A
O Clã de Yahwéh – Deus da tempestade
O mais antigo relato de Iahwéh ocorreu por volta de 3500 anos atrás. Ele era a divindade tribal de um pequeno clã de pessoas que trabalhavam os metais e viviam nas montanhas da Península do Sinai, entre o golfo de Suez e o Golfo de Acaba. É um lugar remoto e inóspito com poucos recursos, além de pedras preciosas e minerais dispersos que têm sido extraídos de lá desde do início das civilizações. Era o clã cainita, procuravam minerais para extrair, sendo uma vida muito dura. O Antigo Testamento fala de sua grande habilidade na arte de trabalhar tanto o ferro quanto o bronze para inúmeras finalidades.
Os cainitas tiravam seu nome da crença de que eram descendentes de Caim,
filho de Adão e Eva, e o deus deles era Yahwéh, que era considerado uma
divindade da tempestade das Montanhas do Sinai.
Não por acaso Moisés viveu ali, havia trabalhado para os cainitas como pastor, por pelo menos 40 anos. Era um andarilho barbado, originalmente um general bem barbeado do exército egípcio e importante membro da corte real até cometer um assassinato e entrar fugido no deserto do Sinai. Moisés casou com Séfora, que era filha do Jetro, ou sumo sacerdote e chefe dos cainitas. Moisés e o irmão Aarão tinham também sido iniciados no sacerdócio dos cainitas e começado a cultuar seu deus, Yahwéh (provavelmente um desvio das tradições sumério-acadianas e Babilônicas).
Um grupo liderado por Moisés, e mais tarde por seu sucessor Joshua (Josué) – palavra hebraica para Salvador -, avançou para o leste e para o norte até a terra de Canaã, que mais uma vez estava prometendo ser “uma terra de fartura”. Ao chegar, começaram a destruir cada lugarejo com que deparavam para se apoderar da comida e do suprimento de água. O trecho seguinte é típico da matança para qual parecem ter sido instruídos por Yahwéh:
Não por acaso Moisés viveu ali, havia trabalhado para os cainitas como pastor, por pelo menos 40 anos. Era um andarilho barbado, originalmente um general bem barbeado do exército egípcio e importante membro da corte real até cometer um assassinato e entrar fugido no deserto do Sinai. Moisés casou com Séfora, que era filha do Jetro, ou sumo sacerdote e chefe dos cainitas. Moisés e o irmão Aarão tinham também sido iniciados no sacerdócio dos cainitas e começado a cultuar seu deus, Yahwéh (provavelmente um desvio das tradições sumério-acadianas e Babilônicas).
Moisés, Josué e Davi – A Invasão de Canaã
Um grupo liderado por Moisés, e mais tarde por seu sucessor Joshua (Josué) – palavra hebraica para Salvador -, avançou para o leste e para o norte até a terra de Canaã, que mais uma vez estava prometendo ser “uma terra de fartura”. Ao chegar, começaram a destruir cada lugarejo com que deparavam para se apoderar da comida e do suprimento de água. O trecho seguinte é típico da matança para qual parecem ter sido instruídos por Yahwéh:
Disse-me então Yahwéh: “Eis que já comecei a entregar-te a Seon,
juntamente com sua terra. Começa a conquista para tomar posse da sua
terra”. Seon saiu ao nosso encontro com todo o seu povo, para batalhar
em Jasa. Yahwéh, nosso deus, no-lo entregou e nós o vencemos, bem como
seus filhos e todo seu povo. Apossamo-nos então de todas as suas cidades
e sacrificamos cada uma delas como anátema: homens mulheres e crianças,
sem deixar nenhum sobrevivente, exceto o gado, que tomamos para nós
como despojo, como também o saque das cidades que conquistamos.
Ao que parece, seguindo instruções explícitas de Deus, cada homem mulher e criança foi assassinado e seus bens saqueados em vilas e cidades numerosas demais para serem listadas.
O tempo se passou e Yahwéh e seu povo ocuparam boa parte da “terra prometida”. Mais de quatro séculos depois, o povo eleito de Yahwéh chegou a cidade Santa de Jerusalém, que foi submetida a Davi, rei dos israelitas. Afirma-se que Davi encarregou 30.000 homens de escoltar a Arca e seu conteúdo divino para sua nova capital. Para cumprir a etapa final da jornada, a casa móvel de Yahwéh foi colocada num carro novo, conduzido por Oza e Aio, filhos de Abinadab.
Enquanto o carro seguia adiante, Oza de alguma maneira invadiu acidentalmente o espaço pessoal de Yahwéh e morreu instantaneamente numa bola de fogo. Davi ficou muito irritado com a divindade temperamental e decidiu prosseguir. Depois de algum tempo, no entanto, foram feitos arranjos para que a viagem continuasse e Davi fez o melhor que pode para agradar a Yahwéh, sacrificando um boi a cada seis passos, e no tradicional estilo cananeu, com música e seu pessoal dançando em volta do carro enquanto ele seguia tropegamente à frente.
Na chegada a Jerusalém, Davi decidiu construir um templo para Yahwéh e sua arca num local acima da cidade, que teria sido o ponto exato onde Abraão pretendera sacrificar o filho Isaque, talvez quase 1000 anos antes, como descrito no capítulo 22 do Genêsis.
Os israelitas se instalaram em sua nova cidade capital e conforme o 2º livro de Samuel, Davi logo se apaixonou por uma bela mulher chamada Betsabeia, que tinha visto de sua janela quando ela estava no banho. Betsabeia era esposa de Urias, um dos oficiais de Davi, mas mesmo assim o rei fez com que a toruxessem para seus aposentos onde teve prontamente relações com ela. Isso resultou numa gravidez e o rei astuciosamente decidiu chamara Urias do campo de batalha para que relaxasse, se banhasse e tivesse algum tempo para visitar a esposa – na esperança de que a gravidez fosse atribuída a Urias.
Mas Urias recusou a oferta do rei. Dizendo que não poda “ir para minha casa, para comer, beber e me deixar com minha esposa” enquanto seus companheiros soldados estavam numa situação miserável, ao relento no campo de batalha. Não podendo se arriscar a ser alvo da ira de um popular general, Davi tomou providências para que Urias fosse colocado na frente de combate, onde logo foi morto.
