua vontade de cobra. Por meio de cristais e raios de freqüência colocou formas de pensamento nas mentes receptivas dos Lulus/humanos. Sua magia teve muito êxito. Pela primeira vez os Lulus/humanos pensaram que poderiam ser iguais aos Deuses de Nibiru! Despertaram na noite com uma visão: uma torre enorme que chegava até o céu e o conhecimento de como construí-la.
Parecia como se os Lulus/humanos chegassem de todas as partes da Terra enquanto se reuniam nas planícies nos subúrbios da Babilônia. Começaram a construir uma torre que chegasse até o céu onde poderiam exigir igualdade de parte dos deuses. Um ponto muito perigoso! Marduk deve ter pensado que mais tarde poderia tirar essa tolice de seus cérebros. O Deus Marduk dá, e o Deus Marduk tira!
Nessa época, os Lulus/humanos somente falavam em uma linguagem muito simples. Os conceitos complexos não se encontravam em seu idioma porque seu vocabulário estava restrito às palavras que necessitavam para executar trabalhos manuais ou obedecer ordens. Mas ainda possuíam restos de suas habilidades telepáticas originais da época em que ainda estavam em harmonia com os animais da Terra. Essas habilidades telepáticas estavam funcionando a pleno vapor quando de uma forma misteriosa começaram a reunir-se para construir sua torre até o céu.
Quando Enlil se deu conta do que os Lulus/humanos estavam fazendo, apressou-se em ir até o local, caminhou entre eles e os admoestou para que suspendessem o projeto. Disse-lhes que este ato era algo contra a vontade de seus criadores e que deveriam deter-se ou do contrário seriam castigados. Para surpresa de Enlil fizeram pouco caso de suas palavras. Era como se nunca o tivessem visto. Enlil se deprimiu. Somente um Deus poderia produzir esta magia e o único que podemos imaginar que poderia fazê-lo era o desprezado filho de Enki, Marduk. Enlil sabia que teria que tomar medidas drásticas e gerar um campo energético mais forte que o de Marduk.
Enlil destruiu a torre de Babel com um raio de partículas. Os Lulus/humanos ficaram estupefatos. A maioria morreu e os que tiveram a má sorte de viver experimentaram as agonias que produz a radiação. Além disso, sua memória tinha sido removida. Os Lulus caminharam cambaleando sem rumo, sem saber aonde ir ou de onde tinham vindo. Era algo deprimente. Cada Lulu começou a sentir uma parede invisível de separação que crescia a seu redor por toda a Terra.
As cidades e os povos ficaram invadidos pelas freqüências de separação de Enlil. E a partir desse momento todos os humanos foram animados a pôr em destaque sua heterogeneidade e a desenvolvê-la. Para cada região se criaram novos idiomas, as raças começaram a denegrir umas às outras e às pessoas foi ensinado a temer-se mutuamente. Os Lulus aprenderam a odiar e a brigar entre si mesmos.
Além disso, a cada Deus deram nomes diferentes, houveram disputas quanto a qual dos deuses era o verdadeiro, embora freqüentemente só se tratava do mesmo Deus, mas com um nome diferente. A Inanna chamaram Ishtar, Vênus, Hathor, Afrodite, Lakshmi, Rhiannon e muitos outros nomes. fomentou-se a dissensão entre os Lulus. Nunca mais foi permitido a estes antepassados humanos unir-se contra os Deuses e nunca mais recordaria a espécie humana que todos vinham da mesma fonte: uma criatura selvagem da Terra e a Pleyadiana/Siriana Nin.
Acreditou-se que isso reduziria a velocidade do progresso tecnológico dos seres humanos terrestres e atrasaria uma vez mais Marduk de atingir seu objetivo de dominação mundial. Ele não poderia fazer isto sozinho, ele tinha que ter a ajuda da humanidade para fazer o trabalho de propaganda.
Com o idioma confuso, não poderiam se comunicar entre si, e isso era uma fonte de grande irritação para Marduk. Ele teve que gastar muitos anos lhes ensinando um outro idioma para tê-los trabalhando juntos no mesmo projeto.
Também esse foi um dos motivos para a decisão de mudar a estrutura do DNA dos humanos, para suprimir suas habilidades psíquicas, que haviam sido concedidas anteriormente. Enki e Nin regressaram para o laboratório em Sharrupak para executar esta diretriz, que também vinha da hierarquia galáctica. Uma vez que as membranas dimensionais do planeta haviam sido destruídas, o experimento egípcio que daria uma nova chance de reestabelecimento, precisou optar por essa regressão temporária do DNA de 12 para 2 hélices em toda a humanidade sobre o planeta. (veja mais a este respeito em Marduk e o Conhecimento na Atlântida e o Império Atlante.)
Era sentido pelos Nibiruanos e outros, que desconectando dez das doze fitas de DNA dos humanos terrestress, isto reduziria a velocidade mais adiante. Eles já tinham testemunhado os resultados da velocidade com a qual o gênero humano poderia progredir com a ajuda de tecnologia reptiliana, chegando a quase destruição do planeta Terra.
Enki e Nin, além de desatarem as fitas de DNA, colocaram implantes nos corpos astrais para impedir que as fitas se reagrupassem. Em seguida eles desconectaram estas dez fitas do sistema endócrino no corpo físico, que parou a produção de uma substância química que ativa as glândulas pineal, pituitária e hipotálamo. Essas glândulas então se atrofiaram por falta de uso.
Só alguns humanos deteriam o poder-de-uso destas glândulas nas gerações futuras; eles carregariam um gene especial para este propósito. Foi decidido que uma pequena porção da humanidade teria a capacidade de se comunicar conscientemente com os seres em outras dimensões, para que os humanos permanecessem no curso de sua evolução espiritual. Estes indivíduos eram profetas, místicos, xamãs e paranormais. A humanidade permaneceria com a capacidade de ativar as glândulas, mas para isto seria necessária uma verdadeira dedicação.
Marduk é Enterrado Vivo.
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