Davi tomou Batsabeia como esposa, que posteriormente deu à luz o filho dos dois mas a criança morreu, a despeito das muitas preces de Davi a Yahwéh.
Betsabeia, no entanto, deu logo outro filho a Davi. Conforme o 2º livro de Samuel, 12,25, deram-lhe o nome de Jedidias, que significa “amado de Yahwéh”, embora o versículo anterior diga que a criança foi chamada de Salomão (Shelomoh em hebraico). Vários estudiosos sugeriram que seu nome normal era Jedidias e que só tomou o nome de Salomão quando o reino que coubera a Davi durante 40 anos chegou ao fim e o trono foi ocupado por ele. Essa interpretação faz muito sentido porque “Salomão” é um nome cananeu, que celebrava o velho deus da cidade. Shelomoh era uma espécie de jogo de palavras relacionado com Salém, nome original de Jerusalém – significando o planeta Vênus -, que por sua vez estava associado com a paz.
A ascensão de Salomão ao trono teve lugar em 971 a.c. ou possivelmente no início do ano seguinte. Durante seu reinado de 40 anos, Salomão se cercou de todo luxo e toda grandeza externa de um típico monarca cananeu, mantendo 700 esposas e 300 concubinas. Salomão é lembrado de que seus primeiro anos trouxeram grande prosperidade e influência para o pequeno reino israelita.
Ao que parece, seguindo instruções explícitas de Deus, cada homem mulher e criança foi assassinado e seus bens saqueados em vilas e cidades numerosas demais para serem listadas.
O tempo se passou e Yahwéh e seu povo ocuparam boa parte da “terra prometida”. Mais de quatro séculos depois, o povo eleito de Yahwéh chegou a cidade Santa de Jerusalém, que foi submetida a Davi, rei dos israelitas. Afirma-se que Davi encarregou 30.000 homens de escoltar a Arca e seu conteúdo divino para sua nova capital. Para cumprir a etapa final da jornada, a casa móvel de Yahwéh foi colocada num carro novo, conduzido por Oza e Aio, filhos de Abinadab.
Enquanto o carro seguia adiante, Oza de alguma maneira invadiu acidentalmente o espaço pessoal de Yahwéh e morreu instantaneamente numa bola de fogo. Davi ficou muito irritado com a divindade temperamental e decidiu prosseguir. Depois de algum tempo, no entanto, foram feitos arranjos para que a viagem continuasse e Davi fez o melhor que pode para agradar a Yahwéh, sacrificando um boi a cada seis passos, e no tradicional estilo cananeu, com música e seu pessoal dançando em volta do carro enquanto ele seguia tropegamente à frente.
A Ascensão de Salomão
Na chegada a Jerusalém, Davi decidiu construir um templo para Yahwéh e sua arca num local acima da cidade, que teria sido o ponto exato onde Abraão pretendera sacrificar o filho Isaque, talvez quase 1000 anos antes, como descrito no capítulo 22 do Genêsis.
Os israelitas se instalaram em sua nova cidade capital e conforme o 2º livro de Samuel, Davi logo se apaixonou por uma bela mulher chamada Betsabeia, que tinha visto de sua janela quando ela estava no banho. Betsabeia era esposa de Urias, um dos oficiais de Davi, mas mesmo assim o rei fez com que a toruxessem para seus aposentos onde teve prontamente relações com ela. Isso resultou numa gravidez e o rei astuciosamente decidiu chamara Urias do campo de batalha para que relaxasse, se banhasse e tivesse algum tempo para visitar a esposa – na esperança de que a gravidez fosse atribuída a Urias.
Mas Urias recusou a oferta do rei. Dizendo que não poda “ir para minha casa, para comer, beber e me deixar com minha esposa” enquanto seus companheiros soldados estavam numa situação miserável, ao relento no campo de batalha. Não podendo se arriscar a ser alvo da ira de um popular general, Davi tomou providências para que Urias fosse colocado na frente de combate, onde logo foi morto.
Davi tomou Batsabeia como esposa, que posteriormente deu à luz o filho dos dois mas a criança morreu, a despeito das muitas preces de Davi a Yahwéh.
Betsabeia, no entanto, deu logo outro filho a Davi. Conforme o 2º livro de Samuel, 12,25, deram-lhe o nome de Jedidias, que significa “amado de Yahwéh”, embora o versículo anterior diga que a criança foi chamada de Salomão (Shelomoh em hebraico). Vários estudiosos sugeriram que seu nome normal era Jedidias e que só tomou o nome de Salomão quando o reino que coubera a Davi durante 40 anos chegou ao fim e o trono foi ocupado por ele. Essa interpretação faz muito sentido porque “Salomão” é um nome cananeu, que celebrava o velho deus da cidade. Shelomoh era uma espécie de jogo de palavras relacionado com Salém, nome original de Jerusalém – significando o planeta Vênus -, que por sua vez estava associado com a paz.
A ascensão de Salomão ao trono teve lugar em 971 a.c. ou possivelmente no início do ano seguinte. Durante seu reinado de 40 anos, Salomão se cercou de todo luxo e toda grandeza externa de um típico monarca cananeu, mantendo 700 esposas e 300 concubinas. Salomão é lembrado de que seus primeiro anos trouxeram grande prosperidade e influência para o pequeno reino israelita.
Juntamente com a tradicional devoção israelita a Yahwéh, Salomão
cultuava uma série de outros deuses. A ideia de que o deus tribal de
Israel era o único deus existente ainda não havia criado raízes. O
próprio Salomão não via incoerência em sua devoção a uma série de
divindades.
Entre as práticas mais desagradáveis adotadas por ele estava sacrifício dos filhos ao deus Moloque, uma antiga divindade solar cananeia. Acreditava-se que fosse um procedimento necessário para os cananeus que quisessem ser verdadeiros reis – designados e habilitados pelos deuses do céu. Foi uma prática que a nação israelita levaria a termo durante centenas de anos antes de abolir de vez o procedimento e inventar técnicas menos grotescas de definir o direito ao trono.
A palavra Moloque deriva da raiz Malak, significando rei. Moloque significa literalmente o ato de se tornar ou ser o monarca, reinando sob a autoridade dos deuses.
Salomão e seu governo prospera e ele entrou em uma aliança com Hiram I, rei fenício de Tiro, que lhe deu grande auxílio em suas extensas obras de construção – muito particularmente no grande templo onde Yahwéh poderia residir.
A monarquia politeísta de Salomão exigia um templo que fizesse conexão com os deuses – uma espécie de “centro de comunicações” que desse ao governante “um canal para o reino dos deuses nos céus”. A chave para uma tal construção se encontrava numa compreensão da astronomia e, muito particularmente, nos movimentos a longo prazo do planeta Vênus – a deusa Astarte.
Entre as práticas mais desagradáveis adotadas por ele estava sacrifício dos filhos ao deus Moloque, uma antiga divindade solar cananeia. Acreditava-se que fosse um procedimento necessário para os cananeus que quisessem ser verdadeiros reis – designados e habilitados pelos deuses do céu. Foi uma prática que a nação israelita levaria a termo durante centenas de anos antes de abolir de vez o procedimento e inventar técnicas menos grotescas de definir o direito ao trono.
A palavra Moloque deriva da raiz Malak, significando rei. Moloque significa literalmente o ato de se tornar ou ser o monarca, reinando sob a autoridade dos deuses.
Salomão e seu governo prospera e ele entrou em uma aliança com Hiram I, rei fenício de Tiro, que lhe deu grande auxílio em suas extensas obras de construção – muito particularmente no grande templo onde Yahwéh poderia residir.
A Estrela Shekinah
A monarquia politeísta de Salomão exigia um templo que fizesse conexão com os deuses – uma espécie de “centro de comunicações” que desse ao governante “um canal para o reino dos deuses nos céus”. A chave para uma tal construção se encontrava numa compreensão da astronomia e, muito particularmente, nos movimentos a longo prazo do planeta Vênus – a deusa Astarte.
O culto da deusa Astarte (Ishtar, Asherat, Anat, Asherat, Baalat-Gebal,
Ashtar) era de suma importância para Salomão. Astarte estava relacionada
com a fertilidade, a sexualidade e a guerra. Em alguns cultos na
palestina foi relacionada como esposa de Yahwéh, pelo nome Asherah.
Vênus é de longe o objeto mais brilhante do céu depois do Sol e da Lua e aparece pouco antes do amanhecer, como “estrela da manhã”, ou logo depois do anoitecer, como “estrela vespertina”.
A cada oito anos Vênus retorna ao mesmo ponto no céu, mas as estrelas que estão no fundo são agora diferentes; astronomicamente falando, Vênus cumpriu um quinto do caminho através do zodíaco – terminando onde havia começado. A cada 40 anos Vênus executa uma volta completa no zodíaco – terminando onde havia começado. Esse movimento é muito preciso, sendo um ótimo calendário aos sacerdotes. Ao viajar através dos céus, o planeta parece desenhar uma estrela de cinco pontas em volta do Sol – e essa é a base do pentagrama.
Como os reis antes e depois dele, Salomão sabia que cada aspecto importante da vida era governado por aquele período divino de 40 anos, como registra o Antigo Testamento:
Moisés conduziu o povo pelo deserto durante 40 anos, desde a idade de 80 anos (início do terceiro ciclo de Vênus) até sua morte aos 120 (fim do terceiro ciclo);
Por todo o antigo testamento Deus frequentemente permite que a terra repouse por 40 anos;
Israel agiu mal e Deus lhe deu um inimigo de 40 anos;
Eli foi juiz de Israel por 40 anos;
Saul, o primeiro rei ungido de Israel, tornou-se rei aos 40 anos de idade e governou por exatamente 40 anos;
Isbaal tinha 40 anos quando começou seu reinado;
O rei Davi governou 40 anos.
Salomão sabia que ele próprio só poderia reinar por 40 anos, e assim o fato se realizou.
Havia apenas um poder astral maior que Vênus e seu ciclo de 40 anos; era a sagradaShekinah. Esta brilhante “estrela” apareceria no céu em períodos de cada 12 ciclos de Vênus – a cada 480 anos. Ela se mostraria várias vezes durante alguns anos antes de desaparecer de novo.
Shekinah é causada pela conjunção dos planetas Mercúrio e Vênus – o que significa que, vistos da Terra, eles se sobrepõe e parecem uma única estrela, extremamente brilhante.
Acreditava-se (ou ainda acredita-se) que o aparecimento da Shekinah anunciava os momentos mais notáveis da história israelita e judaica. Uma particular importância tinha lugar a cada 1.440 anos -, quando o brilhante objeto está exatamente no mesmo lugar dentro do zodíaco. Um tal aparecimento da Shekinah deveria cair no solstício de inverno de 967 a.c. e Salomão ordenou que o terreno fosse limpo no topo da colina ao norte da cidade, para o lançamento, exatamente naquele dia, da pedra fundamental do templo outrora idealizado. Segundo os cálculos sacerdotais, a divina Shekinah apareceria no ainda escuro céu matutino como um farol brilhante, pouco antes da aurora.
Aquela data, diziam os sacerdotes, estaria ocorrendo precisamente 1440 anos após a arca de Noé, que quando as nuvens de tempestade do Dilúvio finalmente se separaram a “luz” divina brilhou por entre elas.
Salomão e os sacerdotes acreditavam que o aparecimento anterior da Shekinah, 480 anos antes, tinha ocorrido quando Moisés conduziu o povo através do Mar Vermelho.
A Shekinah era a junção do masculino (Yahwéh) e o feminino (Astarte ou Asherah). Representava o feixe de luz masculino penetrando o solo feminino fértil.
A motivação de Salomão era certamente mais complexa que um simples desejo de cumprir a vontade de seu pai, Davi, construindo um templo em Jerusalém para venerar Yahwéh. Ele queria mais que isso: queria um templo que funcionasse como um máquina para produzir uma resposta à luz da Shekinah. Uma espécie de comunicação entre a humanidade e os deuses.
Salomão precisava de um dispositivo Shekinah que o conectasse, por meio do seu deus Yahwéh (uma espécie de roteador?), com o cosmos acima (Aqui vemos a concepção de que Céu não é espiritual e sim material, o que reforça a tese de que os deuses eram extraterrestres). Infelizmente, nenhum sacerdote da tribo de Israel conseguiria construir tal estrutura. Foi necessário chamar estrangeiros mais especializados, o que dará início ao embrião da maçonaria.
Hiram Abiff, o primeiro Maçom
Por não ter mão de obra especializada, Salomão teve de pedir a Hiram, o rei da cidade-estado fenícia de Tiro, no atual Líbano, para ajudá-lo. A Fenícia foi o primeiro grande grupamento étnico caucasiano (ariano) a ser formado como descendente consanguíneo da Fraternidade Babilônica, um grupo que remonta as épocas mais remotas da civilização humana. Detentor absoluto dos Antigos Mistérios, e fundadores das “Escolas de Mistérios”. Iniciou-se como um grupo nas montanhas do Cáucaso, os chamados arianos, e influenciaram a maioria das culturas antigas, da Grécia até a Índia (em uma matéria posterior falarei mais sobre está Fraternidade).
Hiram cedeu engenheiros, trabalhadores qualificados e matéria prima adequada. Em troca, Salomão taxou violentamente o povo, extraindo produtos como azeite, trigo e vinho para serem mandados a Tiro.
Astarte era divindade principal da cidade de Tiro, portanto os sacerdotes fenícios tinham um conhecimento inigualável dos movimentos de Vênus, mesmo em comparação a egípcios e babilônicos. Os habitantes de Tiro eram ricos e cultos, um modelo para Jerusálem.
Vênus é de longe o objeto mais brilhante do céu depois do Sol e da Lua e aparece pouco antes do amanhecer, como “estrela da manhã”, ou logo depois do anoitecer, como “estrela vespertina”.
A cada oito anos Vênus retorna ao mesmo ponto no céu, mas as estrelas que estão no fundo são agora diferentes; astronomicamente falando, Vênus cumpriu um quinto do caminho através do zodíaco – terminando onde havia começado. A cada 40 anos Vênus executa uma volta completa no zodíaco – terminando onde havia começado. Esse movimento é muito preciso, sendo um ótimo calendário aos sacerdotes. Ao viajar através dos céus, o planeta parece desenhar uma estrela de cinco pontas em volta do Sol – e essa é a base do pentagrama.
Como os reis antes e depois dele, Salomão sabia que cada aspecto importante da vida era governado por aquele período divino de 40 anos, como registra o Antigo Testamento:
Moisés conduziu o povo pelo deserto durante 40 anos, desde a idade de 80 anos (início do terceiro ciclo de Vênus) até sua morte aos 120 (fim do terceiro ciclo);
Por todo o antigo testamento Deus frequentemente permite que a terra repouse por 40 anos;
Israel agiu mal e Deus lhe deu um inimigo de 40 anos;
Eli foi juiz de Israel por 40 anos;
Saul, o primeiro rei ungido de Israel, tornou-se rei aos 40 anos de idade e governou por exatamente 40 anos;
Isbaal tinha 40 anos quando começou seu reinado;
O rei Davi governou 40 anos.
Salomão sabia que ele próprio só poderia reinar por 40 anos, e assim o fato se realizou.
Havia apenas um poder astral maior que Vênus e seu ciclo de 40 anos; era a sagradaShekinah. Esta brilhante “estrela” apareceria no céu em períodos de cada 12 ciclos de Vênus – a cada 480 anos. Ela se mostraria várias vezes durante alguns anos antes de desaparecer de novo.
Shekinah é causada pela conjunção dos planetas Mercúrio e Vênus – o que significa que, vistos da Terra, eles se sobrepõe e parecem uma única estrela, extremamente brilhante.
Acreditava-se (ou ainda acredita-se) que o aparecimento da Shekinah anunciava os momentos mais notáveis da história israelita e judaica. Uma particular importância tinha lugar a cada 1.440 anos -, quando o brilhante objeto está exatamente no mesmo lugar dentro do zodíaco. Um tal aparecimento da Shekinah deveria cair no solstício de inverno de 967 a.c. e Salomão ordenou que o terreno fosse limpo no topo da colina ao norte da cidade, para o lançamento, exatamente naquele dia, da pedra fundamental do templo outrora idealizado. Segundo os cálculos sacerdotais, a divina Shekinah apareceria no ainda escuro céu matutino como um farol brilhante, pouco antes da aurora.
Aquela data, diziam os sacerdotes, estaria ocorrendo precisamente 1440 anos após a arca de Noé, que quando as nuvens de tempestade do Dilúvio finalmente se separaram a “luz” divina brilhou por entre elas.
Salomão e os sacerdotes acreditavam que o aparecimento anterior da Shekinah, 480 anos antes, tinha ocorrido quando Moisés conduziu o povo através do Mar Vermelho.
A Shekinah era a junção do masculino (Yahwéh) e o feminino (Astarte ou Asherah). Representava o feixe de luz masculino penetrando o solo feminino fértil.
A motivação de Salomão era certamente mais complexa que um simples desejo de cumprir a vontade de seu pai, Davi, construindo um templo em Jerusalém para venerar Yahwéh. Ele queria mais que isso: queria um templo que funcionasse como um máquina para produzir uma resposta à luz da Shekinah. Uma espécie de comunicação entre a humanidade e os deuses.
Salomão precisava de um dispositivo Shekinah que o conectasse, por meio do seu deus Yahwéh (uma espécie de roteador?), com o cosmos acima (Aqui vemos a concepção de que Céu não é espiritual e sim material, o que reforça a tese de que os deuses eram extraterrestres). Infelizmente, nenhum sacerdote da tribo de Israel conseguiria construir tal estrutura. Foi necessário chamar estrangeiros mais especializados, o que dará início ao embrião da maçonaria.
Hiram Abiff, o primeiro Maçom
Por não ter mão de obra especializada, Salomão teve de pedir a Hiram, o rei da cidade-estado fenícia de Tiro, no atual Líbano, para ajudá-lo. A Fenícia foi o primeiro grande grupamento étnico caucasiano (ariano) a ser formado como descendente consanguíneo da Fraternidade Babilônica, um grupo que remonta as épocas mais remotas da civilização humana. Detentor absoluto dos Antigos Mistérios, e fundadores das “Escolas de Mistérios”. Iniciou-se como um grupo nas montanhas do Cáucaso, os chamados arianos, e influenciaram a maioria das culturas antigas, da Grécia até a Índia (em uma matéria posterior falarei mais sobre está Fraternidade).
Hiram cedeu engenheiros, trabalhadores qualificados e matéria prima adequada. Em troca, Salomão taxou violentamente o povo, extraindo produtos como azeite, trigo e vinho para serem mandados a Tiro.
Astarte era divindade principal da cidade de Tiro, portanto os sacerdotes fenícios tinham um conhecimento inigualável dos movimentos de Vênus, mesmo em comparação a egípcios e babilônicos. Os habitantes de Tiro eram ricos e cultos, um modelo para Jerusálem.
O homem enviado pelo rei fenício com a incumbência de edificar o novo
templo em Jerusalém foi Hiram Abiff: mestre artesão e alto sacerdote.
Todos os pedreiros selecionados por ele para construir o templo eram
também sacerdotes e veneravam vários deuses.
Com a ajuda de Hiram Abiff, a pedra fundamental do novo templo foi devidamente lançada em 967 a.c., quatro anos depois de Salomão ter subido ao trono de Jerusalém e dois anos depois de Hiram ter se tornado rei de Tiro.
O Centro exato do templo tinha de ser erguido no terreno alto ao norte da cidade, que agora faz parte do Monte do Templo, para que a luz do sol nascente, durante todo o ano, irrompesse no horizonte em pontos precisos sobre a encosta da colina leste. O sol se levanta exatamente a leste duas vezes por ano, uma na primavera e outra no outono, nos dois equinócios, quando há exatamente 12 horas de luz do dia e 12 horas de escuridão.
A localização de Jerusalém não era acidental, pois trata de um lugar ideal para observar o nascer e o pôr do sol. O ângulo das sombras projetadas pelo sol nascente e poente varia de acordo com a longitude. No Equador, cada dia é mais ou menos igualmente dividido em luz e escuridão e o dia surge exatamente a leste e se põe exatamente a oeste. Nos pólos, o sol nunca se põe no verão e nunca surge no inverno. No meio desses extremos, o ângulo entre os dois solstícios aumenta à medida que a pessoa se afasta do Equador. A latitude de Jerusalém é 31º47’ norte, que significa que o ângulo das sombras projetadas pelos solstícios de inverno e verão é precisamente de 60 graus!
Para observar isso, só se precisava desenhar um círculo no solo e colocar uma estaca vertical no leste e outra a oeste. Na manhã do solstício de inverno, a estaca leste projetaria uma sombra de 30 graus ao norte do centro e nessa noite a estaca do oeste projetaria uma sombra de 30 graus ao sul do oeste.Aconteceria o aposto no solstício de verão, criando uma forma de diamante dentro do círculo. Uma linha norte-sul cruzando os dois ângulos produz um sinal indicativo que é único para essa latitude – e em Jerusalém forma a perfeita estrela de seis pontas que é conhecida como Selo de Salomão ou Estrela de Davi. Esse símbolo é um diagrama solar, que celebra a posição geográfica de Jerusalém.
Hiram Abiff, como bom sacerdote fenício, e adorador da deusa Astarte/Asherah, não queria somente que o Templo se limitasse aos padrões básicos do nascer e do pôr do sol. O nome Jerusalém na língua cananeia significa “fundação para observar a ascensão de Vênus e Hiram queria calcular os movimentos de Vênus e dos padrões extremamente complexos da Shekinah quando ela se ergue à frente do sol.
Imaginem o momento em que a Shekinah chegou, como previsto, em 967 a.c., 1440 anos depois do Dilúvio, no momento em que a pedra fundamental do novo templo era lançada. A estrela da manhã surgiu rapidamente e iluminou toda a paisagem por durante dez minutos, e os espectadores de joelho ficaram maravilhados.
Conhecimento é poder, e os israelitas esperavam que Hiram Abiff revelasse a eles os segredos da astronomia e como chegar até os deuses.
O Antigo Testamento não se detém nos detalhes do trabalho da construção do templo, mas surpreendentemente as tradições orais da Maçonaria o fazem. Eles descrevem os acontecimentos cercando a construção do templo do rei Salomão em considerável detalhe e o ritual maçônico do Terceiro Grau é uma parte importante dessa informação.
No ritual do Terceiro Grau da Maçonaria diz que o rei Salomão, o rei Hiram e Hiram Abiff foram três Grandes Mestres. Isso sugere que ocupavam lugar numa ordem secreta que estaria de alguma maneira conectada à Maçonaria ou seria análoga a ela. Diz-se que eles se encontravam numa câmara secreta diariamente sob o “sacrário” do Templo – o santuário interno onde ficava a Arca da Aliança. Essa câmara se conectava por um corredor ao palácio de Salomão, na cidade do sul.
Segundo a cultura maçônica, como expressa no rito de Terceiro Grau, quando o templo estava quase completo, quinze veteranos pedreiros-sacerdotes israelitas, que estavam trabalhando como feitores, começaram a se preocupar com o fato de ainda não possuírem os segredos e decidiram recorrer a todos os meios para obtê-los – mesmo se isso significasse recorre à violência. Esse conhecimento tão importante estava relacionado com o poder de capturar a luz da Shekinah dentro do templo.
Esses pedreiros-sacerdotes resolveram preparar uma emboscada para Hiram e arrancar seus segredos pela força. Mas doze dos quinze acharam que isso era errado e saíram da trama. Sobraram três conspiradores que se colocaram nas entradas do templo, ao leste, norte e sul, e esperaram que o mestre chegasse para venerar o deus Sol. Sabiam que El sempre fazia isso quando dava meio-dia, quando o sol estava no zênite.
Tendo concluído suas orações, Hiram tentou retornar pela entrada sul, onde foi desafiado pelo primeiro dos sacerdotes que, segundo a lenda, tinha se armado com uma pesada régua de prumo. Erguendo a arma de modo ameaçador, exigiu ser inteirado dos segredos de um Mestre Maçom, advertindo que a conseqüência de uma recusa seria a morte.
Hiram Abiff respondeu que aqueles segredos só eram conhecidos por três pessoas no mundo e que, sem o consentimento e cooperação dos outros dois (o rei Hiram e o rei Salomão, não poderia, nem queria, divulgar os segredos e que preferia ser executado a trair a confiança sagrada depositada nele. O feitor, então, dirigiu um violento golpe para a cabeça de Hiram, mas não conseguiu acertar sua testa e só atingiu de raspão na têmpora direita, o que fez o mestre cambalear e cair sobre o joelho esquerdo. Recuperando-se do choque, Hiram avançou para a entrada norte.
Lá foi abordado pelo segundo dos conspiradores, que estava armado com um prumo. Hiram novamente repeliu a exigência que o homem fazia de conhecer os segredos e foi imediatamente atingido por um violento golpe, dessa vez na têmpora esquerda, que o fez cair no chão apoiado no joelho direito. Hiram cambaleou, fraco e sangrando, para a entrada leste, onde o terceiro conspirador armado com uma marreta atingiu-o com um golpe fatal na testa.
A ausência de Hiram logo foi percebida, e alguns dos sacerdotes mais antigos foram contar a Salomão sobre o desaparecimento do mestre. No mesmo dia doze artesãos que tinham originalmente se juntado à conspiração compareceram diante do rei e fizeram uma confissão voluntária de tudo que sabiam.
O rei Salomão selecionou quinze dos seus melhores homens e ordenou-lhes que fizessem uma busca cuidadosa de Hiram. Muitos dias transcorreram em busca infrutífera até que um dos homens agarrou-se a um arbusto que, para sua surpresa, saiu facilmente do solo. Ao examinar mais de perto, ele descobriu que a terra fora recentemente revolvida e , cavando alguns centímetros com seus companheiros, logo encontrou o corpo de Hiram.
O rei Salomão ordenou que os homens lavassem o corpo de Hiram Abiff para um sepultamento adequado. Os assassinos foram encontrados em uma caverna e confessaram o crime. Salomão os sentenciou a uma morte terrível.
O templo foi finalmente concluído, mas diz-se no ritual maçônico que os verdadeiros segredos continuaram perdidos, até os dias de hoje (será?).
Uma Nova Ordem Surge
Com a ajuda de Hiram Abiff, a pedra fundamental do novo templo foi devidamente lançada em 967 a.c., quatro anos depois de Salomão ter subido ao trono de Jerusalém e dois anos depois de Hiram ter se tornado rei de Tiro.
O Centro exato do templo tinha de ser erguido no terreno alto ao norte da cidade, que agora faz parte do Monte do Templo, para que a luz do sol nascente, durante todo o ano, irrompesse no horizonte em pontos precisos sobre a encosta da colina leste. O sol se levanta exatamente a leste duas vezes por ano, uma na primavera e outra no outono, nos dois equinócios, quando há exatamente 12 horas de luz do dia e 12 horas de escuridão.
A localização de Jerusalém não era acidental, pois trata de um lugar ideal para observar o nascer e o pôr do sol. O ângulo das sombras projetadas pelo sol nascente e poente varia de acordo com a longitude. No Equador, cada dia é mais ou menos igualmente dividido em luz e escuridão e o dia surge exatamente a leste e se põe exatamente a oeste. Nos pólos, o sol nunca se põe no verão e nunca surge no inverno. No meio desses extremos, o ângulo entre os dois solstícios aumenta à medida que a pessoa se afasta do Equador. A latitude de Jerusalém é 31º47’ norte, que significa que o ângulo das sombras projetadas pelos solstícios de inverno e verão é precisamente de 60 graus!
Para observar isso, só se precisava desenhar um círculo no solo e colocar uma estaca vertical no leste e outra a oeste. Na manhã do solstício de inverno, a estaca leste projetaria uma sombra de 30 graus ao norte do centro e nessa noite a estaca do oeste projetaria uma sombra de 30 graus ao sul do oeste.Aconteceria o aposto no solstício de verão, criando uma forma de diamante dentro do círculo. Uma linha norte-sul cruzando os dois ângulos produz um sinal indicativo que é único para essa latitude – e em Jerusalém forma a perfeita estrela de seis pontas que é conhecida como Selo de Salomão ou Estrela de Davi. Esse símbolo é um diagrama solar, que celebra a posição geográfica de Jerusalém.
Hiram Abiff, como bom sacerdote fenício, e adorador da deusa Astarte/Asherah, não queria somente que o Templo se limitasse aos padrões básicos do nascer e do pôr do sol. O nome Jerusalém na língua cananeia significa “fundação para observar a ascensão de Vênus e Hiram queria calcular os movimentos de Vênus e dos padrões extremamente complexos da Shekinah quando ela se ergue à frente do sol.
Imaginem o momento em que a Shekinah chegou, como previsto, em 967 a.c., 1440 anos depois do Dilúvio, no momento em que a pedra fundamental do novo templo era lançada. A estrela da manhã surgiu rapidamente e iluminou toda a paisagem por durante dez minutos, e os espectadores de joelho ficaram maravilhados.
Segredos do Templo
Conhecimento é poder, e os israelitas esperavam que Hiram Abiff revelasse a eles os segredos da astronomia e como chegar até os deuses.
O Antigo Testamento não se detém nos detalhes do trabalho da construção do templo, mas surpreendentemente as tradições orais da Maçonaria o fazem. Eles descrevem os acontecimentos cercando a construção do templo do rei Salomão em considerável detalhe e o ritual maçônico do Terceiro Grau é uma parte importante dessa informação.
No ritual do Terceiro Grau da Maçonaria diz que o rei Salomão, o rei Hiram e Hiram Abiff foram três Grandes Mestres. Isso sugere que ocupavam lugar numa ordem secreta que estaria de alguma maneira conectada à Maçonaria ou seria análoga a ela. Diz-se que eles se encontravam numa câmara secreta diariamente sob o “sacrário” do Templo – o santuário interno onde ficava a Arca da Aliança. Essa câmara se conectava por um corredor ao palácio de Salomão, na cidade do sul.
Segundo a cultura maçônica, como expressa no rito de Terceiro Grau, quando o templo estava quase completo, quinze veteranos pedreiros-sacerdotes israelitas, que estavam trabalhando como feitores, começaram a se preocupar com o fato de ainda não possuírem os segredos e decidiram recorrer a todos os meios para obtê-los – mesmo se isso significasse recorre à violência. Esse conhecimento tão importante estava relacionado com o poder de capturar a luz da Shekinah dentro do templo.
Esses pedreiros-sacerdotes resolveram preparar uma emboscada para Hiram e arrancar seus segredos pela força. Mas doze dos quinze acharam que isso era errado e saíram da trama. Sobraram três conspiradores que se colocaram nas entradas do templo, ao leste, norte e sul, e esperaram que o mestre chegasse para venerar o deus Sol. Sabiam que El sempre fazia isso quando dava meio-dia, quando o sol estava no zênite.
Tendo concluído suas orações, Hiram tentou retornar pela entrada sul, onde foi desafiado pelo primeiro dos sacerdotes que, segundo a lenda, tinha se armado com uma pesada régua de prumo. Erguendo a arma de modo ameaçador, exigiu ser inteirado dos segredos de um Mestre Maçom, advertindo que a conseqüência de uma recusa seria a morte.
Hiram Abiff respondeu que aqueles segredos só eram conhecidos por três pessoas no mundo e que, sem o consentimento e cooperação dos outros dois (o rei Hiram e o rei Salomão, não poderia, nem queria, divulgar os segredos e que preferia ser executado a trair a confiança sagrada depositada nele. O feitor, então, dirigiu um violento golpe para a cabeça de Hiram, mas não conseguiu acertar sua testa e só atingiu de raspão na têmpora direita, o que fez o mestre cambalear e cair sobre o joelho esquerdo. Recuperando-se do choque, Hiram avançou para a entrada norte.
Lá foi abordado pelo segundo dos conspiradores, que estava armado com um prumo. Hiram novamente repeliu a exigência que o homem fazia de conhecer os segredos e foi imediatamente atingido por um violento golpe, dessa vez na têmpora esquerda, que o fez cair no chão apoiado no joelho direito. Hiram cambaleou, fraco e sangrando, para a entrada leste, onde o terceiro conspirador armado com uma marreta atingiu-o com um golpe fatal na testa.
A ausência de Hiram logo foi percebida, e alguns dos sacerdotes mais antigos foram contar a Salomão sobre o desaparecimento do mestre. No mesmo dia doze artesãos que tinham originalmente se juntado à conspiração compareceram diante do rei e fizeram uma confissão voluntária de tudo que sabiam.
O rei Salomão selecionou quinze dos seus melhores homens e ordenou-lhes que fizessem uma busca cuidadosa de Hiram. Muitos dias transcorreram em busca infrutífera até que um dos homens agarrou-se a um arbusto que, para sua surpresa, saiu facilmente do solo. Ao examinar mais de perto, ele descobriu que a terra fora recentemente revolvida e , cavando alguns centímetros com seus companheiros, logo encontrou o corpo de Hiram.
O rei Salomão ordenou que os homens lavassem o corpo de Hiram Abiff para um sepultamento adequado. Os assassinos foram encontrados em uma caverna e confessaram o crime. Salomão os sentenciou a uma morte terrível.
O templo foi finalmente concluído, mas diz-se no ritual maçônico que os verdadeiros segredos continuaram perdidos, até os dias de hoje (será?).
Uma Nova Ordem Surge
Após esse triste episódio o rei Salomão convocou uma assembléia de todos
os sacerdotes que viviam em sua terra e pronunciou o julgamento de que
todas as crenças e deuses eram parte de uma única verdade integral. Ele é
Ela e Ela é Ele; a luz Shekinah é a verdadeira luz de todas as
verdades.
Todos os deuses são apenas fragmentos de uma singularidade integral, que é a mesma única e divina. Exatamente como cada pessoa faz parte da humanidade.
Salomão respeitava as tradições de Enoque, que antigamente eram para muitos judeus ainda mais importantes que as de Moisés.
Enoque esteve na Terra 2.000 anos antes de Moisés, e a existência do clero enoquiano retrocede até muito antes de haver qualquer conceito de judaísmo. Há um grau maçônico chamado “O Real Arco de Enoque”, e, também o famoso Livro de Enoque. Por volta de 500 d.c. as cópias deste livro foram destruídas, restando apenas os originais hipoteticamente no Vaticano. Porém, por uma ironia do destino, ou porque Eles quiseram, foram encontrados cópias nos famosos Manuscritos do Mar Morto e decifrados há mais de 50 anos (eu já o li pelo menos umas quinze vezes e citei em vários textos meus).
Todos os deuses são apenas fragmentos de uma singularidade integral, que é a mesma única e divina. Exatamente como cada pessoa faz parte da humanidade.
Salomão respeitava as tradições de Enoque, que antigamente eram para muitos judeus ainda mais importantes que as de Moisés.
Enoque esteve na Terra 2.000 anos antes de Moisés, e a existência do clero enoquiano retrocede até muito antes de haver qualquer conceito de judaísmo. Há um grau maçônico chamado “O Real Arco de Enoque”, e, também o famoso Livro de Enoque. Por volta de 500 d.c. as cópias deste livro foram destruídas, restando apenas os originais hipoteticamente no Vaticano. Porém, por uma ironia do destino, ou porque Eles quiseram, foram encontrados cópias nos famosos Manuscritos do Mar Morto e decifrados há mais de 50 anos (eu já o li pelo menos umas quinze vezes e citei em vários textos meus).
O rei Salomão decidiu empossar uma nova ordem sacerdotal baseada nos
mistérios e ritos do clero enoquiano. A missão deles era instaurar uma
Nova Ordem Mundial, onde os deuses seriam vistos como parte de um só.
Essa nova divindade suprema é o Deus dos modernos judaísmo, cristianismo
e islã, ou seja, essa Nova Ordem foi instaurada com gigantesco sucesso e
perdura até os dias de hoje.
Os segredos da ordem sacerdotal de Salomão seriam passados de pai para filho, e o clero deveria ficar invisível ao homem comum. Sua missão era construir um mundo em que usariam sua influência para assegurar que todos os deuses fossem dignificados para glória da divindade máxima. Sua tarefa era unificar o mundo inteiro numa sociedade única, onde Deus governasse por meio do rei, seu regente na Terra. Deviam alcançar esse objetivo por qualquer meio, incluindo o uso criterioso do dinheiro, influência política e, se tudo mais falhasse, a força (a mais utilizada).
O centro dessa nova grande ordem ia ser Jerusalém.
Esses sacerdotes enoquianos deviam se transformar num clero hereditário que transmitiria seu antigo conhecimento às novas gerações. E, 2500 anos mais tarde, esse corpo sacerdotal continua suas obras sob a capa de uma ordem chamada Maçonaria.
Considerando as transformações na humanidade, vemos que essa Nova Ordem Mundial de Salomão, surgida há milênios, foi a iniciativa de maior sucesso na história da civilização humana.
Sendo assim, Salomão torna-se um dos maiores líderes da história da humanidade, e não apenas o rei de uma pequena tribo. Suas atitudes e pensamentos mudaram a trajetória neste planeta. Será que ele teve ajuda externa?
Sim. Foram comandados pelos arianos da Nobreza Negra da Fenícia, ligados a Fraternidade Babilônica, que por sua vez tinham ajuda externa, e aprenderam muito nas montanhas com os deuses e inteligências superiores do universo.
Ao mesmo tempo livros que descrevem a vida de Salomão, como o Kebra Nagast, mostram este rei absoluto e respeitado, viajando em seus carros voadores e utilizando dispositivos engraçados como a estranha “zion” para falar com Deus. Uma tecnologia impossível para época. Ajuda externa? Sim. Está bem documentado.
O Livro de Enoque é outro grande mistério, contém grandes verdades e um retrato de uma época onde “anjos” e humanos viviam e copulavam. Foi parcialmente destruído e guardado pelos poderosos, que não esperavam o “achado” do Mar Morto. Neste livro a uma lista do nome dos anjos decaídos e suas profissões, assim como dos anjos que bisbilhotavam em nome de Deus. Salomão tinha profundo respeito por esse livro, e com certeza conhecia a verdadeira natureza dos anjos e neflins, assim como seus sacerdotes.
É parte do plano fazer com que todos acreditem na existência de apenas um Deus, porém nem mesmo os fundadores deste pensamento acreditavam nesta possibilidade. Eles deixaram símbolos e algumas pistas na própria bíblia, para aqueles poucos que querem descobrir a verdade, ou tem capacidade para conhecê-la.
Eles sabiam que os deuses não eram espirituais, e isso é claro. O que será que procuravam na iluminação da Shekinah? A representação de uma luz vinda do céu, assim como os deuses faziam com seus carros?
A Nova Ordem Mundial foi implantada aos poucos, e nós estamos no centro dela, não há para onde correr. Eles criaram uma espécie de Matrix, uma blindagem de desinformação, para que não tenhamos chance de chegar perto da verdade que eles escondem. A maioria das pessoas não tem capacidade de distinguir o que foram condicionadas a pensar e o que são pensamentos próprios. Isso é uma triste condição, um legado tão forte que nem Salomão esperava.
Aos poucos alguns poucos batalhadores vão esclarecendo fatos que aconteceram na origem de nossa espécie, antes da existência destas ordens dominadoras, antes da existência destas sociedades de poderosos que buscam controlar as mentes humanas, antes desta nuvem escura que caiu sobre o mundo, que não permite que vejamos o horizonte. Que não permite que vejamos nossa condição perante o universo e nossa própria essência
Os segredos da ordem sacerdotal de Salomão seriam passados de pai para filho, e o clero deveria ficar invisível ao homem comum. Sua missão era construir um mundo em que usariam sua influência para assegurar que todos os deuses fossem dignificados para glória da divindade máxima. Sua tarefa era unificar o mundo inteiro numa sociedade única, onde Deus governasse por meio do rei, seu regente na Terra. Deviam alcançar esse objetivo por qualquer meio, incluindo o uso criterioso do dinheiro, influência política e, se tudo mais falhasse, a força (a mais utilizada).
O centro dessa nova grande ordem ia ser Jerusalém.
Esses sacerdotes enoquianos deviam se transformar num clero hereditário que transmitiria seu antigo conhecimento às novas gerações. E, 2500 anos mais tarde, esse corpo sacerdotal continua suas obras sob a capa de uma ordem chamada Maçonaria.
Conclusão
Considerando as transformações na humanidade, vemos que essa Nova Ordem Mundial de Salomão, surgida há milênios, foi a iniciativa de maior sucesso na história da civilização humana.
Sendo assim, Salomão torna-se um dos maiores líderes da história da humanidade, e não apenas o rei de uma pequena tribo. Suas atitudes e pensamentos mudaram a trajetória neste planeta. Será que ele teve ajuda externa?
Sim. Foram comandados pelos arianos da Nobreza Negra da Fenícia, ligados a Fraternidade Babilônica, que por sua vez tinham ajuda externa, e aprenderam muito nas montanhas com os deuses e inteligências superiores do universo.
Ao mesmo tempo livros que descrevem a vida de Salomão, como o Kebra Nagast, mostram este rei absoluto e respeitado, viajando em seus carros voadores e utilizando dispositivos engraçados como a estranha “zion” para falar com Deus. Uma tecnologia impossível para época. Ajuda externa? Sim. Está bem documentado.
O Livro de Enoque é outro grande mistério, contém grandes verdades e um retrato de uma época onde “anjos” e humanos viviam e copulavam. Foi parcialmente destruído e guardado pelos poderosos, que não esperavam o “achado” do Mar Morto. Neste livro a uma lista do nome dos anjos decaídos e suas profissões, assim como dos anjos que bisbilhotavam em nome de Deus. Salomão tinha profundo respeito por esse livro, e com certeza conhecia a verdadeira natureza dos anjos e neflins, assim como seus sacerdotes.
É parte do plano fazer com que todos acreditem na existência de apenas um Deus, porém nem mesmo os fundadores deste pensamento acreditavam nesta possibilidade. Eles deixaram símbolos e algumas pistas na própria bíblia, para aqueles poucos que querem descobrir a verdade, ou tem capacidade para conhecê-la.
Eles sabiam que os deuses não eram espirituais, e isso é claro. O que será que procuravam na iluminação da Shekinah? A representação de uma luz vinda do céu, assim como os deuses faziam com seus carros?
A Nova Ordem Mundial foi implantada aos poucos, e nós estamos no centro dela, não há para onde correr. Eles criaram uma espécie de Matrix, uma blindagem de desinformação, para que não tenhamos chance de chegar perto da verdade que eles escondem. A maioria das pessoas não tem capacidade de distinguir o que foram condicionadas a pensar e o que são pensamentos próprios. Isso é uma triste condição, um legado tão forte que nem Salomão esperava.
Aos poucos alguns poucos batalhadores vão esclarecendo fatos que aconteceram na origem de nossa espécie, antes da existência destas ordens dominadoras, antes da existência destas sociedades de poderosos que buscam controlar as mentes humanas, antes desta nuvem escura que caiu sobre o mundo, que não permite que vejamos o horizonte. Que não permite que vejamos nossa condição perante o universo e nossa própria essência
André de Pierre, 30 anos
Escritor e pesquisador
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